Entrevistado: Thyago Lúcio Instagram @_thyagoof / @santaritaemqap
Repórter/Jornalista: Marina SousaJoão Pessoa, 25/05/2021.
Entrevistado: Thyago Lúcio Instagram @_thyagoof / @santaritaemqap
Repórter/Jornalista: Marina SousaJoão Pessoa, 25/05/2021.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
Dois mil e quinze foi o ano do carro usado. Com a crise econômica, o modelo zero quilômetro perdeu a preferência nacional, mas não foi só o preço que conquistou o brasileiro.
Renato esperou janeiro para comprar o carro zero: “Quando vira o ano, sempre aparece ne alguma oferta, alguma coisa”.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nessa segunda-feira (19) que o Brasil é um dos países que "melhor se comportou" ao longo da pandemia e que isso deve se repetir no período logo em sequência à superação da crise sanitária. A declaração foi feita após o presidente dizer que surgem narrativas para desgastar o governo quando tenta corrigir problemas de gestões anteriores, entre os quais corrupção.
"Estou com a consciência tranquila, estou fazendo o possível. O Brasil em relação a outros países é um dos que melhor... entre cinco países, é o quinto que melhor se comportou no período da pandemia e esse quase, se deus quiser, pós-pandemia também. Então o Brasil está de parabéns", pontuou o presidente em entrevista à Rádio Nacional da Amazônia, da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC).No início deste ano, um estudo do Instituto Lowy -- da Austrália -- classificou a nação sul-americana como aquela com o pior desempenho no combate à pandemia. De todo modo, ainda na entrevista desta 2ª feira, Bolsonaro voltou a criticar as medidas restritivas adotadas por governadores e prefeitos para conter o avanço da covid-19; depois de dizer que chefes de Executivos estaduais e municipais deveriam seguir seu exemplo e caminhar pelas ruas para "sentir o povo", afirmou: "Tem muitos governadores que fecharam tudo, destruíram empregos, principalmente na informalidade".
Também nas palavras de Bolsonaro, "se não é o auxílio emergencial por parte do Governo [Federal], esssas pessoas estariam condenadas aí até a morrer de fome". Sobre o benefício, ele relembrou que o pagamento das parcelas foi prorrogado por mais três meses e que há expectivas para implementação de um novo programa Bolsa Família a partir de novembro, com quantias de no mínimo R$ 300,00.
Combate à pandemia
Ainda em relação à pandemia, o presidente voltou a defender o uso da hidroxicloroquina para tratar a covid. Apesar de admitir não existir comprovação científica sobre o benefício da substância em pessoas infectadas pelo novo coronavírus, sugeriu que milhões de cidadãos se curaram com ela ou com o ivermectina e que o medicamento só foi alvo de críticas porque "o lobby da indústria famarcêutica falou muito alto no Brasil".
Bolsonaro reforçou ter pedido estudos ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, sobre a proxalutamida, porque "não devemos focar apenas na vacina". Já sobre a vacinação, o chefe do Executivo federal pontuou: "tirando os países que fabricam vacinas, o Brasil é o país que mais vacinou no mundo"; o dado não leva em consideração a proporção frente à quantidade de brasileiros.
Quando questionado ainda sobre o envio de verbas para estados e muncípios enfrentarem o avanço do coronavírus, disse ter coloborado com "tudo no tocante a recursos". "Nós gastamos em 2020; gastamos não: nós nos endividamos com R$ 700 bilhões, enviados para tratar pessoas contra a covid-19", completou.
Fundo eleitoral
O presidente disse que vetará o aumento ao fundo eleitoral proposto na Lei das Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2022. Ele classificou como "valor astronômico" a quantia de R$ 6 bilhões para a realização de campanhas eleitorais. "Imagina na mão do ministro Tarcisio [da infraestrutura] o que poderia ser feito com esse dinheiro", declarou.
Acesso à internet
Ainda na entrevista, Bolsonaro falou sobre o acesso à internet. Segundo ele, sem internet "você não tem como acompanhar o progresso de um país". Pouco depois da afirmação, como crítica à imprensa, acrescentou: "A internet é algo que nos liberta. Eu só me elegi presidente da República graças à internet".
Para justificar então o fato de ter vetado o Projeto de Lei (PL) 3477/2020 -- que garante o acesso à rede mundial de computadores a alunos e professor da educação básica --, Bolsonaro disse que incorreria em crime de responsabilidade se não o fizesse, pois a fonte dos recursos a serem utilizados para o serviço não estaria especificada. No início do último mês, o Congresso derrubou o veto.
Convenções partidárias estão programadas para acontecer entre 20 de julho e 5 de agosto de 2022.
PORTAL CORREIO
Faltando pouco mais de um ano para as Eleições 2022, partidos e candidatos começam a se preparar para concorrer aos cargos que estarão em disputa – deputado estadual, deputado distrital, deputado federal, senador, governador e presidente da República. Para tanto, é importante ficar atento ao cronograma do processo eleitoral, como os prazos de desincompatibilização, domicílio eleitoral, convenções partidárias e registro de candidatura.
O registro de candidaturas é uma das importantes fases das eleições, pois os partidos e as coligações solicitam à Justiça Eleitoral o registro das pessoas que concorrerão aos cargos eletivos. O prazo começa a partir do dia em que o partido realiza a convenção partidária, que deve ocorrer no período de 20 de julho a 5 de agosto do ano eleitoral, conforme disposto na Lei das Eleições.
Até 10 dias após o prazo final para a realização das convenções, os partidos políticos e as coligações devem apresentar o requerimento de registro de candidatos. Os candidatos à Presidência da República bem como os respectivos vices devem solicitar o registro ao TSE. Já o registro de candidatos a governador e vice-governador, senador e suplente, deputado federal e deputado estadual ou distrital deve ser feito nos Tribunais Regionais Eleitorais em cada estado.
O pleito do ano que vem marcará a primeira vez, em eleições gerais, que será aplicada a proibição para formação das coligações proporcionais. Nesse caso, as siglas terão que concorrer de forma isolada às vagas na Câmara dos Deputados e nas Assembleias Legislativas, aumentando a disputa entre os candidatos para os parlamentos federal e estadual.
De acordo com a legislação, poderá participar das eleições o partido político que, até seis meses antes do pleito, tenha registrado o estatuto no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e tenha, até a data da convenção, órgão de direção constituído na circunscrição, devidamente anotado no tribunal eleitoral competente.
Qualquer cidadão pode concorrer a um cargo público eletivo, respeitadas as previsões constitucionais. Para tanto, precisa cumprir as condições de elegibilidade: nacionalidade brasileira, pleno exercício dos direitos políticos, alistamento e domicílio eleitoral na respectiva circunscrição há pelo menos seis meses antes do pleito, ter filiação partidária por igual período de tempo – candidaturas avulsas são expressamente vedadas – e a idade mínima de 35 anos para presidente e vice-presidente da República e senador; de 30 anos para governador e vice-governador de Estado e do Distrito Federal, e de 21 anos para deputado federal, deputado estadual ou distrital.
No mesmo sentido, são inelegíveis os inalistáveis e analfabetos; os que se enquadrarem nas hipóteses previstas na Lei Complementar nº 64/1990; o cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção, no território de jurisdição do titular, do presidente da República, de governador de Estado ou do Distrito Federal, de prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos seis meses anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato eletivo e candidato à reeleição.
O objetivo da desincompatibilização é evitar que um candidato faça uso de um cargo ou função em prol de pré-candidatura, obrigando-o a se afastar definitiva ou provisoriamente do cargo.
Em geral, a regra vale para servidores públicos efetivos ou comissionados, dirigentes ou representantes de autarquias, fundações, empresas, cooperativas, instituições de ensino e demais entidades que recebam verbas públicas; dirigentes ou representantes de órgãos de classe – como sindicatos – e de conselhos de classe como a OAB.
Os prazos variam de seis a três meses antes do pleito. Para servidores efetivos ou comissionados, por exemplo, esse prazo é de três meses. Mas, nos casos em que há função de chefia, o prazo é dobrado.
Entrevistado: Francisco Carvalho [Presidente - Império Brasil Proteção Veicular]
Repórter/Jornalista: Marina SousaJoão Pessoa, 18/07/2021.
A Paraíba contabilizou, nas últimas 24 horas, mais 975 casos confirmados de Covid-19, totalizando 412.972. O número de óbitos em decorrência da infecção causada pelo novo coronavírus subiu de 8.850 para 8.865 entre essa sexta-feira (16) e este sábado (17). Oitenta e quatro mortes ainda estão sob investigação. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde (SES). Até o momento, 1.088.696 testes para diagnóstico da Covid-19 já foram realizados na Paraíba.
Dentre os casos confirmados:
Dos 15 óbitos confirmados neste sábado pela SES, nove ocorreram nas últimas 24 horas. As vítimas são sete homens e oito mulheres, com idades entre 35 e 87 anos. Cardiopatia, hipertensão, diabetes e obesidade foram as comorbidades mais frequentes e dois não tinham comorbidades. Até este sábado, 222 cidades paraibanas registraram óbitos por Covid-19.
Cinco municípios concentram 431 novos casos, o que corresponde a 44,2% dos casos registrados neste sábado. São eles: Campina Grande, com 184 novos casos, totalizando 39.536; João Pessoa, com 127 novos casos, totalizando 101.486; Sapé, com 62 novos casos, totalizando 3.437; Bayeux, com 38 novos casos, totalizando 7.722 e Cajazeiras, com 20 novos casos, totalizando 9.470.
A ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adulto, pediátrico e obstétrico em todo o estado é de 33%. Se for feito um recorte apenas dos leitos de UTI para adultos na Região Metropolitana de João Pessoa (RMJP), 27% estão ocupados. Em Campina Grande, estão ocupados 38% de leitos de UTI adulto e, no Sertão, 43%. De acordo com o Centro Estadual de Regulação Hospitalar, 38 pacientes foram internados nas últimas 24 horas.
Foi registrada no sistema de informação SI-PNI a aplicação de 2.134.943 doses. Até este sábado, 1.513.980 pessoas foram vacinadas com a primeira dose e 620.923 completaram os esquemas vacinais, sendo 566.499 que tomaram as duas doses e 54.464 que utilizaram imunizante de dose única. Um total de 2.672.955 doses já foram distribuídas.
Portal Correio
Presidente da República passou por tratamento de obstrução intestinal
O presidente Jair Bolsonaro tem alta do Hospital Vila Nova Star, zona Sul de São Paulo, na manhã deste domingo (18). Bolsonaro estava internado desde a última quarta-feira (14) para tratar um quadro de obstrução intestinal.
Entrevistada: Daiana Targino [Jogadora de futebol, Escritora, Professora]
Repórter/Jornalista: Marina SousaJoão Pessoa, 12/04/2021.
Para alguns historiadores, o leite condensado foi descoberto no ano de 1853, quando o fazendeiro norte-americano Gail Borden Junior criou-o na tentativa de produzir um leite que pudesse ser embalado e transportado e que mantivesse as condições ideais para o consumo humano.
Para outros historiadores, a receita do leite condensado foi feita pelo cozinheiro de Napoleão Bonaparte, que a desenvolveu após ter recebido a missão de arranjar uma forma de os soldados transportarem leite durante as guerras.
Apesar do nome, o leite condensado não passa por condensação,Ele tem esse nome para ninguém confundi-lo com o leite evaporado. A condensação refere-se à passagem de um material do estado gasoso para o estado líquido, pois um dos objetivos do seu processo de produção é retirar parte da água.
O leite condensado é um produto industrial que foi desenvolvido pela primeira vez em 1853, por um norte-americano chamado de GailBorden Jr, porém só se popularizou com a Guerra Civil Americana (1861-1865), quando foi adotado como ração de soldados. As latinhas de 395 gramas eram fáceis de transportar e estocar. Além disso, elas continham 1 300 calorias, 80 gramas de proteína gramas de carboidrato – ótima fonte de energia.🤫
T5
A campanha de imunização contra a Covid-19 da Prefeitura de João Pessoa se concentra, neste domingo (4), na vacinação das pessoas a partir de 40 anos de idade sem comorbidades, nos grupos prioritários já atendidos na campanha e na continuidade da aplicação da segunda dose dos imunizantes Astrazeneca (Fiocruz) e Coronavac (Butantan).
As pessoas com 40 anos ou mais e grupos prioritários serão vacinados das 10h às 17h em quinze ginásios distribuídos por bairros da cidade e quatro drives-thru, que funcionarão das 10h às 21h, Santuário Mãe Rainha, Unipê, UFPB e Mangabeira Shopping (incluindo pedestres).A aplicação do complemento da Astrazeneca acontecerá Na Escola Municipal Chico Xavier (Jardim Oceania) e Escola Municipal Olívio Ribeiro Campos (Bancários), das 8h às 12h. Já para aqueles que foram imunizados com a primeira dose da Coronavac, continuarão sendo atendidos no Lyceu Paraibano, também das 8h às 12h.
Trabalho da Prefeitura – Neste sábado, na abertura da vacinação para grávidas, puérperas e segunda dose, o trabalho da Prefeitura se destacou aos olhos do público. “O prefeito tem feito um bom trabalho na campanha de vacinação da população. Eu me sinto segura por ser recebida em uma estrutura organizada e sem aglomeração”, ressaltou a recente mamãe Natana Murielle de Araújo Diniz.
Seu José Tavares Neto, que trabalha em uma transportadora e sua esposa, a professora aposentada Helena Bezerra de Carvalho Tavares, concordam. “Tanto na primeira quanto na segunda dose, fomos bem atendidos e com comodidade, sem aglomeração. A Prefeitura está fazendo muito bem a sua parte”, completou seu José Tavares.
Agendamento – A Secretaria Municipal de Saúde alerta que as pessoas deverão realizar o agendamento prévio, tanto para a primeira quanto para a segunda dose, através do aplicativo Vacina João Pessoa ou do site vacina.joaopessoa.pb.gov.br. Com isso, o cidadão assegura ser vacinado no local indicado, com agilidade e todos os cuidados sanitários necessários.
Quem tiver algum problema para realizar o cadastro ou agendar o atendimento pode procurar um posto de vacinação para ter a orientação necessária para garantir sua dose.
Documentação exigida – Para receber a vacina é necessário apresentar documento oficial com foto, Cartão SUS, CPF e comprovante de residência em João Pessoa. O cidadão que for tomar a segunda dose precisa levar apenas o cartão de vacinação e documento com foto.
Transporte gratuito – As pessoas que necessitarem de deslocamento de um bairro a outro para tomar a vacina, podem utilizar os serviços gratuitos dos aplicativos 99 e Uber, em parceria com a Prefeitura de João Pessoa e Governo do Estado, respectivamente.
Para garantir o acesso ao serviço da 99, o cidadão que usar a plataforma deverá acessar o aplicativo, na categoria 99 Pop, e inserir o código promocional ‘Promocodes’, destinado exclusivamente ao transporte até os pontos de vacinação em João Pessoa. O código que deverá ser inserido no aplicativo Uber é o VACINAPB e cada usuário só pode inseri-lo uma vez, garantindo a gratuidade para as duas viagens que devem chegar até R$ 25, cada.
Solidariedade – Os postos de vacinação também estão abertos para receber as doações de alimentos não perecíveis. Após a arrecadação, eles serão distribuídos com instituições de caridade e famílias necessitadas, atingidas pelos efeitos dessa pandemia. A arrecadação e a distribuição integram uma iniciativa conjunta da Prefeitura de João Pessoa e do Governo do Estado.
PORTAL CORREIO
Objetivo é dar mais transparência e segurança jurídica já que hoje não existe uma lei específica sobre o processo eleitoral.
Em discussão na Câmara dos Deputados, o projeto de Lei que trata do Novo Código de Processo Eleitoral busca modernizar os processos relativos às eleições já previstos no Código Eleitoral, Lei das Eleições, Lei das Inelegibilidades. O objetivo é dar mais transparência e segurança jurídica já que hoje não existe uma lei específica sobre o processo eleitoral.
O Blog Sony Lacerda conversou, por telefone, com a deputada federal Margarete Coelho, que é relatora do projeto, e faz um resumo do que consta no CPE. Se aprovado pelo Congresso – tem até outubro para isso -, já valerá para as eleições de 2022.
Após dois meses de trabalhos, o grupo de deputados federais criado para reformular o processo eleitoral brasileiro, entregou no dia 23 de junho, ao presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), o projeto de lei.