Momentos marcantes. Os 50 da Rede Globo exibiu durante o Mês de abril diferentes programações.
Apresentadores reunidos. O apresentador do Jornal Nacional, Willian Bonner, direcionou durante 30 minutos de intervalo do JN dia 30 abril 2015; mesa composta de profissionais consagrados. Glória Maria, Pedro Bial, Sandra Passarinho, Tino Marcos, Fátima
Bernardes, Heraldo Pereira, Marcelo Canellas, Caco Barcellos, Ernesto
Paglia, Galvão Bueno, Chico José, André Luiz Azevedo, Renato Machado,
Ilze Scamparini, Luís Fernando Silva Pinto e Orlando Moreira. Reprise dos movimentos sociais, programação da época recordava momentos importantes.
Miniséries, novelas, esporte, mudanças no telejornalismo marcaram o telespectador; revivendo o inicio da emissora. Imagem, som distorcidos entravam na casa dos milhões de Brasileiros. O canal aberto proporcionava ao público dos anos 60 entreteenimento, conhecimento, melhores condições sociais, educacionais.
Comemorados de forma gratificante os 50 anos da Rede Globo direciona ao expectador inovações. Anos dedicados ao cotidiano . Retratados diariamente através do eficientes trabalho de profissionais jornalistas, repórteres, apresentadores, atores, produtores etc.
Marina Sousa
8784-6532
9800-2589
Fonte: Rede Globo
quarta-feira, 6 de maio de 2015
Paulo Roberto Costa culpa os políticos pela corrupção na Petrobras
A CPI da Petrobras ouviu, nesta terça-feira (5), o ex-diretor Paulo Roberto Costa pela quarta vez.
Paulo Roberto Costa chegou escoltado por policiais. Logo no início do depoimento, fez um desabafo: "Espero que seja uma oportunidade para o Brasil passar a limpo uma série de coisas, em todos os níveis.
Nada disso teria acontecido se não fossem alguns maus políticos que levaram a Petrobras a fazer o que fez".
O deputado Ivan Valente, do PSOL, leu os nomes dos 52 políticos investigados na Operação Lava Jato. Paulo Roberto confirmou que esteve em situações irregulares com pelo menos 29 políticos: 13 do PP, oito do PMDB, cinco do PT, dois do PSB e um do PSDB. Pouco antes, ele já havia citado nomes de políticos investigados.
Deputado: Quem foi o verdadeiro mentor de tudo isso?
Paulo Roberto Costa: Do PP, começou com o deputado José Janene, prosseguiu depois com o deputado Mário Negromonte, prosseguiu depois com o senador Ciro Nogueira. Do PMDB, senador Renan Calheiros, deputado Aníbal Gomes.
Do PT tive contato e ações com o senador Lindberg, com o senador Humberto Costa, Pernambuco.Depois, mencionou mais dois nomes do PMDB. "Senador Romero Jucá, tivemos contato com ele. Também, o ministro Edison Lobão", disse Paulo Roberto Costa.
Mais informações g1.com.br/jn
Paulo Roberto Costa chegou escoltado por policiais. Logo no início do depoimento, fez um desabafo: "Espero que seja uma oportunidade para o Brasil passar a limpo uma série de coisas, em todos os níveis.
Nada disso teria acontecido se não fossem alguns maus políticos que levaram a Petrobras a fazer o que fez".
O deputado Ivan Valente, do PSOL, leu os nomes dos 52 políticos investigados na Operação Lava Jato. Paulo Roberto confirmou que esteve em situações irregulares com pelo menos 29 políticos: 13 do PP, oito do PMDB, cinco do PT, dois do PSB e um do PSDB. Pouco antes, ele já havia citado nomes de políticos investigados.
Deputado: Quem foi o verdadeiro mentor de tudo isso?
Paulo Roberto Costa: Do PP, começou com o deputado José Janene, prosseguiu depois com o deputado Mário Negromonte, prosseguiu depois com o senador Ciro Nogueira. Do PMDB, senador Renan Calheiros, deputado Aníbal Gomes.
Do PT tive contato e ações com o senador Lindberg, com o senador Humberto Costa, Pernambuco.Depois, mencionou mais dois nomes do PMDB. "Senador Romero Jucá, tivemos contato com ele. Também, o ministro Edison Lobão", disse Paulo Roberto Costa.
Mais informações g1.com.br/jn
Justiça condena 4 réus da Lava Jato por lavagem de dinheiro de Janene
A Justiça Federal do Paraná condenou quatro réus da Operação Lava Jato
por lavagem de dinheiro de recursos que pertenciam ao ex-deputado José
Janene, que morreu em setembro de 2010 e era um dos réus do suposto
esquema de compra de votos de parlamentares – Mensalão.
O despacho do juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Lava Jato em primeira instância, foi publicado por volta das 12h30 desta quarta-feira (6). Os condenados são: Alberto Youssef, Carlos Habib Chater, Ediel Viana da Silva e Carlos Alberto Pereira da Costa. Ediel Viana da Silva também foi condenado por uso de documento falso.
O doleiro Alberto Youssef, apontado pela Polícia Federal (PF) como um dos operadores do esquema, e que já é reincidente, foi condenado a mais cinco anos de reclusão. Esta é a segunda condenação do doleiro em processos oriundos da Operação Lava Jato - em abril, ele havia sido condenado a nove anos e dois meses de prisão, também por lavagem de dinheiro. Assim, a pena de Youssef até o momento é de 14 anos e dois meses.
Deste total, porém, ele deverá cumprir apenas três anos de prisão em regime fechado, por conta do acordo de delação premiada que firmou com o Ministério Público Federal (MPF), e que foi homologado pela Justiça. Conforme o juiz Sergio Moro, mesmo que ele seja condenado em outros processos da Lava Jato, a pena em regime fechado não ultrapassará estes três anos, e a pena total não ultrapassará trinta anos de reclusão.
G1
O despacho do juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Lava Jato em primeira instância, foi publicado por volta das 12h30 desta quarta-feira (6). Os condenados são: Alberto Youssef, Carlos Habib Chater, Ediel Viana da Silva e Carlos Alberto Pereira da Costa. Ediel Viana da Silva também foi condenado por uso de documento falso.
O doleiro Alberto Youssef, apontado pela Polícia Federal (PF) como um dos operadores do esquema, e que já é reincidente, foi condenado a mais cinco anos de reclusão. Esta é a segunda condenação do doleiro em processos oriundos da Operação Lava Jato - em abril, ele havia sido condenado a nove anos e dois meses de prisão, também por lavagem de dinheiro. Assim, a pena de Youssef até o momento é de 14 anos e dois meses.
Deste total, porém, ele deverá cumprir apenas três anos de prisão em regime fechado, por conta do acordo de delação premiada que firmou com o Ministério Público Federal (MPF), e que foi homologado pela Justiça. Conforme o juiz Sergio Moro, mesmo que ele seja condenado em outros processos da Lava Jato, a pena em regime fechado não ultrapassará estes três anos, e a pena total não ultrapassará trinta anos de reclusão.
G1
Fotógrafo brasileiro que cobria guerra da Síria é detido na Turquia
O fotógrafo brasileiro Gabriel Chaim, que estava em viagem à Síria
para fazer fotos e vídeos sobre a guerra no país, está sob custódia da
polícia na Turquia. Ele foi detido na noite desta terça-feira (5) na
cidade de Sanliurfa, quando tentava cruzar ilegalmente a fronteira entre
a Síria e a Turquia.
Dois outros fotógrafos que estavam com ele, um alemão e um turco, também foram detidos. Eles foram avisados de que serão deportados, mas ainda não há detalhes sobre a situação.
Da cela, que divide com o fotógrafo alemão, Chaim se comunicou com o G1 pela internet. Ele disse que seu telefone celular e seu computador foram deixados em seu poder.
O brasileiro estava cobrindo a guerra em Kobane, cidade síria próxima à fronteira com a Turquia, e foi detido às 23h, ao tentar entrar em território turco.
Mais informações G1
Dois outros fotógrafos que estavam com ele, um alemão e um turco, também foram detidos. Eles foram avisados de que serão deportados, mas ainda não há detalhes sobre a situação.
Da cela, que divide com o fotógrafo alemão, Chaim se comunicou com o G1 pela internet. Ele disse que seu telefone celular e seu computador foram deixados em seu poder.
O brasileiro estava cobrindo a guerra em Kobane, cidade síria próxima à fronteira com a Turquia, e foi detido às 23h, ao tentar entrar em território turco.
Mais informações G1
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