quarta-feira, 22 de março de 2017

Leoni faz show 'Multiversos' em João Pessoa no sábado (25)

Apresentação será no teatro 'Pedra do Reino', a partir das 21h.
Ingressos custam entre R$ 50 e R$ 140 e podem ser adquiridos na internet.

 

 Poesia, projeções, voz e violão estão presentes no show "Multiversos" do cantor Leoni, que será arpresentado neste sábado (25) em João Pessoa. O músico apresenta no Teatro Pedra do Reino um repertório que dialoga com temas como o amor, desejo, sexo, sofrimento e celebração. Os ingressos custam de R$ 50 a R$140 e podem ser adquiridos também na Internet.

Leoni mostra que seu repertório não só tem “Garotos”, clássico do seu tempo na banda Kid Abelha. O cantor carioca traz às terras paraibanas um show repleto de projeções, poesias entre uma música e outra, além de músicas inéditas, como a feita por ele e Cazuza: "Tocha Acesa".

Para quem gosta de um bom cover, a noite de sábado no Pedra do Reino também terá execuções de músicas de Radiohead, Raul Seixas, Caetano Veloso, Skank, Bob Dylan, Roberto Carlos e Paralamas do Sucesso. Você pode garantir seus ingresso para essa sinfonia de sensações, imagens, músicas das mais diversas e poesias, na Rayssa Imports e no site do Ingresso Rápido.

Leoni - Multiversos
Data: 25/03/2017
Hora: 21h
Local: Teatro A Pedra do Reino, Centro de Convenções de João Pessoa
Entrada: Plateia B (R$ 50 meia-entrada e R$ 100 inteira), Plateia A (R$ 70 meia-entrada e R$ 140 inteira). Os ingressos podem ser adquiridos na Rayssa Imports (Av. João Câncio da Silva, 603 - Manaíra) e no site do Ingresso Rápido.

G1/PB

FIM DE SOL NACENTE:Fim de ‘Sol Nascente’: Alice sobrevive à explosão no barco

Mario resgata a amada no mar, e César morre.

 César (Rafael Cardoso) não desistiu de Alice (Giovanna Antonelli) até o fim. O vilão sequestrou a mulher de Mario (Bruno Gagliasso) e a levou para alto mar. Mas o Belo também lutou pelo amor da sua vida e foi o herói dessa história – que teve uma boa parcela de esperteza da própria Alice para se safar da loucura do ex. 

 O plano de César foi ainda mais audacioso: depois do jantar “romântico” – e já com a polícia no encalço dele – o louco acionou um detonador e provocou uma nova explosão, colocando a ele e Alice em perigo. 💥💥💥 Só que nossa Sargento Sardinha conseguiu saltar do barco, caindo no mar desacordada.

Mario, que viu tudo, se jogou para salvar a amada e trazê-la à superfície com vida. Já César teve seu fim trágico e morreu no mar.

 Com a ajuda da polícia e da guarda costeira, Mario achou a traineira que o neto de Sinhá (Laura Cardoso) usou para levar a filha de Tanaka (Luis Melo), mas estava vazia! O vilão trocou de barco para uma lancha mais veloz. 🛥 

 

O importante é que #Marilice, nosso casal preferido, conseguiu superar todas as dificuldades e formar uma grande e linda família. Os Tanaka-DeAngeli estão mais fortes e unidos do que nunca!

Após escândalo da carne podre, MPPB requer interdição de matadouro público

O Ministério Público do Estado da Paraíba (MPPB) ajuizou uma ação civil pública com pedido liminar contra o Município de Frei Martinho (a 288 quilômetros de João Pessoa), requerendo a interdição do matadouro público devido às inúmeras irregularidades encontradas no estabelecimento.
A ação foi ajuizada pela Promotoria de Justiça de Picuí, nesta terça-feira (21).

Ela requer que a Justiça proíba a prefeitura de realizar abate de animais para fins de comercialização e que determine a interdição do matadouro municipal enquanto o estabelecimento não dispuser de registro nos órgãos de inspeção sanitária competentes e do licenciamento ambiental junto à Secretaria do Meio Ambiente do Estado. O estabelecimento também deverá permanecer fechado até que o seu funcionamento atenda às regras do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

A Promotoria de Justiça de Picuí requereu ainda na ação que a Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema) seja oficiada para promover a fiscalização do cumprimento da ordem judicial, comunicando qualquer violação das determinações, sem o prejuízo das medidas administrativas que possa adotar, como a aplicação de multa ou apreensão de produtos, por exemplo.
Sem câmara frigorífica
Em 2015, a Promotoria de Justiça de Picuí instaurou procedimento administrativo para apurar irregularidades no matadouro público do município de Frei Martinho.

De acordo com o parecer técnico e com o laudo de fiscalização emitidos pela Sudema, o estabelecimento mantido pela prefeitura encontra-se totalmente inadequado às exigências higiênico-sanitárias, oferecendo riscos ao consumidor. “Sequer câmara frigorífica existe no local, o que implica dizer que a carne consumida inicia o seu estado de decomposição logo após o abate de bovinos, caprinos e suínos”, destacou o promotor de Justiça Leonardo Quintans Coutinho.

Segundo a Portaria 304/96 do Ministério da Agricultura, os estabelecimentos de abate de bovinos, bubalinos e suínos só poderão entregar carnes e miúdos para comercialização com temperatura de até sete graus centígrados. A norma tem como objetivo impedir a rápida deterioração dos produtos, sobretudo em função das condições climáticas do país, quase sempre com altas temperaturas.

Outras irregularidades
O relatório da Sudema também aponta que o matadouro não possui sistema de tratamento para os efluentes provenientes da matança dos animais e que por isso, esses efluentes são lançados a céu aberto para a superfície do terreno, poluindo o meio ambiente e prejudicando os moradores que residem próximo ao local.
Os documentos atestam que o matadouro não possui lavatórios, mesas para miolos, pontos de vapor para a limpeza de equipamentos na sala de matança, lavador de botas, sala de desossa, esterilizadores de serras e facas. A área de matança não está separada da área suja, a iluminação artificial do local é insuficiente e a qualidade da água é precária, pois não passa por nenhum tipo de tratamento.

A promotoria também constatou que o matadouro municipal não possui licença ambiental expedida pela da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Vigilância Sanitária e mesmo pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente. “O matadouro não teve o seu funcionamento autorizado por qualquer órgão competente, municipal, estadual ou federal, e, aliás, não sofre nenhum tipo de fiscalização e inspeção veterinária”, destacou Quintans.

A promotoria argumenta que a inexistência de qualquer tipo de fiscalização criteriosa quanto à sanidade dos animais abatidos aumenta o risco de contaminação por inúmeras doenças para a população da cidade que consome essa carne. “O abate sem controle impede o controle sanitário da carne comercializada, tanto pela ausência de exame adequado da carcaça – que permite identificar possíveis agentes transmissores de doenças para o homem -, quanto pela não observância de normas e procedimentos sanitários durante a manipulação do animal”, explicou o promotor de Justiça.

PB JÁ

Deputado estadual da Paraíba comanda seminário nacional sobre reforma política

O deputado estadual Ricardo Barbosa, presidente daComissão Especial da Reforma Política da União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale), comanda amanhã, em Brasília, ao lado do presidente da entidade, Adjuto Afonso, o Seminário “Reforma Política: a Unale na busca pelo modelo ideal”. O evento será no auditório Freitas Nobres, Anexo IV da Câmara dos Deputados, das 9 às 13h30.


Na sessão de abertura falarão Henrique Neves, ministro do Tribunal Superior Eleitoral; o senador Cássio Cunha Lima; o deputado federal e relator da Comissão Especial de Reforma Política, Vicente Cândido; o deputado estadual Adjuto Afonso, presidente da Unale; e o deputado estadual Ricardo Barbosa.


Em seguida haverá palestras do ministro Henrique Neves e do senador Cássio Cunha Lima sobre a questão do financiamento das campanhas eleitorais e a busca pelo modelo mais democrático. As demais palestras são do ex-deputado federal Inaldo Leitão, sobre “Sistema proporcional x sistema distrital: uma análise sob a ótica das diversidades regionais do Brasil”; do consultor legislativo da Câmara dos Deputados, Ricardo Rodrigues, sobre “Ampliação da participação da mulher na política”; do cientista político Leonardo Barreto, sobre o tema “Judicialização das campanhas eleitorais”, e de um representante da OAB nacional sobre “Sistema partidário”.


Em seguida será realizado um debate entre os participantes do evento. Para Ricardo Barbosa, o importante é aprofundar os debates acerta do tema e levantar propostas a serem encaminhadas ao Congresso Nacional.

PB AGORA



Redação com Assessoria

William Bonner brinca com Maju sobre Carnaval em Minas Gerais: 'Engrossa Coxa'

Nesta quinta-feira (23), o apresentador quis saber o porquê de um curioso nome do bloco mineiro.

 William Bonner eMaria Júlia Coutinho protagonizaram um momento divertido no "Jornal Nacional" desta quinta-feira (23). A garota do tempo, testada na emissora para assumir o "Jornal Hoje" aos sábados, foi questionada por Bonner sobre o "Carnaval do Engrossa Coxa", em Ouro Preto, Minas Gerais, mencionado por ela no dia anterior.


"Você está supercarnavalesca. Você falou ontem para a Renata de um bloco que era o quê? 'Engrossa Coxa', né, Renata?", questionou o jornalista, que gerou comoção ao atualizar seu perfil no Instagram, para a colega de bancada. "Aprendi ligando para a afiliada lá, eles me contaram que é o bloco do Engrossa Coxa em Ouro Preto porque sobe muita ladeira", respondeu Maria Júlia, que tem planos de ser mãe este ano.


O ex-marido de Fátima Bernardes, então, explicou sua dúvida. "Não quero atrasar o 'Jornal Nacional', mas eu tenho que confessar que depois a Renata, quando voltou ali para a bancada, falou para mim: 'Gozado, mas se a pessoa tem que subir ladeira a coxa não ia ficar mais fina? Ela vai engrossar?' Que história é essa, Maju?", perguntou.


Simpática, Maju tentou se explicar. "Imagina! Malhando, Bonner! Engrossa sim, ué, a musculatura!", exclamou a jornalista, alvo de um ataque racista em julho de 2015. Bonner a interrompeu e sugeriu, brincando: "Estuda isso para amanhã, vamos tomar essa lição amanhã". Maju, então, indicou que iria contar com a ajuda dos telespectadores. "Alguém vai responder para a gente por e-mail, você vai ver. Algum especialista vai mandar para a gente a resposta", finalizou.

Boatos de affair com Bonner não incomodam Maju: 'Não afeta'

Em entrevista ao Purepeople, Maju e o marido, Agostinho de Paula, afirmaram que não se chateiam com os boatos sobre a jornalista e o editor do "Jornal Nacional". "Não sinto ciúme dela. Já imaginei que fossem apontar a Maju como pivô da separação do Bonner. Assim que eles anunciaram, nós conversamos sobre o assunto", explicou o marido da jornalista, sendo ratificado por ela: "As pessoas imaginam demais. Não nos preocupamos com esse tipo de coisa. Não nos afeta".

(Por Marilise Gomes)

BLOG!

TCU vê “fraude generalizada” em programa executado nos governos Cássio e Maranhão

O jornalista Cláudio Humberto, do blog Diário do Poder, publicou nota nesta quarta-feira (22), informando que o Tribunal de Contas da União (TCU) endossou decisão do ministro Bruno Dantas, apontando que o programa Leite da Paraíba sofre “fraude generalizada” entre os anos de 2005 e 2010, período em que o Estado foi comandado pelos ex-governadores Cássio Cunha Lima (PSDB) e José Maranhão (PMDB).

As irregularidades apontadas pelo TCU são as mais diversas e perversas possíveis: produtores que sequer tinham vacas, leite misturado com água e com adição de soda cáustica, produto armazenado de forma inadequada, etc. As informações são do blog do jornalista Marcos Wéric.


Clique aqui ou confira abaixo a nota publicada do Diário do Poder:

MINISTRO DO TCU VÊ ‘FRAUDE GENERALIZADA’ NO PROGRAMA ‘LEITE DA PARAÍBA’

Não merecem outro destino senão a cadeia os responsáveis pelo programa “Leite da Paraíba”, do governo estadual, que distribuía 120 mil litros do produto por dia para bebês, gestantes e idosos. O ministro Bruno Dantas, do Tribunal de Contas da União, verificou: o programa era uma “fraude generalizada”.

Os produtores nem sequer tinham vacas, metade do “leite” era água e com adição até de soda cáustica. O TCU endossou a decisão do ministro de condenar os envolvidos a devolver o dinheiro surrupiado e aplicou multas que totalizam R$3 milhões. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Entre as fraudes do programa do governo da Paraíba, a embalagem do leite que, além de “batizado”, tinha volume inferior ao contratado.

A Operação Almateia, da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, investigaram as fraudes constatadas pelo TCU.

Os responsáveis pelo programa simulavam o recebimento de leite que não existia, fornecido por produtores igualmente fantasmas.

Ministro da Agricultura inspeciona fábrica investigada

O que estamos vendo é que os processos são seguros’, disse.
Força-tarefa vai inspecionar as 21 unidades sob investigação. 

 

 

O ministro Blairo Maggi, participou da inspeção numa das fábricas investigadas.

Com touca, roupa branca, botas, o ministro Blairo Maggi percorreu quase toda a fábrica da Seara, na Lapa, a 70 quilômetros de Curitiba. O uniforme faz parte das normas de higiene internacionais. E assim estavam todos na comitiva que acompanhou a visita.

O ministro foi questionado sobre a qualidade da produção nacional.

“Eu só me alimento de carne brasileira e o que estamos vendo aqui neste frigorífico de aves é que os processos são seguros. Eles estão acontecendo normalmente dentro dos protocolos que nós temos.

Infelizmente nós não temos o controle sobre a má conduta de alguns elementos que criaram toda essa confusão para o Brasil e um grande prejuízo para os produtores, frigoríficos e consumidores no Brasil e mundo a fora”, disse.
O ministro disse que, nas próximas três semanas, a força-tarefa vai passar por todas as 21 unidades sob investigação.

“A cada semana, a gente já vai estar se manifestando daquelas que já foram fiscalizadas e que já terminaram a fiscalização e qual é o caminho que nós já vamos fazer”.

Cinco funcionários do Ministério da Agricultura fiscalizam uma fábrica da Seara desde segunda-feira (20) e até agora não foram encontrados problemas. A unidade foi alvo da operação, mas não foi interditada.
A Seara faz parte do grupo JBS, responsável também pelas marcas Friboi, Big Frango e Swift. A unidade da Lapa produz carne de frango, boa parte para exportação, inclusive para a China, o que trouxe uma repórter da TV estatal chinesa para acompanhar a visita do ministro.

Na fábrica, a Polícia Federal apura possíveis irregularidades na emissão de certificações sanitárias. É um documento necessário para exportar os produtos. Por enquanto, as exportações daqui estão suspensas e quatro fiscais que em algum momento trabalharam na fábrica estão sendo investigados.

Além da fábrica da Lapa, outras duas do grupo JBS foram alvos da operação da Polícia Federal: em Rolândia, também no Paraná, e em Goiânia, onde são feitos abate e desossa de bovinos.

A JBS declarou que no despacho da justiça não há menção a nenhuma irregularidade sanitária em instalações da empresa e afirmou ainda que nenhuma das unidades da compania foi interditada e que nenhum problema foi indetificado nos produtos dela.

No Paraná fiscais estiveram nesta terça (21) em outros frigoríficos investigados pela polícia: no frigorífico Larissa, em Iporã, que faz abate de suínos, e é suspeito de reaproveitar produtos vencidos, trocar etiquetas e transportar mercadorias sem a temperatura adequada; e no frigorífico E H Constantino, que produz carne de porco defumada e é investigado por corrupção.

Das quase cinco mil unidades produtoras no Brasil, 21 estão sob investigação e três foram fechadas.
As duas unidades da Peccin em São José dos Pinhais, no Paraná, e Jaraguá do Sul, Santa Catarina, foram interditadas. O frigorífico Peccin fabrica derivados de frango, porco e embutidos com a marca Italli.

O Ministério da Agricultura interditou também a fábrica da BRF em Mineiros, Goiás. O grupo é dono de marcas como Sadia e Perdigão. A Polícia Federal não informou quais marcas eram produzidas nessa unidade, que processa derivados de frango e de peru.

A BRF declarou que a fábrica interditada está habilitada para exportar para os mercados mais exigentes do mundo como Canadá, União Europeia Rússia e Japão. E que uma auditoria do Ministério da Agricultura no fim de fevereiro considorou a unidade apta a manter suas operações.

www.g1.com.br