Um relatório do Banco Central enviado ao juiz federal Sérgio Moro,
responsável pela investigação da Operação Lava Jato, da Polícia Federal,
identificou e bloqueou R$ 3,2 milhões na conta-corrente do ex-diretor
de Serviços da Petrobras Renato Duque, um dos presos na operação.
De acordo com depoimentos de investigados que fizeram acordo de delação
premiada, Duque recebia propina enquanto estava no cargo. A defesa do
ex-diretor nega as acusações e afirma que não há motivos para que Duque
continue preso.
As informações foram prestadas por solicitação do juiz, que determinou a
quebra do sigilo bancário de 15 investigados na última terça-feira
(18). O valor total bloqueado é R$ 47 milhões. Após rastreamento das
contas, a medida foi cumprida parcialmente pela falta de saldo. Todos os
valores encontrados foram transferidos para uma conta da Justiça
Federal na Caixa Econômica Federal.
O relatório mostra que também foram bloqueados R$ 8,5 mil na conta do
empresário Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, em uma conta
no Citibank, e R$ 304 em outra conta, no Santander. Soares é citado em
depoimentos de delação premiada como arrecadador de propina do PMDB. O
partido afirma que o empresário não tem ligações com a legenda.
As contas de Valdir Lima Carreiro, presidente da empresa Iesa, e de
Erton Medeiros Fonseca, diretor-presidente da Divisão de Engenharia
Industrial da Galvão Engenharia, estão zeradas.
As informações também apontam os valores encontrados nas contas dos executivos de empreiteiras presos na operação:
Mais informações valores no portal Paraíba
online
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
Governo cria grupo de trabalho para mapear crimes de ódio na internet
Monitorar e mapear crimes contra os direitos humanos em redes sociais
será a tarefa do grupo de trabalho lançado hoje (20) pela Secretaria de
Direitos Humanos da Presidência da República.
O objetivo, segundo a pasta, é receber e analisar denúncias sobre páginas da internet que promovem o ódio e fazem apologia à violência e à discriminação.
O grupo também será composto por membros da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), da Secretaria de Políticas para Mulheres, do Departamento de Polícia Federal, do Ministério Público Federal, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e do Colégio Nacional dos Defensores Públicos Gerais.
A ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Ideli Salvatti, avaliou como assustador o crescimento dos crimes de ódio no Brasil.
Segundo ela, dados da SaferNet Brasil indicam um aumento entre 300% e 600% no registro desse tipo de violação no país entre 2013 e 2014. Para Ideli, a legislação brasileira precisa ser revista quando se trata de crimes cibernéticos.
“O crime virtual desemboca, infelizmente, no crime real”, disse ela, ao citar o caso da dona de casa Fabiane Maria de Jesus, atacada por uma multidão e morta em maio, em Guarujá (SP), depois da publicação de um retrato falado em uma rede social de uma mulher que realizava rituais de magia negra com crianças sequestradas. A dona de casa foi confundida com a mulher do retrato falado.
Em oito anos, segundo o governo, a SaferNet Brasil recebeu e processou 3.417.208 denúncias anônimas envolvendo 527 mil páginas na internet. As demandas foram registradas pela população por meio de hotlines que integram a Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos.
A ministra da Seppir, Luiza Bairros, destacou que o lançamento do grupo de trabalho ocorre no Dia Nacional da Consciência Negra.
A ideia, segundo ela, não é criminalizar usuários de redes sociais, mas fazer valer os conceitos de democracia e desenvolvimento inclusivo.
“As desigualdades no Brasil foram muito naturalizadas ao longo do tempo”, disse. “Queremos desenvolver um trabalho bastante incisivo de condenação do preconceito”, completou.
Portal Paraiba online
O objetivo, segundo a pasta, é receber e analisar denúncias sobre páginas da internet que promovem o ódio e fazem apologia à violência e à discriminação.
O grupo também será composto por membros da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), da Secretaria de Políticas para Mulheres, do Departamento de Polícia Federal, do Ministério Público Federal, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e do Colégio Nacional dos Defensores Públicos Gerais.
A ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Ideli Salvatti, avaliou como assustador o crescimento dos crimes de ódio no Brasil.
Segundo ela, dados da SaferNet Brasil indicam um aumento entre 300% e 600% no registro desse tipo de violação no país entre 2013 e 2014. Para Ideli, a legislação brasileira precisa ser revista quando se trata de crimes cibernéticos.
“O crime virtual desemboca, infelizmente, no crime real”, disse ela, ao citar o caso da dona de casa Fabiane Maria de Jesus, atacada por uma multidão e morta em maio, em Guarujá (SP), depois da publicação de um retrato falado em uma rede social de uma mulher que realizava rituais de magia negra com crianças sequestradas. A dona de casa foi confundida com a mulher do retrato falado.
Em oito anos, segundo o governo, a SaferNet Brasil recebeu e processou 3.417.208 denúncias anônimas envolvendo 527 mil páginas na internet. As demandas foram registradas pela população por meio de hotlines que integram a Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos.
A ministra da Seppir, Luiza Bairros, destacou que o lançamento do grupo de trabalho ocorre no Dia Nacional da Consciência Negra.
A ideia, segundo ela, não é criminalizar usuários de redes sociais, mas fazer valer os conceitos de democracia e desenvolvimento inclusivo.
“As desigualdades no Brasil foram muito naturalizadas ao longo do tempo”, disse. “Queremos desenvolver um trabalho bastante incisivo de condenação do preconceito”, completou.
Portal Paraiba online
Críticas: Bonner evita redes sociais
Cerca de 6 milhões e 200 mil tuiteiros estão se sentindo órfãos do
‘tio’. William Bonner deixou de postar no microblog em 19 de setembro,
no auge do nervosismo da campanha presidencial.
O apresentador e editor-chefe do Jornal Nacional faz parte da rede social desde junho de 2009. Neste período foram quase 10 mil mensagens postadas. De repente, o silêncio virtual.
No Instagram, onde possui mais de 700 mil seguidores, o jornalista rareou o compartilhamento de fotos. Em agosto foram 68. Reduziu para 17 em setembro. Apenas duas em outubro. Em novembro, até o início da manhã desta quinta-feira (20), não havia nenhuma.
O afastamento de Bonner de seus fãs na internet coincide com uma postura mais séria adotada por ele no JN. Nas últimas semanas, o âncora tem sido fiel aos textos do teleprompter e improvisa menos comentários do que antes. Mais sério, parece estar em introspecção.
Na redação do telejornal, no Rio, há quem acredite se tratar de uma blindagem intencional. O apresentador teria se irritado com a onda de críticas e ironias em relação à sua performance nas entrevistas presidenciais (especialmente o polêmico embate com a então candidata Dilma Rousseff, em agosto) e no debate realizado pela Globo às vésperas do segundo turno, marcado por algumas falhas técnicas e gafes de Bonner.
O tenso processo eleitoral transformou o jornalista em alvo de manifestações de eleitores anti-Globo. Um episódio sintomático aconteceu no domingo, 26 de outubro, horas depois do anúncio da reeleição de Dilma. Um link do canal GloboNews, na Avenida Paulista, foi interrompido pelo xingamento “ei, Bonner, vai tomar **”. Naquele momento, o apresentador estava ao vivo na Globo.
Ter desafetos é o preço da superexposição. Bonner ultrapassou, ainda que involuntariamente, a linha tênue que separa jornalistas de TV de artistas. Ganhou status de celebridade. Passou a ser seguido pelos paparazzi e ter fotos de supostos flagras postadas em sites e revistas sobre famosos. Inspirou dezenas de memes. Quem tinha a missão de noticiar acabou virando notícia também.
Até pouco tempo William Bonner parecia até se divertir com essa popularidade. Talvez os recentes atos de rejeição à sua imagem o tenham feito repensar a postura de âncora pop star.
Portal PB/AGORA
O apresentador e editor-chefe do Jornal Nacional faz parte da rede social desde junho de 2009. Neste período foram quase 10 mil mensagens postadas. De repente, o silêncio virtual.
No Instagram, onde possui mais de 700 mil seguidores, o jornalista rareou o compartilhamento de fotos. Em agosto foram 68. Reduziu para 17 em setembro. Apenas duas em outubro. Em novembro, até o início da manhã desta quinta-feira (20), não havia nenhuma.
O afastamento de Bonner de seus fãs na internet coincide com uma postura mais séria adotada por ele no JN. Nas últimas semanas, o âncora tem sido fiel aos textos do teleprompter e improvisa menos comentários do que antes. Mais sério, parece estar em introspecção.
Na redação do telejornal, no Rio, há quem acredite se tratar de uma blindagem intencional. O apresentador teria se irritado com a onda de críticas e ironias em relação à sua performance nas entrevistas presidenciais (especialmente o polêmico embate com a então candidata Dilma Rousseff, em agosto) e no debate realizado pela Globo às vésperas do segundo turno, marcado por algumas falhas técnicas e gafes de Bonner.
O tenso processo eleitoral transformou o jornalista em alvo de manifestações de eleitores anti-Globo. Um episódio sintomático aconteceu no domingo, 26 de outubro, horas depois do anúncio da reeleição de Dilma. Um link do canal GloboNews, na Avenida Paulista, foi interrompido pelo xingamento “ei, Bonner, vai tomar **”. Naquele momento, o apresentador estava ao vivo na Globo.
Ter desafetos é o preço da superexposição. Bonner ultrapassou, ainda que involuntariamente, a linha tênue que separa jornalistas de TV de artistas. Ganhou status de celebridade. Passou a ser seguido pelos paparazzi e ter fotos de supostos flagras postadas em sites e revistas sobre famosos. Inspirou dezenas de memes. Quem tinha a missão de noticiar acabou virando notícia também.
Até pouco tempo William Bonner parecia até se divertir com essa popularidade. Talvez os recentes atos de rejeição à sua imagem o tenham feito repensar a postura de âncora pop star.
Portal PB/AGORA
Canibalismo Crime Cruel
Difícil identificar o crime seguido da prática de canibalismo. Distúrbio psicológico ou crueldade humana?
Diversos casos acontecem nos rituais de magia negra. Vítimas: Mulheres e crianças Os canibalistas cometem o crime depois comem a carne da vítima, porém não identificam o motivo, prazer, circunstâncias injustificáveis da maldade.
Exames psiquiátricos realizados constatam sanidade mental, ou seja, não há indícios de distúrbios psicológicos.
Violência macabra extremo do ato criminoso. Casos assustadores. Os casos de assassinos praticantes do canibalismo crescem e assusta. Um casal que matou uma menina no ritual de magia negra relata ,tenta identificar o sabor da carne humana. " o sabor da carne animal relatou assassinos entrevistados."
Canibalismo ato de crueldade.
Confira a próxima matéria ! Matar e esquartejar!
Qual o extremo do crime canibalismo ou esquartejamento?
Marina Sousa
9800-2589
Assunto de interesse do blog
Fonte de informações colhidas do programa Brasil urgente da Rede Bandeirantes
Leia:
Antropofagia é o ato de comer uma parte ou várias partes de um ser humano. Os povos que praticavam a antropofagia a faziam pensando que, assim, iriam adquirir as habilidades e força das pessoas que comiam. O sentido etimológico original da palavra "antropófago" (do grego anthropos, "homem" e phagein, "comer") foi sendo substituído pelo seu uso comum, que designa o caso particular de canibalismo na espécie humana.1 . Por sua realização em contexto mágico cerimonial ou patológico, não deve ser classificada ou compreendida como um hábito alimentar, o que não se aplica ao canibalismo, na maioria das vezes associado ao comportamento predatório. Observe-se também que muitos autores utilizam esses termos indistintamente.
A prática, conforme afirmam antropólogos e arqueólogos, era encontrada em algumas comunidades ao redor do mundo. Foram encontradas evidências na África, América do Sul, América do Norte, ilhas do Pacífico Sul e nas Caraíbas (ou Antilhas). Na maioria dos casos, consiste num tipo de ritual religioso/mágico como uma forma de prestar seu respeito e desejo de adquirir as suas características.
Um dos grupos canibais mais famosos são os astecas,
que sacrificavam seus prisioneiros de guerra e comiam alguns deles.
Eles comiam os prisioneiros de guerra e outras vítimas, numa prática
conhecida como exocanibalismo ou exofagia, ou seja,
canibalismo praticado em indivíduos de tribos diferentes. O canibalismo
que consiste no acto de consumir parte dos corpos de seus parentes e
amigos mortos é chamado de endocanibalismo (ver verbete específico: Antropofagia na Mesoamérica).
Os poucos casos de canibalismo de humanos registrados na história da sociedade ocidental moderna estão ligados a situações-limite de satisfação do instinto de sobrevivência do indivíduo perante uma opção de vida ou morte.
Diversos casos acontecem nos rituais de magia negra. Vítimas: Mulheres e crianças Os canibalistas cometem o crime depois comem a carne da vítima, porém não identificam o motivo, prazer, circunstâncias injustificáveis da maldade.
Exames psiquiátricos realizados constatam sanidade mental, ou seja, não há indícios de distúrbios psicológicos.
Violência macabra extremo do ato criminoso. Casos assustadores. Os casos de assassinos praticantes do canibalismo crescem e assusta. Um casal que matou uma menina no ritual de magia negra relata ,tenta identificar o sabor da carne humana. " o sabor da carne animal relatou assassinos entrevistados."
Canibalismo ato de crueldade.
Confira a próxima matéria ! Matar e esquartejar!
Qual o extremo do crime canibalismo ou esquartejamento?
Marina Sousa
9800-2589
Assunto de interesse do blog
Fonte de informações colhidas do programa Brasil urgente da Rede Bandeirantes
Leia:
Antropofagia é o ato de comer uma parte ou várias partes de um ser humano. Os povos que praticavam a antropofagia a faziam pensando que, assim, iriam adquirir as habilidades e força das pessoas que comiam. O sentido etimológico original da palavra "antropófago" (do grego anthropos, "homem" e phagein, "comer") foi sendo substituído pelo seu uso comum, que designa o caso particular de canibalismo na espécie humana.1 . Por sua realização em contexto mágico cerimonial ou patológico, não deve ser classificada ou compreendida como um hábito alimentar, o que não se aplica ao canibalismo, na maioria das vezes associado ao comportamento predatório. Observe-se também que muitos autores utilizam esses termos indistintamente.
A prática, conforme afirmam antropólogos e arqueólogos, era encontrada em algumas comunidades ao redor do mundo. Foram encontradas evidências na África, América do Sul, América do Norte, ilhas do Pacífico Sul e nas Caraíbas (ou Antilhas). Na maioria dos casos, consiste num tipo de ritual religioso/mágico como uma forma de prestar seu respeito e desejo de adquirir as suas características.
Os poucos casos de canibalismo de humanos registrados na história da sociedade ocidental moderna estão ligados a situações-limite de satisfação do instinto de sobrevivência do indivíduo perante uma opção de vida ou morte.
Incêncio no Colégio técnico de Itabaiana corpo de bombeiros evita tragédia
Tragédia evitada na manhã de ontem no Colégio Técnico Dom Bosco de Itabaiana. O botijão de gás explodiu provocando pânico e correria dentro da escola.
O teto do local atingido desabou. O corpo de Bombeiros conteve as chamas antes do fogo atingir maior parte do prédio.Estabelecimentos vizinhos foram esvaziados, objetos retirados.
Informações de alguns funcionários relatam que os cuidados com vazamento e segurança proporcionados aos alunos é procedimento diário. "Desconhecemos os motivos estamos sempre observando os botijões"
Marina Sousa
Fonte: Blog Itabaiana hoje
O teto do local atingido desabou. O corpo de Bombeiros conteve as chamas antes do fogo atingir maior parte do prédio.Estabelecimentos vizinhos foram esvaziados, objetos retirados.
Informações de alguns funcionários relatam que os cuidados com vazamento e segurança proporcionados aos alunos é procedimento diário. "Desconhecemos os motivos estamos sempre observando os botijões"
Marina Sousa
Fonte: Blog Itabaiana hoje
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