Entrevistado: Deninho Instagram @deninhogari
Repórter/Jornalista: Marina SousaJoão Pessoa, 25/05/2021.
Entrevistado: Deninho Instagram @deninhogari
Repórter/Jornalista: Marina SousaJoão Pessoa, 25/05/2021.
GE
PB Agora
O app vem avisando os usuários sobre os termos desde janeiro.
O WhatsApp, aplicativo de mensagens número um do Brasil e com mais de 2 bilhões de usuários no mundo, coloca em vigor neste sábado (15) a sua nova política de privacidade, que prevê o compartilhamento de mais dados com o Facebook, dono da plataforma.
O app vem avisando os usuários sobre os termos desde janeiro. Inicialmente, as mudanças passariam a valer em fevereiro, mas a companhia decidiu adiar a vigência para que todos "tivessem mais tempo de entender a política" por causa da repercussão negativa.
Quem não deu o aval para a nova política não terá a conta apagada e o app vai continuar funcionando normalmente por pelo menos 90 dias a partir de 15 de maio.
Esse prazo foi combinado com autoridades brasileiras, que investigam se as mudanças estão em desacordo com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
O WhatsApp afirmou na sexta passada (7) que essas pessoas veriam com mais frequência um lembrete para dar o aceite. Com o passar das semanas, elas deixariam de ter algumas funcionalidades como o acesso à página de conversas.
O que mudou?
O compartilhamento de dados entre as duas plataformas acontece desde 2016.
O que muda agora é que dados gerados em interações com contas comerciais, como as de lojas que atendem pelo WhatsApp, poderão ser utilizados pelas empresas para direcionar anúncios no Facebook e no Instagram – redes que pertencem à mesma companhia.
Além disso, parceiros do Facebook podem armazenar, gerenciar e processar dados do WhatsApp que sejam obtidos por meio dos chats com essas contas comerciais.
Embora o app afirme que as novidades da política de privacidade estão centradas em interações com empresas, o novo texto indica a coleta de informações que não estavam presentes na versão anterior do documento.
O presidente Jair Bolsonaro se irritou com uma apoiadora, na manhã desta terça-feira (25) depois que ela pediu que ele tome alguma providência para não deixar o “povo sofrer”. Visivelmente irritado, o chefe do Executivo disse que quem está insatisfeito com a sua gestão pode votar em outro candidato à Presidência da República no ano que vem, dentre eles o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“O senhor é o chefe da nação, das Forças Armadas. Por que deixa o povo sofrer assim? Seus ministros sofrerem, o senhor sofrer”, questionou a eleitora de Bolsonaro. Ele rebateu: “Você passou 30 anos votando em quem? Em que tipo de gente? Calma lá, vamos com calma que o negócio é sério. Quer ditadura, não é comigo. Para quem não está contente comigo, tem Lula em 2022”.
A mulher ainda tentou se explicar, dizendo que apoia Bolsonaro e que ele tem feito um bom trabalho à frente do Palácio do Planalto. Contudo, o presidente continuou: "Não entendi mal, não. A senhora pode ser uma grande candidata em 2022 para chegar, assumir, e resolver os problemas", disse.
Declaração é em resposta ao que disse Omar Aziz (PSD-AM), que vai convocar Rocha para que preste esclarecimentos.
O secretário de Saúde de João Pessoa, Fábio Rocha, disse nesta segunda-feira (24), ao Correio Debate, da Rede Correio Sat, que não vê problemas se for convocado para depor na Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid-19 (CPI da Covid), no Senado.
A declaração é em resposta ao que disse o presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM), no sábado (22), de que vai convocar Rocha para que preste esclarecimentos. O secretário de Saúde de João Pessoa criticou os senadores que integram a CPI.
Em uma live promovida pela Secretaria de Saúde do Município com a participação do ministro da Saúde, o paraibano Marcelo Queiroga, o secretário Fábio Rocha chamou os senadores que integram a CPI de “palhaços institucionalizados”. As declarações chegaram até o presidente da comissão, gerando insatisfação.
Fábio Rocha disse que a afirmação se tratou de uma “opinião pessoal”. “Não vejo com nenhuma dificuldade, se for convocado, estarei à disposição. Preciso esperar acontecer, não é uma decisão minha”.
Quanto às questões técnicas referentes à Pasta, na condução da pandemia em João Pessoa, Fábio Rocha disse que também não há problemas, deixando subentendido que não há irregularidades nas ações executadas. “Acho até que seria desnecessário”, finalizou.