domingo, 25 de julho de 2021

REPRISE: Entrevista da semana com Thyago Lúcio (Santa Rita em QAP)


 

Entrevistado: Thyago Lúcio Instagram @_thyagoof / @santaritaemqap

Repórter/Jornalista: Marina Sousa

João Pessoa, 25/05/2021.

ESPORTE:Carol Gattaz, uma estreante aos quase 40: "Ansiedade bateu forte"




GE
Central, que faz aniversário na próxima terça, estreou pela seleção em 2003 e, enfim, vive sua primeira experiência olímpica na vitória contra a Coreia do Sul: "Muito feliz"
Foi uma longa espera. Desde a primeira convocação até a noite deste domingo no Japão, Carol Gattaz precisou de 18 anos até conseguir realizar o sonho de
 disputar sua primeira edição das Olimpíadas. Na vitória contra a Coreia do Sul, a central pôde, enfim, sentir o gosto de viver os Jogos. Um presente antecipado para quem vai completar 40 anos na próxima terça-feira.- Primeiramente, é uma honra muito grande estar aqui representando nosso país. A ansiedade bateu forte, mas assim como todo o grupo, estava muito concentrada e preparada. Começamos com o pé direito - disse a central.Carol estreou na seleção em 2003. Desde então, acumulou convocações e cortes. Esteve perto das Olimpíadas de Pequim, em 2008, mas acabou sendo tirada da lista às vésperas dos Jogos. Chegou a pensar em se aposentar, mas deu a volta por cima. Nas últimas temporadas, acumulou títulos no Minas e se credenciou mais uma vez à seleção. Agora, enfim, sem traumas.


E a estreia olímpica foi das melhores. Durante toda a partida, Carol Gattaz foi um dos destaques da seleção em quadra. No total, foram sete pontos, além da segurança e da tranquilidade mesmo nos momentos mais instáveis da equipe. Referência do time de Zé Roberto, a central se disse feliz com o resultado.


- Começamos muito bem, depois elas entraram no ritmo também. São jogos difíceis, estamos em uma Olimpíada onde todos os times têm qualidade, então sabemos que as partidas serão difíceis. Cabe a nós estarmos sempre pressionando, mas foi muito bom. Estou muito feliz.


A ausência mais sentida foi a da torcida. Em uma realidade que não permite o público nos ginásios em meio à pandemia, Carol Gattaz lamentou não poder ter tido o apoio da família na estreia.


- Antes de entramos vimos aquele início, ficamos pensando nisso com público, nossa família ali, mas depois que começa não pensa. Mas confesso que antes, é uma pena que o ginásio esteja vazio. Mas, enfim, é nossa realidade hoje.

REPRISSE:Seminovos superam modelos zero quilômetro na preferência nacional

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

 Dois mil e quinze foi o ano do carro usado. Com a crise econômica, o modelo zero quilômetro perdeu a preferência nacional, mas não foi só o preço que conquistou o brasileiro.

Renato esperou janeiro para comprar o carro zero: “Quando vira o ano, sempre aparece ne alguma oferta, alguma coisa”.

Ele pensou certinho. Para esvaziar os estoques, as concessionárias estão fazendo uma espécie de "liquidação" de carros novos. O desconto pode chegar a R$ 10 mil. O Caio ainda deu o usado na troca: “A avaliação foi bastante justa e tem bastante modelo do carro aqui, acho que dá para escolher um que encaixar no orçamento”, conta Caio Antônio, autônomo.

Nesse ritmo, a concessionária começou 2016 bem melhor do que terminou 2015, um ano que só não foi pior por causa da venda de usados.

No ano passado, foram vendidos mais de 4 milhões de veículos seminovos no Brasil, segundo a associação nacional do setor. É mais de 1 milhão a mais que em 2014.

“No ano passado teve muitas vendas com cliente com o carro de valor mais alto, trocando por um seminovo de menor valor para pegar o dinheiro de volta”, explica Silvana Arruda Gomes,  gerente de concessionária.

Quem não faz questão do cheirinho de carro novo, economiza. Por exemplo: um modelo zero quilômetro custa R$ 48.990. O mesmo modelo com oito meses de uso é um seminovo de 2015. Por isso, o preço caiu pra R$ 43.990. São R$ 5 mil a menos. A economia é ainda maior, porque no caso dos seminovos o IPVA é da concessionaria. Pelo menos, a primeira parcela. Se fosse zero, pra pagar o imposto e ainda emplacar, o dono gastaria mais uns R$ 3 mil.

Sabe em quanto tempo o carro foi vendido? Três dias!
Alexandre está atrás de uma caminhonete para a oficina dele. “Eu deixo até o nome aqui, quando eles tiverem algum carro de baixa quilometragem, me ligam”, diz Alexandre Sales, empresário.
Pode esperar o telefone tocar Luciano, porque novo ou usado, todo mundo está querendo fazer negócio.

“A gente não perde venda. Até pelo o que a gente passou em 2015. Às vezes, em 2015, muita gente quis segurar uma lucratividade um pouquinho maior e acabou perdendo. Hoje, não perde por nada”, conta Rodrigo Gomes de Sousa, gerente.

 www.g1.com.br

João Pessoa registra mais de 85 mil infrações de trânsito no primeiro semestre de 2021



Portal WSCOM

A Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana registrou mais de 85 mil infrações de trânsito no primeiro semestre deste ano. De acordo com a Divisão de Tecnologia da Informação da Semob-JP, entre os meses de janeiro e junho de 2021, foram registradas 85.075 infrações de trânsito relacionadas, principalmente, ao excesso de velocidade, desrespeito às sinalizações, estacionamento em local não permitido e não uso de equipamentos obrigatórios.Em alusão ao Dia do Motorista, lembrado neste domingo (25), a Semob-JP alerta aos condutores, que cometeram alguma infração este ano em João Pessoa, para que evitem reincidência, mantendo-se mais atentos e respeitando as normas do Código de Trânsito Brasileiro, evitando a ocorrência de infrações no trânsito, e prezando por mais segurança viária.

“É um número expressivo e que nos preocupa. Pequenas mudanças no próprio comportamento fazem a diferença e evitam que infrações aconteçam novamente. Além de infringir o Código de Trânsito Brasileiro, põe em risco a vida de todos, levando-se em consideração que 59 pessoas morreram em acidentes de trânsito na nossa cidade no ano passado”, ressaltou o superintendente, George Morais.

Entre as cinco infrações mais recorrentes e flagradas pelos agentes de mobilidade, estão: transitar em velocidade superior a máxima permitida em até 20% (62.110), transitar em velocidade superior a máxima permitida em mais de 20% até 50% (9.702), avançar o sinal vermelho do semáforo (4.657), estacionar em local/horário proibido especificamente pela sinalização (4.379) e condutor sem cinto de segurança (4.227).De acordo com Gilmara Branquinho, chefe de educação de trânsito da Semob-JP, uma das formas de melhorar o comportamento no trânsito é se colocando no lugar do outro. “Educação, respeito, gentileza e reciprocidade. O motorista tem um papel essencial neste cuidado, além de evitar infrações, ele contribui para segurança dele e de quem esteja transportando, além de zelar pela vida dos motociclistas, ciclistas, pedestres e demais integrantes do trânsito”, orienta.

MAMANGUAPE: Hospital Geral de Mamanguape já realizou mais de mil partos em 2021


Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a porcentagem ideal de cesáreas deve ficar entre 10% e 15%

PB NEWS

O Hospital Geral de Mamanguape (HGM) realizou 1.077 partos nos primeiros seis meses de 2021. O número é superior aos registrados no ano anterior, quando 865 partos foram realizados no mesmo período. A unidade preconiza o parto normal e 78% dos nascimentos de 2021 aconteceram de forma natural. O HGM foi credenciado como Hospital Amigo da Criança e da Mulher em 2019 e tem investido em estratégias para ampliar a humanização no parto e puerpério, incentivando o aleitamento materno, priorizando o parto normal e investindo em capacitações para garantir a melhoria dos serviços.


Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a porcentagem ideal de cesáreas deve ficar entre 10% e 15%, mas o Brasil ocupa o segundo lugar no mundo em número de partos cirúrgicos, com uma taxa acima de 55% do total. A Paraíba prevê que 25% dos partos do estado sejam cesarianas e o Hospital Geral de Mamanguape tem se mantido estável nessa porcentagem através de estratégias que facilitam o parto normal e dão tranquilidade para as puérperas no momento do nascimento.

A maternidade conta com uma sala de parto com 10 leitos e presença de equipe preparada para humanizar o momento e proporcionar segurança; três salas de cirurgia e uma sala de assistência ao recém-nascido. O diretor da unidade, Daniel José Gonçalves, destaca algumas estratégias de humanização adotadas no HGM: “O acolhimento é o principal, pois se trata de um momento muito importante para as mães e toda a família; mas, além disso, temos musicoterapia em sala de parto; spa gestacional, que oferece alívio da dor de maneira não farmacológica; massagem; incentivo ao autocuidado e consultoria em amamentação de leito a leito”.

O HGM ainda garante ao recém-nascido a realização do teste do pezinho; a aplicação das vacinas obrigatórias após o nascimento; teste do coraçãozinho, da orelhinha e da linguinha. Alguns procedimentos necessitam de agendamento prévio que pode ser realizado durante o processo de alta hospitalar.

POLITICA:Bolsonaro: "Brasil é um dos países que melhor se comportou na pandemia"

 

Presidente voltou a criticar medidas restritivas adotadas por governadores

e prefeitos

PORTAL T5

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nessa segunda-feira (19) que o Brasil é um dos países que "melhor se comportou" ao longo da pandemia e que isso deve se repetir no período logo em sequência à superação da crise sanitária. A declaração foi feita após o presidente dizer que surgem narrativas para desgastar o governo quando tenta corrigir problemas de gestões anteriores, entre os quais corrupção.

"Estou com a consciência tranquila, estou fazendo o possível. O Brasil em relação a outros países é um dos que melhor... entre cinco países, é o quinto que melhor se comportou no período da pandemia e esse quase, se deus quiser, pós-pandemia também. Então o Brasil está de parabéns", pontuou o presidente em entrevista à Rádio Nacional da Amazônia, da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC).No início deste ano, um estudo do Instituto Lowy -- da Austrália -- classificou a nação sul-americana como aquela com o pior desempenho no combate à pandemia. De todo modo, ainda na entrevista desta 2ª feira, Bolsonaro voltou a criticar as medidas restritivas adotadas por governadores e prefeitos para conter o avanço da covid-19; depois de dizer que chefes de Executivos estaduais e municipais deveriam seguir seu exemplo e caminhar pelas ruas para "sentir o povo", afirmou: "Tem muitos governadores que fecharam tudo, destruíram empregos, principalmente na informalidade".

Também nas palavras de Bolsonaro, "se não é o auxílio emergencial por parte do Governo [Federal], esssas pessoas estariam condenadas aí até a morrer de fome". Sobre o benefício, ele relembrou que o pagamento das parcelas foi prorrogado por mais três meses e que há expectivas para implementação de um novo programa Bolsa Família a partir de novembro, com quantias de no mínimo R$ 300,00.

Combate à pandemia

Ainda em relação à pandemia, o presidente voltou a defender o uso da hidroxicloroquina para tratar a covid. Apesar de admitir não existir comprovação científica sobre o benefício da substância em pessoas infectadas pelo novo coronavírus, sugeriu que milhões de cidadãos se curaram com ela ou com o ivermectina e que o medicamento só foi alvo de críticas porque "o lobby da indústria famarcêutica falou muito alto no Brasil".

Bolsonaro reforçou ter pedido estudos ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, sobre a proxalutamida, porque "não devemos focar apenas na vacina". Já sobre a vacinação, o chefe do Executivo federal pontuou: "tirando os países que fabricam vacinas, o Brasil é o país que mais vacinou no mundo"; o dado não leva em consideração a proporção frente à quantidade de brasileiros. 

Quando questionado ainda sobre o envio de verbas para estados e muncípios enfrentarem o avanço do coronavírus, disse ter coloborado com "tudo no tocante a recursos". "Nós gastamos em 2020; gastamos não: nós nos endividamos com R$ 700 bilhões, enviados para tratar pessoas contra a covid-19", completou.

Fundo eleitoral

O presidente disse que vetará o aumento ao fundo eleitoral proposto na Lei das Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2022. Ele classificou como "valor astronômico" a quantia de R$ 6 bilhões para a realização de campanhas eleitorais. "Imagina na mão do ministro Tarcisio [da infraestrutura] o que poderia ser feito com esse dinheiro", declarou.

Acesso à internet

Ainda na entrevista, Bolsonaro falou sobre o acesso à internet. Segundo ele, sem internet "você não tem como acompanhar o progresso de um país". Pouco depois da afirmação, como crítica à imprensa, acrescentou: "A internet é algo que nos liberta. Eu só me elegi presidente da República graças à internet".

Para justificar então o fato de ter vetado o Projeto de Lei (PL) 3477/2020 -- que garante o acesso à rede mundial de computadores a alunos e professor da educação básica --, Bolsonaro disse que incorreria em crime de responsabilidade se não o fizesse, pois a fonte dos recursos a serem utilizados para o serviço não estaria especificada. No início do último mês, o Congresso derrubou o veto.

POLITICA:Partidos e candidatos devem ficar atentos ao cronograma do processo eleitoral

 Convenções partidárias estão programadas para acontecer entre 20 de julho e 5 de agosto de 2022.

PORTAL CORREIO

Faltando pouco mais de um ano para as Eleições 2022, partidos e candidatos começam a se preparar para concorrer aos cargos que estarão em disputa – deputado estadual, deputado distrital, deputado federal, senador, governador e presidente da República. Para tanto, é importante ficar atento ao cronograma do processo eleitoral, como os prazos de desincompatibilização, domicílio eleitoral, convenções partidárias e registro de candidatura. 

O registro de candidaturas é uma das importantes fases das eleições, pois os partidos e as coligações solicitam à Justiça Eleitoral o registro das pessoas que concorrerão aos cargos eletivos. O prazo começa a partir do dia em que o partido realiza a convenção partidária, que deve ocorrer no período de 20 de julho a 5 de agosto do ano eleitoral, conforme disposto na Lei das Eleições.

Até 10 dias após o prazo final para a realização das convenções, os partidos políticos e as coligações devem apresentar o requerimento de registro de candidatos. Os candidatos à Presidência da República bem como os respectivos vices devem solicitar o registro ao TSE. Já o registro de candidatos a governador e vice-governador, senador e suplente, deputado federal e deputado estadual ou distrital deve ser feito nos Tribunais Regionais Eleitorais em cada estado.

Fim das coligações

O pleito do ano que vem marcará a primeira vez, em eleições gerais, que será aplicada a proibição para formação das coligações proporcionais. Nesse caso, as siglas terão que concorrer de forma isolada às vagas na Câmara dos Deputados e nas Assembleias Legislativas, aumentando a disputa entre os candidatos para os parlamentos federal e estadual.

De acordo com a legislação, poderá participar das eleições o partido político que, até seis meses antes do pleito, tenha registrado o estatuto no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e tenha, até a data da convenção, órgão de direção constituído na circunscrição, devidamente anotado no tribunal eleitoral competente. 

Regras para se candidatar

Qualquer cidadão pode concorrer a um cargo público eletivo, respeitadas as previsões constitucionais. Para tanto, precisa cumprir as condições de elegibilidade: nacionalidade brasileira, pleno exercício dos direitos políticos, alistamento e domicílio eleitoral na respectiva circunscrição há pelo menos seis meses antes do pleito, ter filiação partidária por igual período de tempo – candidaturas avulsas são expressamente vedadas – e a idade mínima de 35 anos para presidente e vice-presidente da República e senador; de 30 anos para governador e vice-governador de Estado e do Distrito Federal, e de 21 anos para deputado federal, deputado estadual ou distrital.

No mesmo sentido, são inelegíveis os inalistáveis e analfabetos; os que se enquadrarem nas hipóteses previstas na Lei Complementar nº 64/1990; o cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção, no território de jurisdição do titular, do presidente da República, de governador de Estado ou do Distrito Federal, de prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos seis meses anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato eletivo e candidato à reeleição.

Desincompatibilização

O objetivo da desincompatibilização é evitar que um candidato faça uso de um cargo ou função em prol de pré-candidatura, obrigando-o a se afastar definitiva ou provisoriamente do cargo. 

Em geral, a regra vale para servidores públicos efetivos ou comissionados, dirigentes ou representantes de autarquias, fundações, empresas, cooperativas, instituições de ensino e demais entidades que recebam verbas públicas; dirigentes ou representantes de órgãos de classe – como sindicatos – e de conselhos de classe como a OAB. 

Os prazos variam de seis a três meses antes do pleito. Para servidores efetivos ou comissionados, por exemplo, esse prazo é de três meses. Mas, nos casos em que há função de chefia, o prazo é dobrado.