terça-feira, 25 de novembro de 2014
Abastecimento de água é suspenso pela Cagepa na Grande João Pessoa
O abastecimento de água da Região Metropolitana de João Pessoa será
suspenso em algumas localidades ao longo desta semana, de acordo com a
Companhia de Águas e Esgotos da Paraíba (Cagepa). Um calendário de
suspensão de abastecimento entre esta terça-feira (25) e a sexta-feira
(28) foi divulgado pela companhia. As suspensões programadas se devem ao
trabalho de limpeza nos reservatórios que abastecem a Grande João
Pessoa.
Segundo a Gerência Regional da Cagepa no Litoral, nesta terça (25), o serviço será realizado no reservatório R-09, localizado em Tambaú, na capital paraibana. Dessa forma, o fornecimento de água será interrompido, das 8h às 16h, nos bairros de Tambaú, Manaíra, Bessa, Renascer II e III e São José.
Na quarta-feira (26), a empresa executará a limpeza no reservatório R-14, no Altiplano, ocasionando a suspensão do abastecimento no bairro Cabo Branco, também em João Pessoa, das 8h às 14h. na quinta-feira (27), a limpeza ocorrerá no reservatório R-26, localizado em Cabedelo. O abastecimento será interrompido no município e em Areia Dourada, das 9h às 11h.
Por fim, na sexta-feira (28), os trabalhos serão executados nos reservatórios R-03 e R-17, no Alto do Mateus. Em decorrência dos serviços, o abastecimento será interrompido, das 8h às 17h, no Alto do Mateus e nos Conjuntos Ivan Bichara, dos Motoristas, Juracy Palhano e Luís Fernandes, em João Pessoa. Já em Bayeux, a interrupção ocorrerá, das 8h às 14h, nas seguintes localidades: Centro, Jardim São Severino, Sesi, São Bento, Manguinhos, São Vicente, Brasília, Baralho e Imaculada.
Mais informações sobre os serviços executados pela Cagepa podem ser obtidas gratuitamente pelo telefone 115.
G1 PB
Segundo a Gerência Regional da Cagepa no Litoral, nesta terça (25), o serviço será realizado no reservatório R-09, localizado em Tambaú, na capital paraibana. Dessa forma, o fornecimento de água será interrompido, das 8h às 16h, nos bairros de Tambaú, Manaíra, Bessa, Renascer II e III e São José.
Na quarta-feira (26), a empresa executará a limpeza no reservatório R-14, no Altiplano, ocasionando a suspensão do abastecimento no bairro Cabo Branco, também em João Pessoa, das 8h às 14h. na quinta-feira (27), a limpeza ocorrerá no reservatório R-26, localizado em Cabedelo. O abastecimento será interrompido no município e em Areia Dourada, das 9h às 11h.
Por fim, na sexta-feira (28), os trabalhos serão executados nos reservatórios R-03 e R-17, no Alto do Mateus. Em decorrência dos serviços, o abastecimento será interrompido, das 8h às 17h, no Alto do Mateus e nos Conjuntos Ivan Bichara, dos Motoristas, Juracy Palhano e Luís Fernandes, em João Pessoa. Já em Bayeux, a interrupção ocorrerá, das 8h às 14h, nas seguintes localidades: Centro, Jardim São Severino, Sesi, São Bento, Manguinhos, São Vicente, Brasília, Baralho e Imaculada.
Mais informações sobre os serviços executados pela Cagepa podem ser obtidas gratuitamente pelo telefone 115.
G1 PB
Justiça bloqueia bens da Petrobras
A Justiça do Trabalho
do Rio Grande do Sul decidiu nesta segunda-feira (24) bloquear valores e
sequestrar bens da Petrobras e da empreiteira Iesa para garantir o
pagamento de funcionários que serão demitidos de um complexo da
indústria naval na região metropolitana de Porto Alegre. O bloqueio
envolvendo as empresas será limitado a R$ 30 milhões, valor que, para a
Justiça, será suficiente para quitar as obrigações com os funcionários.
Em crise financeira, a Iesa teve o contrato com a Petrobras rompido na semana passada. A empresa contratada é um dos alvos da Operação Lava Jato, da Polícia Federal.
O complexo da indústria naval fica na cidade de Charqueadas e funciona desde 2012. A Petrobras havia contratado a Iesa por um valor de US$ 720 milhões para construir módulos para plataformas de petróleo.
Com o rompimento do acordo, a companhia contratada decidiu demitir cerca de mil funcionários que trabalhavam no local. Havia o temor de que não tivesse caixa para pagar as rescisões trabalhistas.
A juíza Lila Flores França decidiu incluir a Petrobras como parte da ação porque, afirmou, a estatal tem uma "relação umbilical" com a Iesa e chegou a bancar os salários dos trabalhadores durante a crise financeira da contratada.
A decisão também cita que os compressores da Petrobras que estão no pátio do complexo serão retidos se for necessário para a quitação do débito.
No último fim de semana, a mesma juíza havia suspendido as demissões dos trabalhadores e ordenou que eles permanecessem em licença remunerada.
Calamidade
Diante do encerramento das atividades, a Prefeitura de Charqueadas decretou calamidade nesta segunda-feira. Para o município, a medida ajuda a financiar benefícios aos trabalhadores afetados. O sindicato local dos metalúrgicos estima que 40% dos empregados sejam de outras partes do país.
Procuradas, a Petrobras e a Iesa ainda não se manifestaram sobre a decisão. A estatal afirma que fará nova licitação para a construção dos módulos que eram de responsabilidade da Iesa.
IG
Em crise financeira, a Iesa teve o contrato com a Petrobras rompido na semana passada. A empresa contratada é um dos alvos da Operação Lava Jato, da Polícia Federal.
O complexo da indústria naval fica na cidade de Charqueadas e funciona desde 2012. A Petrobras havia contratado a Iesa por um valor de US$ 720 milhões para construir módulos para plataformas de petróleo.
Com o rompimento do acordo, a companhia contratada decidiu demitir cerca de mil funcionários que trabalhavam no local. Havia o temor de que não tivesse caixa para pagar as rescisões trabalhistas.
A juíza Lila Flores França decidiu incluir a Petrobras como parte da ação porque, afirmou, a estatal tem uma "relação umbilical" com a Iesa e chegou a bancar os salários dos trabalhadores durante a crise financeira da contratada.
A decisão também cita que os compressores da Petrobras que estão no pátio do complexo serão retidos se for necessário para a quitação do débito.
No último fim de semana, a mesma juíza havia suspendido as demissões dos trabalhadores e ordenou que eles permanecessem em licença remunerada.
Calamidade
Diante do encerramento das atividades, a Prefeitura de Charqueadas decretou calamidade nesta segunda-feira. Para o município, a medida ajuda a financiar benefícios aos trabalhadores afetados. O sindicato local dos metalúrgicos estima que 40% dos empregados sejam de outras partes do país.
Procuradas, a Petrobras e a Iesa ainda não se manifestaram sobre a decisão. A estatal afirma que fará nova licitação para a construção dos módulos que eram de responsabilidade da Iesa.
IG
PF fecha 16 estabelecimentos na PB e em mais 12 Estados
A Polícia Federal em Pernambuco divulgou o balanço geral da “Operação
Trevo”, que, nos dias 12 e 21 deste mês, desarticulou um esquema de
fraudes e lavagem de dinheiro que agia por meio do jogo do bicho,
máquinas caça-níqueis e emissão de bilhetes de loteria, disfarçados como
títulos de capitalização.
No total, a operação apreendeu R$ 302,6 milhões e US$ 360 mil, além de fechar 16 estabelecimentos. A Operação Trevo investiga organizações criminosas acusadas de agir em 13 Estados. Além de Pernambuco, há investigações no Rio Grande do Sul, Alagoas, Amazonas, Goiás, Bahia, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraíba, Espírito Santo, Pará, Piauí e Minas Gerais.
BALANÇO
Na primeira fase, a PF descobriu que as operações criminosas eram realizadas por meio de loterias estaduais, cujos valores arrecadados eram repassados a entidades filantrópicas de fachada, fazendo com que o dinheiro ilícito retornasse ao grupo, em procedimento suspeito, com fortes indícios de lavagem de dinheiro. Estima-se que as ações criminosas tenham movimentado mais de R$ 1 bilhão em todo o País. Quem encabeçava o mega-esquema era a Promobem Pernambuco dá Sorte.
Outro segmento do grupo, com sede no estado de São Paulo, comandado pela Shock Machine, era responsável pelo fornecimento de máquinas eletrônicas programáveis (caça-níqueis), tanto para Pernambuco como para outros Estados e até para o exterior. Outro ramo, ainda, comandando pela A Paraibana, figurava como instituição financeira seguradora de incontáveis bancas de jogo do bicho no Nordeste, garantindo o pagamento dos prêmios e promovendo lavagem de dinheiro.
Nessa primeira fase, foram expedido 11 mandados de prisão temporária, sendo quatro em Pernambuco, dos irmãos e sócios da Promobem Pernamcudo dá Sorte, todos ainda presos, aguardando julgamento do pedido de habeas corpus, feito pelos advogados da empresa. Houve ainda 23 mandados de prisão preventiva, dos quais 15 em Pernambuco – apenas uma pessoa está solta por determinação da Justiça).
Busca e apreensão somamaram 61 mandados, sendo 29 em Pernambuco, além de 47 mandados de sequestro de valores, sequestro de bens imóveis e de automóveis de luxo. Somente no Estado, foram apreendidos R$ 2 milhões, US$ 360 mil, 19 veículos de luxo e 12 notebooks. Houve sequestro de valores financeiros em conta bancárias na ordem de R$ 300 milhões de reais, e vários cheques foram apreendidos, numa cifra de aproximadamente R$ 300 mil reais (oriundo de agiotagem).
Já na segunda fase, focado em esquemas envolvendo jogo do bicho, a polícia fechou 16 estabelecimentos das empresas Banca Aliança, Aky Loterias, Banca Paraibana e Banca Sonho Real, além de apreender R$ 372 mil de reais. As bancas de loteria agiam na Região Metropolitana do Recife (RMR) oferecendo o jogo ilícito e máquinas caça-níqueis. Também foram cumpridos 43 mandados de busca e apreensão e 25 pedidos de condução coercitiva. Apenas uma pessoa foi presa durante a operação e o motivo foi porte ilegal de munição, mas ela pagou fiança e foi liberada. Dois revólveres foram apreendidos.
Mais informações Portal PB AGORA
No total, a operação apreendeu R$ 302,6 milhões e US$ 360 mil, além de fechar 16 estabelecimentos. A Operação Trevo investiga organizações criminosas acusadas de agir em 13 Estados. Além de Pernambuco, há investigações no Rio Grande do Sul, Alagoas, Amazonas, Goiás, Bahia, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraíba, Espírito Santo, Pará, Piauí e Minas Gerais.
BALANÇO
Na primeira fase, a PF descobriu que as operações criminosas eram realizadas por meio de loterias estaduais, cujos valores arrecadados eram repassados a entidades filantrópicas de fachada, fazendo com que o dinheiro ilícito retornasse ao grupo, em procedimento suspeito, com fortes indícios de lavagem de dinheiro. Estima-se que as ações criminosas tenham movimentado mais de R$ 1 bilhão em todo o País. Quem encabeçava o mega-esquema era a Promobem Pernambuco dá Sorte.
Outro segmento do grupo, com sede no estado de São Paulo, comandado pela Shock Machine, era responsável pelo fornecimento de máquinas eletrônicas programáveis (caça-níqueis), tanto para Pernambuco como para outros Estados e até para o exterior. Outro ramo, ainda, comandando pela A Paraibana, figurava como instituição financeira seguradora de incontáveis bancas de jogo do bicho no Nordeste, garantindo o pagamento dos prêmios e promovendo lavagem de dinheiro.
Nessa primeira fase, foram expedido 11 mandados de prisão temporária, sendo quatro em Pernambuco, dos irmãos e sócios da Promobem Pernamcudo dá Sorte, todos ainda presos, aguardando julgamento do pedido de habeas corpus, feito pelos advogados da empresa. Houve ainda 23 mandados de prisão preventiva, dos quais 15 em Pernambuco – apenas uma pessoa está solta por determinação da Justiça).
Busca e apreensão somamaram 61 mandados, sendo 29 em Pernambuco, além de 47 mandados de sequestro de valores, sequestro de bens imóveis e de automóveis de luxo. Somente no Estado, foram apreendidos R$ 2 milhões, US$ 360 mil, 19 veículos de luxo e 12 notebooks. Houve sequestro de valores financeiros em conta bancárias na ordem de R$ 300 milhões de reais, e vários cheques foram apreendidos, numa cifra de aproximadamente R$ 300 mil reais (oriundo de agiotagem).
Já na segunda fase, focado em esquemas envolvendo jogo do bicho, a polícia fechou 16 estabelecimentos das empresas Banca Aliança, Aky Loterias, Banca Paraibana e Banca Sonho Real, além de apreender R$ 372 mil de reais. As bancas de loteria agiam na Região Metropolitana do Recife (RMR) oferecendo o jogo ilícito e máquinas caça-níqueis. Também foram cumpridos 43 mandados de busca e apreensão e 25 pedidos de condução coercitiva. Apenas uma pessoa foi presa durante a operação e o motivo foi porte ilegal de munição, mas ela pagou fiança e foi liberada. Dois revólveres foram apreendidos.
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