Camélia duvida que o ex-vendedor consiga arrumar emprego
Osório (Arthur Aguiar) está passando por maus bocados! Sem emprego, ele entrega à Camélia (Ana Lucia Torre)
o restinho de suas economias para pagar as despesas da semana na
pensão. Sabendo que a situação do rapaz não anda nada bem, ela logo
pergunta pelo próximo pagamento: "E a semana que vem?"
Otismista, Gerusa (Giovanna Grigio)
se antecipa para dizer que até lá o namorado já estará trabalhando em
outro lugar. A dona da pensão continua descrente, mas os dois acreditam
no melhor. A verdade é que o rapaz está falido! Sem dinheiro para pagar a
pensão, onde ele irá morar? Como irá comer? Confira o drama de Osório
em Êta Mundo Bom! nesta segunda, 22/2. Saiba mais sobre o capítulo.
Tem
fotografias tiradas nos anos 40 e 50, tempo em que a nova novela das 6
se passa? Acesse o 'Na época de Candinho' e compartilhe suas imagens no
Gshow!
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
Feira em São Paulo ajuda quem quer montar o próprio negócio
Deve ser difícil ficar desempregado nessa época de crise. Mas é como a
maioria diz: Perdeu o emprego? Talvez seja um bom momento para criar uma
vaga nova. E às vezes investindo aquilo que você recebeu de fundo de
garantia ou até menos.
Ou até nada. Pelo menos imediatamente. Porque para virar revendedor da marca de roupas só precisa comprar um mínimo de R$ 1 mil em peças, dividir em três vezes no cartão com a primeira para daqui 30 dias. Boiada suficiente para fazer a analista de TI pensar seriamente em mudar de carreira.
“Acho que agor vou respirar um pouquinho e vou buscar um mundo diferente”, diz
E mundo diferente a gente também consegue numa pegada mais ambiental, de repente se franqueando na empresa que pega garrafas pet e faz uma camiseta.
“A gente vende todo um conceito sustentável no meio ambiental e para o franqueado ele vai ganhar lucratividade com um produto ecológico, que é a tendência do futuro”
Sobrou um pouquinho mais de fundo de garantia? Por menos de R$ 14 mil você vira um fabricante de salgado de festa que só vai ter o trabalho de fazer a massa com aquela receita de família e o recheio com aquele tempero todo seu. O resto a máquina faz sozinha.
“A fábrica atinge 600 salgados por hora, então você imagina esse tempo a mais que o empreendedor ganha para poder trabalhar com marketing, com estratégia”, diz o empresário Bruno Pereira.
www.g1.com.br/jn
Ou até nada. Pelo menos imediatamente. Porque para virar revendedor da marca de roupas só precisa comprar um mínimo de R$ 1 mil em peças, dividir em três vezes no cartão com a primeira para daqui 30 dias. Boiada suficiente para fazer a analista de TI pensar seriamente em mudar de carreira.
“Acho que agor vou respirar um pouquinho e vou buscar um mundo diferente”, diz
E mundo diferente a gente também consegue numa pegada mais ambiental, de repente se franqueando na empresa que pega garrafas pet e faz uma camiseta.
“A gente vende todo um conceito sustentável no meio ambiental e para o franqueado ele vai ganhar lucratividade com um produto ecológico, que é a tendência do futuro”
Sobrou um pouquinho mais de fundo de garantia? Por menos de R$ 14 mil você vira um fabricante de salgado de festa que só vai ter o trabalho de fazer a massa com aquela receita de família e o recheio com aquele tempero todo seu. O resto a máquina faz sozinha.
“A fábrica atinge 600 salgados por hora, então você imagina esse tempo a mais que o empreendedor ganha para poder trabalhar com marketing, com estratégia”, diz o empresário Bruno Pereira.
www.g1.com.br/jn
Governador enaltece obras em Campina Grande para melhorar qualidade de vida da população
O governador Ricardo Coutinho (PSB) em solenidade de assinatura de ordem
de serviço para pavimentação da Avenida João Suassuna em Campina Grande
comentou sobre a importância da obra quando for finalizada para os
cidadãos da cidade.
Para Ricardo, é uma grande obra de mobilidade já que irá desafogar o trânsito de várias vias e será uma das artérias principais do município.
"As máquinas já estão trabalhando. Essa obra é de investimento superior a R$ 2 milhões de reais e será executada com recursos próprios. É uma obra de grande importância para a mobilidade de Campina Grande que vai interligar áreas de grande fluxo de veículos, por exemplo, das universidades. É uma grande artéria viária. Vai levar a população até o Parque Bodocongó que queremos entregar até o final do ano", explicou.
O governador enalteceu ainda as obras que visitará na tarde desta segunda-feira (22) do Parque Bodocongó e do entorno do Estádio Governador Ernani Sátiro, "O Amigão". Ricardo disse que quer entregar as ações finalizadas até o fim do ano e lembrou que as áreas de convivência ajudam no combate à violência.
"Visitaremos e vamos pedir para acelerar as obras do Parque Bodocongó e entorno do Estádio para entregar à população um espaço de convivência e convergência, algo essencial para a cidade. Muda o conceito de qualidade e convivência entre as pessoas. Ninguém se iluda, a população tem que entender que para combater a violência é preciso estar nas ruas e não dentro de casa. Devemos ter estes espaços públicos. Fizemos obras de drenagem e calçamento no entorno do estádio, levando pista de caminhada entre outros espaços de convivência. Além disso, em março vamos firmar uma parceria tecnologica na cidade com a Sony que vai trazer cientistas e outras empresas para desenvolver na Paraíba software e programas para seus produtos", destacou o socialista.
Vanessa de Melo com informações de Henrique Lima
PB Agora
Para Ricardo, é uma grande obra de mobilidade já que irá desafogar o trânsito de várias vias e será uma das artérias principais do município.
"As máquinas já estão trabalhando. Essa obra é de investimento superior a R$ 2 milhões de reais e será executada com recursos próprios. É uma obra de grande importância para a mobilidade de Campina Grande que vai interligar áreas de grande fluxo de veículos, por exemplo, das universidades. É uma grande artéria viária. Vai levar a população até o Parque Bodocongó que queremos entregar até o final do ano", explicou.
O governador enalteceu ainda as obras que visitará na tarde desta segunda-feira (22) do Parque Bodocongó e do entorno do Estádio Governador Ernani Sátiro, "O Amigão". Ricardo disse que quer entregar as ações finalizadas até o fim do ano e lembrou que as áreas de convivência ajudam no combate à violência.
"Visitaremos e vamos pedir para acelerar as obras do Parque Bodocongó e entorno do Estádio para entregar à população um espaço de convivência e convergência, algo essencial para a cidade. Muda o conceito de qualidade e convivência entre as pessoas. Ninguém se iluda, a população tem que entender que para combater a violência é preciso estar nas ruas e não dentro de casa. Devemos ter estes espaços públicos. Fizemos obras de drenagem e calçamento no entorno do estádio, levando pista de caminhada entre outros espaços de convivência. Além disso, em março vamos firmar uma parceria tecnologica na cidade com a Sony que vai trazer cientistas e outras empresas para desenvolver na Paraíba software e programas para seus produtos", destacou o socialista.
Vanessa de Melo com informações de Henrique Lima
PB Agora
LG mostra celular do futuro enquanto Samsung S7 só traz melhorias
A Samsung e a LG reservaram os seus principais lançamentos do ano para aMobile World Congress –uma das maiores feiras de tecnologia móvel do mundo–, realizada em Barcelona, na Espanha.
A primeira optou por melhorar um dos mais populares smartphones do mundo, como lançamento do S7 e S7 edge. A outra, em contrapartida, ousou ao romper com os padrões e apresentar o G5 como um modelo de “celular do futuro”.
Com isso, vemos que tanto a Samsung quanto a Apple (que lançou o iPhone 6s em setembro) tentam melhorar o “time que está ganhando”, enquanto a LG busca trazer algo novo para o mercado –que já estava parado há alguns anos– em busca pela liderança de vendas.
Com o conceito modular, o G5 conseguiu alinhar um design mais sofisticado –com corpo metálico– à possibilidade de uma bateria removível, além de dar mais versatilidade ao dispositivo que pode se transformar em uma câmera que grava em 360º ou até em uma caixa de som.
Os modelos devem ser começar a ser vendidos mundialmente a partir de março, por um preço ainda não divulgado. O G5 deve chegar ao Brasil em abril, possivelmente o mesmo mês que marcará a chegada do S7 e do S7 edge no país –a data ainda não foi confirmada pela fabricante.
No quesito câmera, o top de linha da LG também não deixa a desejar, com três câmeras. A câmera traseira dupla possibilita a captura de imagens em ângulos de até 135º, com um dos sensores que tem 16 megapixels, fotografando em até 78º, e o outro tem 8 megapixels, que faz as fotos mais amplas. Já a câmera frontal é composta por um sensor de 8 megapixels –superior aos 5MP do S7 e S7 edge.
Telas que não desligam
Mas uma das grandes apostas tanto da LG como da Samsung está no display que nunca desliga. Chegaram até a usar o mesmo discurso e os mesmos números para justificar o recurso — as pessoas checam seus telefones 150 vezes por dia. Certamente isso mostra uma tendência. A Motorola já vem investindo nesse conceito há um tempo, o Moto X, por exemplo, liga a tela com o passar da mão sobre ela, dispensando o uso dos botões.
Por dentro, os três celulares são bem parecidos Ambos rodam Android 6.0, possuem 4 GB de memória RAM e processador de oito núcleos. O S7 e o S7 edge se sobressaem no quesito bateria, com capacidade de 3.000mAh e 3.600mAh, respectivamente. Já a bateria do G5 é de 2.800mAh. As informações são do Uol.
Paraíba já
A primeira optou por melhorar um dos mais populares smartphones do mundo, como lançamento do S7 e S7 edge. A outra, em contrapartida, ousou ao romper com os padrões e apresentar o G5 como um modelo de “celular do futuro”.
Com isso, vemos que tanto a Samsung quanto a Apple (que lançou o iPhone 6s em setembro) tentam melhorar o “time que está ganhando”, enquanto a LG busca trazer algo novo para o mercado –que já estava parado há alguns anos– em busca pela liderança de vendas.
Com o conceito modular, o G5 conseguiu alinhar um design mais sofisticado –com corpo metálico– à possibilidade de uma bateria removível, além de dar mais versatilidade ao dispositivo que pode se transformar em uma câmera que grava em 360º ou até em uma caixa de som.
Os modelos devem ser começar a ser vendidos mundialmente a partir de março, por um preço ainda não divulgado. O G5 deve chegar ao Brasil em abril, possivelmente o mesmo mês que marcará a chegada do S7 e do S7 edge no país –a data ainda não foi confirmada pela fabricante.
Câmeras para boas fotos
Já S7 e S7 edge apostaram na câmera, com a promessa de se proporcionar melhores fotos no escuro. Os aparelhos são os primeiros a ter a tecnologia Dual Pixel, que, aliada a maior abertura do sensor (F 1.7), passa a ser 56% mais sensível à luz do que a do S6. A Samsung também decidiu voltar atrás e recuperar antigos recursos, como o cartão de memória e a resistência à água –os dispositivos são capazes de sobreviver a água em uma profundidade de até 1,5m por 30 minutos.No quesito câmera, o top de linha da LG também não deixa a desejar, com três câmeras. A câmera traseira dupla possibilita a captura de imagens em ângulos de até 135º, com um dos sensores que tem 16 megapixels, fotografando em até 78º, e o outro tem 8 megapixels, que faz as fotos mais amplas. Já a câmera frontal é composta por um sensor de 8 megapixels –superior aos 5MP do S7 e S7 edge.
Telas que não desligam
Mas uma das grandes apostas tanto da LG como da Samsung está no display que nunca desliga. Chegaram até a usar o mesmo discurso e os mesmos números para justificar o recurso — as pessoas checam seus telefones 150 vezes por dia. Certamente isso mostra uma tendência. A Motorola já vem investindo nesse conceito há um tempo, o Moto X, por exemplo, liga a tela com o passar da mão sobre ela, dispensando o uso dos botões.
Por dentro, os três celulares são bem parecidos Ambos rodam Android 6.0, possuem 4 GB de memória RAM e processador de oito núcleos. O S7 e o S7 edge se sobressaem no quesito bateria, com capacidade de 3.000mAh e 3.600mAh, respectivamente. Já a bateria do G5 é de 2.800mAh. As informações são do Uol.
Paraíba já
MS estuda armadilha para Aedes com substância presente no suor humano
Máquina ficará 1 mês em bairro com alta incidência do mosquito para teste.
Equipamento atinge raio de 4 quilômetros e com êxito em outros estados.
Além do combate mecânico ao Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika
vírus e febre chikungunya, o governo do Estado, por meio da
Controladoria Estadual de Vetores, estuda equipamentos que funcionam
como uma armadilha para a fêmea do mosquito. Nesta segunda-feira (22),
equipes discutem o local de teste de uma das máquinas, que funciona com
uma substância presente no suor humano.“Ela funciona a base de ácido láctico, expelido nas nossas glândulas sudoríparas. A fêmea é atraída pelo próprio feromônio do organismo. É uma máquina ecologicamente correta, utilizada nos Estados Unidos e com muitos casos de sucesso. No Brasil, já foi utlizada na Ilha Caras e em locais como Valinhos, Campinas, Recife, Maceió e outros estados”, afirmou ao G1 a consultora de soluções tecnológicas Gracita Santos Barbosa.
A máquina, nesta fase inicial, fica em testes na capital sul-mato-grossense por um mês. “Ela tem uma circunferência de quatro quilômetros e pode ser colocada em campos de futebol, shows, escolas e outros locais de grande aglomeração. Recentemente tivemos casos de atletas picados enquanto aguardavam no banco de espera e o público aqui na cidade. Com a máquina, isso não ocorreria”, explicou Barbosa.
Ainda conforme a consultora, a máquina funciona com baixíssimo custo. “Ela captura as fêmeas do mosquito, funcionando apenas com quatro pilhas médicas alcalinas e um botijão de gás, sem dano algum para o ser humano. O equipamento não vai solucionar se a população não colaborar, mas já é de grande valia para evitar a proliferação”, comentou.
G1
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