Entrevistado: Thyago Lúcio Instagram @_thyagoof / @santaritaemqapRepórter/Jornalista: Marina SousaJoão Pessoa, 10/05/2021.
Entrevistado: Thyago Lúcio Instagram @_thyagoof / @santaritaemqapRepórter/Jornalista: Marina SousaJoão Pessoa, 10/05/2021.
Poderão se vacinar contra a covid-19 nesta segunda-feira (10), em João Pessoa, gestantes e puérperas (até 45 dias após o parto) com e sem comorbidades, de pessoas com deficiência (30 anos ou mais), trabalhadores da saúde (25 anos ou mais) e adultos com 35 anos ou mais que tenham comorbidades.
Além desses grupos, a Prefeitura Municipal divulgou que também estará aplicando a segunda dose do imunizante da Coronavac (Butantan) para as pessoas que já se vacinaram há 28 dias e Astrazeneca (Fiocruz) para quem se vacinou há 90 dias.A segunda dose da vacina Butantan/Coronavac será disponibilizada para quem tomou a primeira dose até 10 de abril, no Lyceu Paraibano (das 8h às 12h) e no Unipê (Drive thru – das 9h às 15h). Já a segunda dose da vacina Astrazeneca/Fiocruz será disponibilizada na UFPB (Drive thru – das 9h às 15h).Com relação à primeira dose, a aplicação segue com a imunização das gestantes e puérperas (com e sem comorbidades), que vão receber a vacina da Pfizer, nas Policlínicas Municipais de Mandacaru, Cristo, Mangabeira, Jaguaribe e das Praias.
As pessoas com deficiência, que tenham 30 anos ou mais, também receberão a vacina da Pfizer. As doses serão aplicadas no Instituto dos Cegos da Paraíba (Bairro dos Estados), Centro Helena Holanda (Pedro Gondim), Associação Pestalozzi da Paraíba (Cristo Redentor) e na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – Apae (Bancários), das 8h às 12h.
Com relação aos trabalhadores da saúde que tenham 25 anos ou mais e as pessoas com 35 anos ou mais com comorbidades serão imunizadas com a vacina Astrazeneca. Esses grupos poderão receber as doses nos drives thru do Mangabeira Shopping, Santuário Mãe Rainha, das 9h às 15h, ou ainda em mais cinco ginásios, das 8h às 12h.
PB NEWS
Juliette entrou para a história vencendo o BBB21 com 90,15% dos votos. A nova milionária também entrou para a marca dos grandes campeões da história do BBB.
A advogada e maquiadora agora é a campeã com a terceira maior porcentagem da história do programa.
O vencedor do BBB com maior porcentagem foi Fael Cordeiro, no BBB12, quando ele ganhou a edição com 92% dos votos. O segundo lugar agora é ocupado por Diego Alemão, que venceu a sétima edição com 91% dos votos.
PARAIBA ONLINE
“Muita gente duvidou e olha como foi nosso desempenho na eleição, a gente foi pro segundo turno com condições de vencer, não venceu porque a máquina funcionou nos últimos dez dias e houve um derramamento de dinheiro gigante, com promessas de emprego e com compra de cabos eleitorais”.As acusações foram proferidas pelo radialista e ex-candidato a prefeito de João Pessoa, Nilvan Ferreira (MDB), durante entrevista à Rádio Caturité FM, na manhã deste sábado (8).
Na ocasião, ele também disse que a meta das eleições municipais do ano passado era o derrotar, derrotar o MDB, José Maranhão, e as forças que poderiam ter uma participação mais enérgica nas eleições de 2022.
O radialista pontuou que foi aconselhado por muitas pessoas a sequer disputar a prefeitura da capital paraibana.
– Desaconselharam questionando: “vai deixar sua atividade profissional que você faz tão bem?” Mas eu tive a perspicácia de ir pelos meus instintos, pelo que eu escutava nas ruas e a experiência de disputar a prefeitura ao lado do eterno senador Maranhão, nosso grande líder político no MDB que se foi infelizmente, deixou marcas – ponderou.
Dentre as marcas, o ex-prefeitável citou a de reconhecer que precisava ir além da carreira de jornalista para contribuir com a sociedade.
“Se o vento tivesse soprado ao contrário, eu não teria chegado onde cheguei, no segundo turno, com 163 mil votos, sem comprar um voto, apenas defendendo uma ideia, um sonho, uma proposta”, enfatizou.
Por fim, Nilvan pontuou que não pode deixar que o espólio eleitoral vá de água abaixo, sendo desperdiçado, e afirmou que precisa pensar muito focado no ano que vem.
“Claro que vou querer ter uma participação muito importante na discussão dos temas que vão abranger a Paraíba, e o futuro da Paraíba”, finalizou.
Em entrevista à Rádio Caturité FM, ele explicou que o critério que o fez escolher o partido foi a garantia de que não seria traído, a garantia que ele seria o candidato a prefeito da capital, e foi isso que o senador Maranhão fez.
Na ocasião, Nilvan revelou que Maranhão confidenciou durante a campanha que tiveram pessoas antes da convenção que o procuraram para debelar a candidatura dele.
– Disseram que era melhor Zé me indicar como candidato a vice em uma outra chapa e ele disse: “não, o candidato do MDB é Nilvan em qualquer circunstância, porque minha palavra tem que ser cumprida, e eu dei minha palavra a ele de que a filiação significava ele candidato a prefeito. Eu vou até o fim, nem que termine só eu e ele” – ponderou.
O radialista disse ainda que a morte de Maranhão foi um baque muito grande, que perdeu um líder que confiava e que o levou para o MDB, além de opinar sobre as posições do partido hoje.
– Acho que Maranhão vivo hoje o MDB não estaria com essas declarações de amor ao governo, porque ele tinha uma postura de fazer com que o partido fosse protagonista […] As últimas palavras que ele disse pra mim foram: “Nilvan, nós saímos gigantes da campanha, nós fizemos com que o MDB voltasse a ser protagonista em João Pessoa, isso vai repercutir na Paraíba e se prepare vamos andar esse Estado todo para a eleição de 2022” – lembrou.
Marmuthe Cavalcanti (PSL) lamentou que novo decreto da Prefeitura não preveja retomada das aulas da rede pública
WSCOMPORTAL CORREIO
Conselho trata de assuntos relacionados à comunicação e a liberdade de imprensa, mas está suspenso devido à pandemia.
O Congresso Nacional tem um órgão específico para tratar de assuntos relacionados à comunicação e a liberdade de imprensa, o Conselho de Comunicação Social (CCS). Criado em 1991, o conselho, no entanto, está suspenso por conta da pandemia. Seus integrantes foram eleitos em março de 2020, mas até agora não tomaram posse. A importância do funcionamento do grupo tem sido apontada por senadores e entidades de defesa das liberdades de imprensa e de expressão. Oito dessas representações apresentaram carta ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, solicitando o compromisso das lideranças políticas com a liberdade de imprensa e a segurança de jornalistas e comunicadores do país.
Para eles, a discussão e análise desses temas no âmbito do Conselho de Comunicação Social seria uma sinalização positiva dos congressistas já que existem hoje quase 40 proposições em tramitação no Senado e na Câmara dos Deputados com foco em imprensa, acesso à informação, trabalho jornalístico e liberdade de expressão. O documento foi entregue a Pacheco em 7 de abril, justamente no Dia do Jornalista.
A senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA), que também é jornalista, reforçou o pedido para que os novos membros do conselho tomem posse. No dia 3 de maio, quando foi celebrado o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, a senadora disse, em suas redes sociais, que o Brasil enfrenta um cenário preocupante de crescentes ameaças e ataques a jornalistas e restrições à liberdade de imprensa, com um ambiente cada vez mais hostil para o exercício da profissão além de mudanças e precarização das atividades jornalísticas.
“O Senado faria um grande gesto dando posse aos novos membros do Conselho de Comunicação Social, eleitos pelo Congresso em 2020. Segundo a Constituição, a sua principal prerrogativa é cuidar da liberdade de imprensa”, ressaltou a senadora no Twitter.
A mesma opinião tem a líder da bancada feminina, senadora Simone Tebet (MDB-MS). Ela acredita que após um ano de paralisação das atividades presenciais das comissões e órgãos do Parlamento, o conselho pode ser reativado, mesmo que em caráter remoto.
“É o momento agora de se imaginar um retorno semipresencial. As comissões, as principais, principalmente do Senado, tem que estar sim, de portas abertas, da mesma forma o conselho […] Através do Conselho e depois através da nossa fala nas comissões e no Plenário, poder não só denunciar, mas também, fruto dessa análise do conselho, apresentar propostas legislativas para aprimorar não só a legislação mas também a punição a quem quer que seja que, de forma leviana, muitas vezes na tentativa oculta do anonimato, ameaça essa profissão que é uma profissão tão importante para a democracia”, disse.
O senador Angelo Coronel (PSD-BA), presidente da CPI Mista das Fake News, espera que as atividades sejam retomadas com brevidade permitindo que o grupo continue os estudos e pareceres com recomendações de “ações diretas que visem conter ameaças a essa liberdade”.
“Por isso é importante que os membros do conselho estejam sempre atentos aos movimentos que se verifiquem no meio da sociedade, a fim de, com celeridade, poder recomendar as ações necessárias. Daí que não se pode negar o prejuízo causado pela demora na posse dos atuais membros do conselho. São compreensíveis, até certo ponto, as dificuldades provocadas pela pandemia. Todavia, nos parece possível que o conselho possa se reunir de forma remota”, observou.
Para o senador Jorge Kajuru (Podemos-GO), jornalista há mais de 40 anos, o fortalecimento do conselho vai oferecer condições técnicas ao Parlamento para avançar nas medidas que ampliem garantias e seguranças aos profissionais de imprensa no exercício da profissão.
“Acredito que esse conselho, assim que abrandar a pandemia do novo coronavírus, tem a obrigação de promover um grande seminário sobre a situação da imprensa no país. Todos os envolvidos na questão devem ser chamados para discutir como fortalecer o jornalismo e proteger os profissionais do setor, sobretudo fora dos grandes centros urbanos. Isso a partir de uma perspectiva bem objetiva: quanto mais tivermos liberdade de imprensa, menos sujeitos estaremos às ações de líderes autoritários”, ressaltou.