Internada, a jovem conhece Martha, que promete enviar suas cartas ao amada.
descoberta do amor proibido de Tereza (Julia Dalavia) e Santo (Renato Góes)
resultou no isolamento da jovem em um internato localizado no coração
de Salvador. A quilômetros de distância do amado e cercada pelos muros
da propriedade, a jovem perde as esperanças de, algum dia, reencontrar o
rapaz. Por sorte, ela conhece Martha, uma interna que, de cara, simpatiza com a filha de Afrânio (Rodrigo Santoro).
As duas iniciam uma conversa, e a colega pergunta, em tom de ironia,
quem é o Santo de quem a outra é tão devota. Constrangida, Tereza acaba
abrindo o jogo com a mais nova amiga, que promete: "Esses muros não são
tão altos quanto parecem...Termine de escrever a carta... Conte para seu
'amigo' onde você está. Eu faço ela chegar até ele!". É a oportunidade
que a neta de Encarnação (Selma Egrei)
precisava para se comunicar com o amado. Quase que imediatamente, ela
se debruça sobre o papel e, emocionada, traduz seus sentimentos em
palavras.
Não perca a cena prevista para ir ao ar nesta sexta-feira, 1º de abril! Saiba mais sobre o capítulo.
Confira uma prévia do que vem por aí:
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sexta-feira, 1 de abril de 2016
Peter Pan decide que só vai crescer depois que economia se estabilizar
Especialistas chegam ao País para entender por que a crise não está deixando ninguém crescer.
O ano começa de verdade depois do Carnaval. Mas, ao que parece, a economia continua com o mesmo problema de crescimento, conhecido como Síndrome de Peter Pan, fenômeno comum entre alguns jovens, de 25 a 35 anos, que fazem de tudo para não ingressar na vida adulta.
Como medida emergencial, um comitê reuniu especialistas de diversas áreas com o objetivo de estudar ações para enfrentar a crise. Peter Pan foi o primeiro a chegar, acompanhado de Sininho. “Viemos voando nós mesmos, impossível pegar avião por causa dos preços da passagem”.
Durante entrevista coletiva na manhã de hoje, Peter resumiu a situação: “Está difícil ser adulto hoje em dia”. “Tudo ficou mais caro. Viajar para fora da Terra do Nunca? Pelo jeito, nunca mais.” – momentos antes de ser multado por voar acima dos 50km/h.
Mas não é só o menino que enfrenta a crise. A situação atingiu até as classes mais altas e mesmo o Capitão Gancho, conhecido por sua esperteza, cedeu aos tempos difíceis, largando a pirataria marítima pela digital: “Hoje em dia, tenho mais medo do Leão do que do Crocodilo. E no fim da história, esta crise afundou até o meu navio”.
G1
Manifestação de taxistas trava o trânsito do Rio em vários pontos
Lentidão chegou a 125 km de extensão. Acesso ao Galeão foi fechado.G1 flagrou vários tumultos durante a manifestação contra o Uber; veja.
Grupos de taxistas travaram o trânsito em vários pontos do Rio de Janeiro para protestar contra o aplicativo Uber nesta sexta-feira (1º). Os protestos – carreatas lentas e interdição de vias – começaram por volta das 3h da madrugada e se estenderam pela manhã em vias importantes do Centro, Zona Sul, Zona Norte e Zona Oeste. Foram mais de 125 quilômetros de congestionamentos, como mostrou o RJTV.
Em reunião com vários secretários, entre eles o secretário municipal de Transportes Rafael Picciani, o prefeito Eduardo Paes deu prazo até o meio-dia para a cidade voltar ao normal. Por volta do horário, vários taxistas foram na porta do Tribunal de Justiça para tentar se reunir com representantes do Judiciário.
A Prefeitura do Rio informou que vai “tomar medidas mais enérgicas contra os manifestantes” caso os protestos continuem, citando até a cassação das autonomias. Às 14h20, o único registro de congestionamento era no Centro, devido aos veículos parados na Avenida Antonio Carlos, na porta do TJ.
No tribunal, há uma decisão de março, em segunda instância, que nega recurso da prefeitura e mantém a decisão em de permitir a circulação do Uber no Rio. Segundo a assessoria de imprensa do TJ, a juíza Mônica Ribeiro Teixeira, da 6ª Vara de Fazenda Pública, se reuniu por volta das 14h30 com quatro pessoas do grupo de taxistas.Confusões
Imagens flagradas pelo G1 em vários pontos da cidade mostram alguns tumultos que aconteceram durante o protesto. Em um deles, um taxista chuta a porta de outro que não teria aderido ao ato. Em outro, um motorista de um carro preto retira uma barra de ferro para agredir taxistas durante confusão. A discussão foi apartada por agentes da Guarda Municipal (veja nos vídeos abaixo).
G1
Dilma recebe no Planalto apoio de artistas contrários ao impeachment
Em uma cerimônia organizada no Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff recebeu nesta quinta-feira (31) uma manifestação de apoio de artistas e intelectuais contrários ao processo de impeachment que ela é alvo no Congresso Nacional.
Entre as celebridades que participaram do ato político na sede do Executivo federal estão a cantora Beth Carvalho, os atores Letícia Sabatella, Osmar Prado e Sérgio Mamberti, o escritor Fernando Morais e a cineasta Anna Muylaert, diretora do filme “Que horas ela volta?”.
Convidada a discursar no evento, Letícia Sabatella disse, sob os olhares de Dilma, que, atualmente, faz oposição ao governo petista, mas fez questão de ir ao ato em defesa da presidente porque, na opinião dela, há em curso um “plano maquiavélico de tomada de poder na marra” por parte de partidos oposicionistas.Ato dos artistas contra o impeachment reuniu várias figuras importantes do cenário nacional. Na imagem, a atriz Letícia Sabatella discursa e é ouvida plea plateia e pela presidente Dilma, que está sentada ao lado da cineasta Anna Muylaert.
“Eu sou oposição ao seu governo, presidenta Dilma. Mas eu tenho um contentamento em poder dizer isso na sua frente porque vivo num estado que se pretende utopicamente, em exercício neste momento, ser um estado democrático. Ou seja, preservando a liberdade”, declarou a atriz.
Na sequência, o cerimonial do Planalto exibiu em telão um vídeo gravado pelo ator norte-americano Danny Glover, famoso por sua atuação na franquia “Máquina Mortífera”.
Reconhecido internacionalmente por sua militância social, Glover afirmou na gravação que Dilma não está sozinha na “luta” contra o impeachment, que é uma luta pela “democracia, pela paz e pela justiça”.
“Estamos com você e estamos declarando: Não vai ter golpe”, destacou o ator norte-americano no encerramento do vídeo, falando em português.
MAIS INFORMAÇÕES G1
Professores da rede municipal realizam ato público no CAM
Assim como acordado em assembleia do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de João Pessoa, na última semana, os professores da rede municipal ocuparam a frente do Centro Administrativo Municipal, na manhã desta sexta-feira (01), para realizar um ato público em defesa dos direitos da categoria.
Com faixas, cartazes, e carro de som, os docentes fazem um verdadeiro apitaço. Devido a manifestação, o trânsito no bairro de Àgua Fria está congestionado.
Segundo os professores, eles decidiram deflagrar greve geral por tempo indeterminado devido ao descaso do prefeito Luciano Cartaxo com os Trabalhadores em Educação anunciando 0% de reajuste para mais de 8.500 trabalhadores.
A categoria reivindica um reajuste salarial indicado pelo Ministério da Educação, de 11,36%.
Conforme o presidente do sindicato, Daniel de Assis, a PMJP se limitou a estabelecer um reajuste obrigatório por lei a 500 professores, já que não pagava o piso.
“Como se não bastasse, nenhuma reivindicação que incidisse em ônus foi concedida, a exemplo do reajuste na gratificação dos diretores, correção dos níveis, gratificação para os professores e especialistas que trabalham na SEDEC e CECAPRO, dentre outras. Por tudo isso a categoria optou pelo instrumento de luta que lhes é legítimo, a greve”, disse.
Com faixas, cartazes, e carro de som, os docentes fazem um verdadeiro apitaço. Devido a manifestação, o trânsito no bairro de Àgua Fria está congestionado.
Segundo os professores, eles decidiram deflagrar greve geral por tempo indeterminado devido ao descaso do prefeito Luciano Cartaxo com os Trabalhadores em Educação anunciando 0% de reajuste para mais de 8.500 trabalhadores.
A categoria reivindica um reajuste salarial indicado pelo Ministério da Educação, de 11,36%.
Conforme o presidente do sindicato, Daniel de Assis, a PMJP se limitou a estabelecer um reajuste obrigatório por lei a 500 professores, já que não pagava o piso.
“Como se não bastasse, nenhuma reivindicação que incidisse em ônus foi concedida, a exemplo do reajuste na gratificação dos diretores, correção dos níveis, gratificação para os professores e especialistas que trabalham na SEDEC e CECAPRO, dentre outras. Por tudo isso a categoria optou pelo instrumento de luta que lhes é legítimo, a greve”, disse.
PB AGORA
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