Entrevistado: Marmuthe Cavalcanti, [Vereador] João Pessoa-PBRepórter/Jornalista: Marina SousaJoão Pessoa, 18/04/2021.
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Suiço ficou fora das quadras por 13 meses para recuperar lesão no joelho direito e retornou às quadras em março no ATP do Catar
A Polícia Militar 1° Batalhão 5° Companhia. Sargento Ramalho e Cabo Eduardo, distribuiram no último dia 09/04/2021, caixas de chocolate para crianças da comunidade Ilha do Bispo e Alto do Mateus.
A iniciativa da polícia proporcionou um momento de satisfação e atendeu carinhosamente o povo.
Foram distribuidas 100 caixas de chocolate, um trabalho elogiado e aplaudido.
O empenho dos policiais destacou carinhosamente uma feliz páscoa e semana santa de amor e solidariedade.
"Fiquei realizado em ver sorrisos, pulos e crianças comemorando com a caixa na mão, um momento muito importante, comentou Cabo Eduardo".
Jornalista
Queiroga elogiou o trabalho da SES na distribuição de vacinas por todas as cidades e no combate à pandemia.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, seguiu neste sábado (17) cumprindo agenda na Paraíba. Desta vez, ele esteve em Campina Grande, onde visitou o Hospital Pedro I e o Núcleo de Tecnologia em Saúde da Universidade Estadual da Paraíba (Nutes). Na cidade, Queiroga elogiou o trabalho da Secretaria de Estado da Saúde (SES) na distribuição de vacinas por todas as cidades da Paraíba e no combate à pandemia. “Gestão eficiente”, disse.
Queiroga chegou por volta das 9h no Aeroporto João Suassuna, de onde seguiu para os locais programados. Ele esteve acompanhado do prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (PSD), e de parlamentares federais da Paraíba.
Em entrevista coletiva, o ministro defendeu o Governo Federal no combate à pandemia, pediu que a população mantenha o distanciamento, use máscaras e evite aglomerações e prometeu novas remessas de vacinas nos próximos dias.
Além do Pedro I, o ministro da Saúde esteve ainda no Nutes, que desenvolve produtos contra a pandemia e para o Governo Federal.
Depois de João Pessoa, nessa sexta (16), e Campina Grande, a agenda de Queiroga na Paraíba termina neste sábado (17) em Patos, onde ele visita unidades de saúde e será recepcionado por políticos locais. A previsão é que ele siga para Brasília no fim da tarde deste sábado (17).
O prefeito Bruno Cunha Lima formulou oficialmente três pedidos ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga: uma maior disponibilização de vacinas para os profissionais de saúde do Município, reforço na aquisição de medicamentos e ampliação no repasse de recursos, na ordem de R$ 4,6 milhões, para o tratamento do câncer.
Em relação às vacinas, Bruno Cunha Lima solicita a alteração do quantitativo de profissionais de saúde do Município, na base de dados do Ministério e no Plano Nacional de Imunização (PNI), de forma que a cidade possa receber a compensação do número de doses recebidas e, assim, ampliar a vacinação para todos os profissionais da área.
De acordo com o documento entregue ao ministro, por conta da pandemia do novo coronavírus, o número de profissionais de saúde em Campina Grande passou de 11.883 para 21 mil e a quantidade de doses que a cidade vem recebendo não foi atualizada. Feita a compensação, o Município poderá imunizar, já nesta etapa da campanha, todos os profissionais da área de saúde e não só os que estão na linha de frente do combate à covid, como vem ocorrendo.
Reforço de medicamentos
Em outro documento, o prefeito apresentou ao ministro Marcelo Queiroga um relatório detalhado sobre a situação da Rede de Abastecimento Farmacêutico do Município, no tocante ao enfrentamento à covid. O relatório aponta, entre outros pontos, o crescimento significativo da demanda por medicamentos, materiais médicos hospitalares e Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e a consequente dificuldade na aquisição desses materiais, por não haver fornecedores que disponibilizem estoques suficientes para suprir toda a demanda.
Verba para oncologia
Em outro documento, o prefeito Bruno Cunha Lima resume a situação do setor de oncologia na cidade, sobretudo no que diz respeito à limitação dos recursos financeiros, em detrimento da demanda cada vez mais crescente, o que acaba comprometendo o atendimento. Neste sentido, Bruno solicitou uma nova recomposição, em caráter imediato, do teto financeiro de oncologia clínica, cirúrgica e ambulatorial, para o Município.
O documento entregue a Marcelo Queiroga mostra que, com base na produção executada, no período de janeiro a setembro de 2020, o município acumula um déficit que ultrapassa os R$ 4,6 milhões.PORTAL CORREIO
Depois de um ano marcado por uma grave retração dos fluxos de comércio, pessoas, informações e investimentos, o prognóstico para 2021 é de ligeiro otimismo para a globalização em todo o mundo. Essa é a principal conclusão do especialista Steven A. Altman, da Universidade de Nova York, e um dos autores do Índice de Conexão Global, estudo anual da empresa de logística germano-americana DHL.
A boa notícia é que a pandemia do novo coronavírus não deve representar um retrocesso superior ao causado pela crise de 2008 – o maior golpe à economia global em décadas até então. E, mesmo em meio ao caos pandêmico, houve avanços na globalização.
A RCEP (Parceria Econômica Regional Abrangente), que reúne países do Sudeste Asiático, China, Austrália, Nova Zelândia e Japão, foi assinada em novembro de 2020 e tem como objetivo facilitar o comércio entre os membros, que representam quase 1/3 do PIB (Produto Interno Bruto) global.
Na África, a promessa é o AfCFTA (Acordo de Livre Comércio Continental Africano), que entrou em vigor em janeiro deste ano, para liberalizar o comércio e o trânsito de pessoas entre os países do continente. Na América do Norte, começou a valer em julho de 2020 o USMCA (Acordo México-EUA-Canadá), que substituiu o Nafta, tratativa de liberalização entre os três países assinada em 1994.
As pessoas também veem com bons olhos uma maior cooperação entre as nações mesmo no auge da pandemia, segundo uma pesquisa da Pew Research Center cujos dados foram coletados em meados de 2020. Para 81% dos 14 mil entrevistados, “as nações em todo o mundo deveriam agir como parte de uma comunidade global que trabalha unida para resolver problemas”.
O problema é que conciliar interesses de nações distintas é difícil: basta observar o baixo nível de cooperação multinacional durante a pandemia, observa Renato Flores, professor de Relações Internacionais da FGV (Fundação Getúlio Vargas). “Essa tendência de foco no Estado-nação vai continuar. Vamos ter um mundo mais egoísta, menos cooperativo, e com os organismos internacionais tendo um protagonismo muito menor”, afirma.
Para Flores, o mundo dos próximos anos não será exatamente bipolar, mas será dominado pela disputa entre EUA e China. Neste contexto, o que vem por aí serão as “alianças flutuantes”. “Você terá potências como Índia, Brasil, Turquia, Alemanha e França, por exemplo, tentando extrair o melhor dos dois mundos, todas com alianças conforme o interesse em pauta”.
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