sábado, 8 de outubro de 2016

Veja a agenda cultural deste sábado (8) e domingo (9) em João Pessoa

Shows, exposições e festas estão entre a programação.
Dicas são do quadro "Qual é a Boa?".

 Quem vai curtir este fim de semana em João Pessoa tem opções culturais diversificadas para as tardes e noites deste sábado (8) e domingo (9). Confira as dicas que o quadro “Qual é a Boa?” separou exclusivamente para o G1. 

O rock dos anos 1970 até os anos 1990 vai comandar a noite deste sábado (8) no After Pub, no Jardim Oceania. A banda Travolta se apresenta às 22h com um repertório especial. A entrada custa R$ 30.

A banda Madalena Moog faz um show semi-acústico para antecipar o trabalho que vai ser mostrado na coletânea que celebra os 15 anos de carreira do grupo. A apresentação acontece às 18h na General Store, no Centro. As entradas custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia entrada).

No Mofado Estúdio Bar, também no Centro, acontece a primeira edição do Ov Hell Fest. O evento tem início também às 18h e as bandas Flamenhell, Incarcehated e Warising estão no line up. Os ingressos custam R$ 10.
A partir das 16h, na Avenida São Paulo, no bairro dos Bancários, acontece a Feira dos Estados 2016. Na programação, estão os grupos N’Ativa e Boca Na Rua e o evento ainda conta com a música regional cristã da banda Alumiar. A entrada é gratuita.

Mais infrmações G1/PB

Setenta câmaras alteram salários de vereadores

eja Lista: Os vereadores de pelo menos 70 municípios paraibanos já votaram os novos subsídios para eles próprios e os prefeitos que assumirão o mandato a partir do dia 1° de janeiro de 2017. No sistema de monitoramento do Tribunal de Contas do Estado (TCE) já consta a lista de 64 municípios que encaminham os dados. Os outros ainda devem ser anexados. E é bom ficar atento, porque há limites para os patamares. O maior permitido é o de João Pessoa, a única cidade com mais de 500 mil habitantes na Paraíba e que, por isso, poderá fixar os subsídios dos vereadores em até R$ 17,7 mil, o equivalente a 70% dos vencimentos dos deputados estaduais, fixados em R$ 25.322 na atual legislatura.

O vice-presidente do tribunal, André Carlo Torres, tem cobrado pressa das câmaras municipais. A lógica consolidada pela história é que em praticamente todas as câmaras haja reajuste em patamares elevados, já que as correções só podem ocorrer a cada 4 anos. O prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSDB), disse nesta terça-feira (6) que vai manter os salários dele com redução de 40% para a próxima gestão. A justificativa foi a crise econômica.

 Postura republicana do gênero é rara no Legislativo, por isso, melhor não aguardar. A única Câmara Municipal que anunciou redução dos subsídios foi a de Água Branca, que diminuiu os subsídios de R$ 2,7 mil para um salário mínimo. Não teremos, seguramente, nenhum exemplo semelhante. Os vereadores de João Pessoa devem votar o reajuste até o fim da atual legislatura, em dezembro.

O presidente da Casa, Durval Ferreira (PP), evita se alongar em declarações sobre o assunto. O Tribunal de Contas do Estado renovou nesta terça-feira (5) o ofício circular a todas as câmaras municipais do Estado, orientando no sentido de que fixem os subsídios dos vereadores para a próxima legislatura, que se inicia no dia 1º de fevereiro de 2017. O conselheiro André Carlo Torres Pontes lembra que as 223 câmaras municipais não podem descumprir o prazo legal.

 Ele lembra que a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, levando-se em conta de que a fixação de remuneração de vereadores para viger na própria legislatura é ato lesivo não só ao patrimônio material do Poder Público, mas também à moralidade administrativa, patrimônio moral da sociedade.

Itabaiana Hoje

Agências da Caixa abrirão uma hora mais cedo segunda e terça-feira

Os clientes e correntistas da Caixa prejudicados pela greve de 31 dias dos bancários ganharão tempo extra para acertar as contas com o banco. As agências da instituição financeira nas cidades onde foi encerrada a greve abrirão uma hora mais cedo na segunda (10) e na terça-feira (11) para agilizar o atendimento.

Nas cidades onde os bancos abrem às 10h, os clientes serão atendidos a partir das 9h e, onde o atendimento começa às 11h, a abertura será às 10h.

Na manhã dessa sexta (7), bancários de todo o país retornaram ao trabalho, depois de mais de um mês parados. Em assembleia realizada nessa quinta (6), os trabalhadores da instituições privadas e do Banco do Brasil aceitaram a proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e encerraram a greve, que durou 31 dias.
O acordo, válido por dois anos, inédito, prevê 8% de reajuste no salário em 2016, mais abono de R$ 3,5 mil. 

No vale-alimentação o reajuste proposto é maior, de 15%. 

O vale-refeição e o auxílio-creche/babá serão reajustados em 10%. Para 2017, haverá a correção integral da inflação acumulada, mais 1% de aumento real nos salários e em todos os benefícios.

Os bancários também conseguiram o abono dos dias parados e o aumento da licença-paternidade de cinco para 20 dias. A licença, entretanto, vale a partir da definição do benefício fiscal pelo governo.

Apesar do acordo, bancários da Caixa Econômica Federal em capitais de sete estados, como Rio de Janeiro, São Paulo, Amapá e Bahia, e em algumas cidades mantiveram a paralisação nesta sexta até a realização de assembleias.

portal Vale do Mamanguape

Da Agência Brasil

Venda e produção de veículos caíram quase pela metade em 4 anos

De janeiro a setembro, emplacamento baixou 46% sobre 2012, ano recorde.Produção dos 9 meses foi 45,7% menor do que em 2013, que foi histórico.

 

O Brasil vende e produz atualmente pouco mais do que a metade dos veículos que nos tempos de auge da indústria, no início da década. Em 2 anos, deixou de ser o 4º maior mercado de carros do mundo, caindo para a 10ª posição.

De janeiro a setembro deste ano, as montadoras entregaram 45,7% menos carros, caminhões e ônibus do que no mesmo período de 2013, que foi o último com recorde da produção antes da crise, segundo dados da associação das fabricantes, a Anfavea.


Nos primeiros 9 meses deste ano, saíram das fábricas 1,55 milhão de unidades contra 2,86 milhões em 2013. Até setembro, o nível deste ano para a produção era o pior desde 2003, diz a Anfavea. Ou seja, a crise fez a indústria automobilística brasileira recuar 13 anos.

De 4º para 10º maior mercado
O movimento é consequência direta da queda nas vendas de veículos novos, que acontecem pelo 4º ano seguido. De janeiro a setembro, o volume de emplacamentos foi 46% menor do que o mesmo período de 2012, quando houve o último marco histórico.

Naquele ano, foram vendidos 2,789 milhões de carros, caminhões e ônibus até setembro; neste ano, 1,5 milhão, que equivale ao nível de 2006.

 Com quase 4 milhões de emplacamentos no total, o Brasil terminou 2012 como o 4º maior mercado de carros mundo, à frente da Alemanha e perdendo apenas para China, Estados Unidos e Japão.


Essa posição foi conquistada em 2010 e mantida até 2014. Em 2015, o país caiu para 7º em vendas, superado por Alemanha, Índia e Grã-Bretanha.

Neste ano é o 10º da lista, atrás ainda de França, Itália e Canadá, considerando dados até agosto da consultoria Jato Dynamics, especializada no setor automotivo.

G1