O ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva, estará disputando novamente a presidência da republica nas próximas eleições.
O discurso realizado durante entrevista fortaleceu candidatura alegando continuar acreditando no potencial de escolha do povo Brasileiro, ele despertou atenção utilizando referência bíblica. “Nem a volta de Jesus me impede de ser presidente em 2018” afirma LULA.
Afirmando crença dos evangélicos o governo do ex presidente obteve durante gestão maior índice de trabalho voltado para o social. A democracia governamental pró Lula, fortalece os embates políticos.
Veemente nas palavras referidas acusações publicadas recente garante falar a imprensa abertamente e frequente. Lula, frisou contato com o público através dos veículos de comunicação zelando integridade dos fatos.
A volta de Jesus citada na frase do Ex Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, motivou risos dos colegas e público presente. Internautas brincam postando mensagens "Aguardamos a volta de Lula e Jesus."
Marina Sousa
8784-8981
sexta-feira, 18 de março de 2016
Afrânio e Leonor se arriscam e fazem amor
Saruezinho aceita passar a noite hospedado na casa dos compadres de Jacinto e acaba se envolvendo com a filha do casal .
Em uma de suas andanças pela região, Afrânio (Rodrigo Santoro) fica encantado por Leonor (Marina Nery), a filha de Aracaçu (Carlos Betão), o compadre de seu pai, com quem Jacinto (Tarcísio Meira) mantinha negócios enquanto era vivo.
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Na visita à família da moça, o saruezinho acaba se estendendo na conversa e, por ser tarde da noite, é convidado a dormir no sítio do fazendeiro. Na calada da noite, a bela moça, que já estava de olho no filho do coronel, o visita em seu quarto e o clima esquenta entre os dois. Após um beijaço cheio de desejo, os dois se entregam um ao outro e acabam fazendo amor, escondidos no meio da caatinga.Não perca esta cena que está prevista para ir ao ar nesta sexta-feira, 18/3. Saiba mais sobre o capítulo.
Velho Chico é a nova novela das 9 da Globo. A história é de Edmara Barbosa e Benedito Ruy Barbosa, escrita por Edmara Barbosa e Bruno Luperi. Os autores são filha e neto de Benedito, respectivamente, quem supervisiona a obra. A direção artística é de Luiz Fernando Carvalho.
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Velho Chico é a nova novela das 9 da Globo. A história é de Edmara Barbosa e Benedito Ruy Barbosa, escrita por Edmara Barbosa e Bruno Luperi. Os autores são filha e neto de Benedito, respectivamente, quem supervisiona a obra. A direção artística é de Luiz Fernando Carvalho.
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Maestro João Carlos Martins revela: 'Gosto de ouvir Sertanejo e Sambão'
Nas horas vagas, músico costuma escutar outros estilos além do clássico.
Artista afirma que uma boa música é aquela que permanece na história. "Fazer uma boa música é procurar transmitir para o público a disciplina de um atleta, ou seja, o perfeccionismo, e a alma de um poeta, que é a inspiração. Essa é a minha meta sempre", diz o maestro João Carlos Martins sobre o que é fazer música de qualidade. O artista, que já tem 63 anos de carreira, revelou ao G1 qual é o maior desafio em ser um músico:
"O maior desafio sempre é procurar a excelência musical. Eu procurei a excelência como pianista e agora eu procuro como maestro, porque a missão de um músico é transmitir emoção para o público. Cada vez que eu entro em palco é para tentar transmitir emoção para aquele público que esteja presente", diz.
Carreira vasta
Aos 76 anos, João Carlos afirma que quer viver os próximos 25 anos concretizando os projetos de levar o estilo clássico pelo país. O mais recente é o 'Orquestrando o Brasil'. "Quero ter contato com maestros do interior do Acre, do Mato Grosso, para fazer uma espécie de congraçamento entre todas as pessoas que tiveram a coragem de formar uma banda ou uma pequena orquestra".
Sobre a música clássica ser um estilo mais seleto, o artista afirma que a barreira que existe entre o público e o estilo musical resulta da falta entrega de outros profissionais do meio:
"Se todos os artistas clássicos de ponta saíssem de suas torres de marfim e fossem ao encontro de todos os segmentos da sociedade, a música clássica estaria num patamar bem mais alto. Nós somos ainda andorinhas isoladas nesse processo, mas estamos chegando lá", conta.
A música
"Você tem que sentir a música, transmitir as suas ideias para a orquestra e tentar fazer com que o público entenda as suas ideias. Ou seja, você tem que mostrar a sua individualidade para a orquestra, porque o som da orquestra é o som do maestro, e essa individualidade tem que cativar a atenção do público do começo ao fim. Essa é a minha meta em cada concerto que eu realizo", afirma João Carlos sobre o poder que a música exerce em sua vida, desde os oito anos, quando deu início aos estudos de piano.
O artista ainda diz que, para saber se uma música é boa, é necessário olhar diretamente para a história:
"A história mostrou a importância de Bach, de Beethoven e de Mozart através dos anos. Hoje, nós temos compositores que estão ficando para a eternidade, como Piazzolla, Tom Jobim e outros como Caetano Veloso e Chico Buarque. Mas, também temos outros compositores que, depois de três anos, ninguém mais se lembra. Então o julgamento do valor de uma música é feito sempre pela história", afirma.
MAIS INFORMAÇÕES G1
Artista afirma que uma boa música é aquela que permanece na história. "Fazer uma boa música é procurar transmitir para o público a disciplina de um atleta, ou seja, o perfeccionismo, e a alma de um poeta, que é a inspiração. Essa é a minha meta sempre", diz o maestro João Carlos Martins sobre o que é fazer música de qualidade. O artista, que já tem 63 anos de carreira, revelou ao G1 qual é o maior desafio em ser um músico:
"O maior desafio sempre é procurar a excelência musical. Eu procurei a excelência como pianista e agora eu procuro como maestro, porque a missão de um músico é transmitir emoção para o público. Cada vez que eu entro em palco é para tentar transmitir emoção para aquele público que esteja presente", diz.
Carreira vasta
Aos 76 anos, João Carlos afirma que quer viver os próximos 25 anos concretizando os projetos de levar o estilo clássico pelo país. O mais recente é o 'Orquestrando o Brasil'. "Quero ter contato com maestros do interior do Acre, do Mato Grosso, para fazer uma espécie de congraçamento entre todas as pessoas que tiveram a coragem de formar uma banda ou uma pequena orquestra".
Sobre a música clássica ser um estilo mais seleto, o artista afirma que a barreira que existe entre o público e o estilo musical resulta da falta entrega de outros profissionais do meio:
"Se todos os artistas clássicos de ponta saíssem de suas torres de marfim e fossem ao encontro de todos os segmentos da sociedade, a música clássica estaria num patamar bem mais alto. Nós somos ainda andorinhas isoladas nesse processo, mas estamos chegando lá", conta.
A música
"Você tem que sentir a música, transmitir as suas ideias para a orquestra e tentar fazer com que o público entenda as suas ideias. Ou seja, você tem que mostrar a sua individualidade para a orquestra, porque o som da orquestra é o som do maestro, e essa individualidade tem que cativar a atenção do público do começo ao fim. Essa é a minha meta em cada concerto que eu realizo", afirma João Carlos sobre o poder que a música exerce em sua vida, desde os oito anos, quando deu início aos estudos de piano.
O artista ainda diz que, para saber se uma música é boa, é necessário olhar diretamente para a história:
"A história mostrou a importância de Bach, de Beethoven e de Mozart através dos anos. Hoje, nós temos compositores que estão ficando para a eternidade, como Piazzolla, Tom Jobim e outros como Caetano Veloso e Chico Buarque. Mas, também temos outros compositores que, depois de três anos, ninguém mais se lembra. Então o julgamento do valor de uma música é feito sempre pela história", afirma.
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