domingo, 10 de abril de 2016

Carla Vilhena e Chico Pinheiro celebram 15 anos de seus gêmeos

Carla Vilhena, 48 anos, e Chico Pinheiro, 62, estão em festa no sábado (9). Os jornalistas organizaram uma festa de 15 anos para seus gêmeos, Clarissa Pedro, no Espaço Onix, em São Paulo. Chico, que apresentou o Jornal Nacional momentos antes, não pode comparecer. 

A celebração seguiu a risca os pedidos dos aniversantes, que pediram pizza, míni hambúrguer, snacks variados e milkshake no cardápio. A festa não ganhou ares de debutante a pedido deles, que preferiram um evento sem protocolos. A festa informal, sem tema específico, foi animada pelo DJ Jhony, com direito a LED para dar um ar de balada.
Em conversa com QUEM, Junior Donatto, cerimonialista responsável, adiantou que a família recebeu 200 convidados. A decoração, assinada por Letícia Alencar, foi toda nas cores preto, vermelho, turquesa e amarelo. Assim, o clima foi 'cool', personalidade dos gêmeos. A gastronomia foi assinada pela banqueteira Erika Meira.
Carla participou ativamente da organização. Entre seus pedidos estavam os doces exclusivamente de chocolate, pois são a preferência de seus filhos. Sorvetes no palito também estão entre as delícidas da festa. Outro pedido da jornalista foi um bar sem bebidas alcóolicas.

Carla e Chico foram casados por 17 anos e são pais também de Marcelo, de 10 anos. Atualmente, a jornalista é casada com o advogado Carlos Monnerat
Confira detalhes da festa:G/FAMOSOS

Aluno do 9º semestre de direito diz ter sido expulso após criticar professora

Estudante do DF diz que 'perseguição' começou após fundação de DCE.Instituição afirma que ele violou ética ao ofender profissional na web.

Aluno do nono semestre de direito do Instituto de Educação Superior de Brasília, Jader Machado afirma ter sido expulso depois de criticar a forma como uma professora lidava com os estudantes. O homem, de 34 anos, escreveu na web que ela diminuía os colegas e os tratava com grosseria. Por e-mail, a faculdade afirmou ao G1 que ele violou princípios éticos que regem as relações acadêmicas ao ofender a profissional, chamando-a de “grossa” e “ignorante” e alguém que distribui “patadas”.

Machado conta que os problemas começaram depois de ele fundar o Diretório Central dos Estudantes (DCE), mesmo sem ter autorização expressa da reitoria. Ele afirma que a instituição agiu de forma arbitrária ao desliágá-lo e que não o concedeu o direito de defesa. O incidente aconteceu a uma semana da semana de provas.


"Eles esperaram o aditamento do contrato do Fies e aguardaram até que todas as janelas de transferência [para outra instituição] se fechassem. Eles agiram da forma mais cruel possível. Não só cruel, mas desumana", afirma.
O homem diz que registrou uma ocorrência na 19ª Delegacia de Polícia (Ceilândia), região administrativa onde mora. A corporação afirmou ao G1 não ter localizado o boletim. O estudante também falou que já recorreu na decisão no âmbito institucional para reverter a expulsão e que está tomando providências para acionar a Justiça para pedir reparação por danos morais.
Machado conta que os problemas começaram depois de ele fundar o Diretório Central dos Estudantes (DCE), mesmo sem ter autorização expressa da reitoria. Ele afirma que a instituição agiu de forma arbitrária ao desliágá-lo e que não o concedeu o direito de defesa. O incidente aconteceu a uma semana da semana de provas.
"Eles esperaram o aditamento do contrato do Fies e aguardaram até que todas as janelas de transferência [para outra instituição] se fechassem. Eles agiram da forma mais cruel possível. Não só cruel, mas desumana", afirma.
O homem diz que registrou uma ocorrência na 19ª Delegacia de Polícia (Ceilândia), região administrativa onde mora. A corporação afirmou ao G1 não ter localizado o boletim. O estudante também falou que já recorreu na decisão no âmbito institucional para reverter a expulsão e que está tomando providências para acionar a Justiça para pedir reparação por danos morais.

Especialista tira dúvidas sobre gastos com saúde e curso pré-vestibular

Vanessa Miranda, da Thomson Reuters, responde questões de leitores.Especialista vai tirar dúvidas até 29 de abril.


A gerente de Tributos Diretos da Thomson Reuters, Vanessa Miranda, responderá diariamente, até o dia 29 de abril, perguntas enviadas por internautas do G1 sobre a declaração do Imposto de Renda 2016. Para enviar suas questões, clique aqui.
1) Lente usada na operação de catarata e vacinas contra pneumonia e herpes zoster podem ser incluídas como despesas médicas? (Didimo Baptista Netto)
Resposta: 
A lente será considerada despesa médica se o seu valor integrar a conta emitida pelo profissional ou estabelecimento hospitalar.  Já as vacinas não podem ser incluídas como despesas médicas na declaração do imposto de renda.
2) Meu filho fez cursinho pré-vestibular em 2015, posso declarar como despesa escolar de dependente? (Joao Tadeu Fiorentini)
Resposta: 
As despesas com cursinho pré-vestibular não são consideradas despesas de instrução. Atendem a essa conceito os pagamentos referentes: a educação infantil, compreendendo as creches e as pré-escolas; ao ensino fundamental; ao ensino médio; à educação superior, compreendendo os cursos de graduação e de pós-graduação (mestrado, doutorado e especialização); à educação profissional, compreendendo o ensino técnico e o tecnológico.
3) Minha sobrinha tem 13 anos e desde setembro do ano passado recebe pensão por morte do pai. No entanto, ela não possui conta bancária. Ela poderia indicar a conta de seu tutor para recebimento da restituição se ela tiver direito? É necessário fazer a declaração do IR mesmo que o valor da pensão não alcance o mínimo estipulado pelo governo? (Debora da Silva Abreu)
Resposta
: Não. A Receita Federal exige que a conta indicada para a restituição seja em nome do contribuinte beneficiário da restituição.
G1

Duas praias estão impróprias para banho na Paraíba, diz Sudema

Praias estão em João Pessoa e Pitimbú.
Outras 54 foram consideradas próprias para banhistas.


Duas praias do litoral paraibano estão sendo consideradas impróprias para banho, de acordo com um relatório divulgado pela Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema) na sexta-feira (8). Outras 54 foram consideradas próprias para os banhistas.
Os trechos que devem ser evitados, segundo a Sudema são: Praia do Bessa I, localizada no município de João Pessoa, 100 metros à direita e 100 metros à esquerda do maceió da praia do Bessa e a Praia de Maceió, localizada no município de Pitimbú, 100 metros à direita e 100 metros à esquerda da desembocadura do riacho engenho velho.
As demais estão classificadas como própria à balneabilidade variando entre as categorias, excelente, muito boa e satisfatória.
A Sudema realiza monitoramento semanalmente nas praias localizadas no município de João Pessoa, Cabedelo, Lucena, Conde e Pitimbú, devido estas estarem localizadas nos centros urbanos com maior fluxo de banhistas. O monitoramento dos demais municípios do litoral paraibano é realizado mensalmente.
O órgão recomenda ainda que os banhistas evitem os trechos de praias localizados em áreas frontais a desembocaduras de galerias de águas pluviais, principalmente se houver indício de escoamento recente.
G1/PB