sábado, 4 de março de 2017

Robô, realidade virtual e vídeo ao vivo vão crescer em mídias digitais, diz pesquisa

Sabe aqueles robozinhos virtuais que as empresas lançam com respostas pré-programadas para te atender? Você deve ver cada vez mais deles no SAC das empresas. E com funções mais sofisticadas - eles podem ter senso de humor e até vender algo pra você. Os robôs virtuais, ou "bots", como são chamados no mundo da tecnologia, são apontados como uma das grandes frentes de inovação no marketing digital para 2017 em um relatório do grupo Dentsu.


A análise é do Media Futures Labs, uma área criada dentro da Dentsu Aegis Network, um grupo publicitário presente em 145 países. Essa divisão ajuda as agências de publicidade e seus clientes a explorar o potencial de novas plataformas digitais, como ferramentas do Google, Facebook e Snapchat. 

Além dos robôs virtuais, outras tecnologias devem entrar no radar das marcas este ano, segundo o relatório. Na lista estão transmissões ao vivo, ferramentas de realidade aumentada e TVs corporativas. 

"Esse relatório dá um cardápio de possibilidades para a estratégia de marketing das empresas se renovar e se reinventar", diz Pedro Thompson, diretor do Media Futures na Dentsu Brasil. Segundo ele, essas tendências devem se tornar cada vez mais frequentes na relação com o consumidor, mas sua aplicação será usada primeiro em empresas mais abertas à inovação. 

Para ele, a crise econômica no Brasil pode atrasar o desenvolvimento das tecnologias no país."As marcas precisam sair da zona de conforto e inovar. A crise pode atrapalhar um pouco. Nesse contexto, muitas marcas querem retorno garantido, tem medo de arriscar e ficam só no arroz com feijão." 

G1

Divaldo Franco participa de confereência

A aprazível e pujante cidade de Rio Verde – distante 280 km de Goiânia, capital do estado de Goiás - optou pelas amplas instalações do Clube Dona Gersina, para receber cerca de 2.600 pessoas que confortavelmente ali se reuniram para ouvir Divaldo Franco.




Após assumir a tribuna, Divaldo inicia sua conferência relatando a situação sócio, econômica e política vigente em Israel na época do nascimento de Jesus.
Em seguida Divaldo nos leva – pela força poderosa de seu verbo – a uma viagem que tem início na promessa do Mestre do envio do Consolador, pxssando pela crucificação da Luz do Mundo que precedeu as perseguições de todos aqueles que – despertos pelos seus exemplos – passaram a seguir os passos de Jesus.
Divaldo, numa anamnese histórica, salta das perseguições pecos romanos aos cristãos para a adoção do Cristianismo como religião de Roma.

Os cristãos – antes perseguidos – passam a perseguir e matar todos quanto não aceitem suas convicções.
Mas Jesus – incondicional em seu amor - envia regularmente emissários para restabelecer seus ensinamentos de amor, harmonia e paz. Santo Agostinho, o bispo de Hipona e a luz inigualável de Francisco de Assis.
É a noite medieval logo sucedida pelas perseguições e crimes do Santo Ofício a temida – Santa Inquisição infelicitando e matando em nome do Cristo.

Insurge-se Lutero contra os descalabros papais e tem início a Reforma – protestantismo.
Mentes brilhantes cansadas da ditadura religiosa que a todos submetia impedindo a evolução do pensamento científico rebelam-se e pelo Iluminismo iniciam o divórcio da Igreja.
Pela metade do século XIX vem à luz da humanidade o Consolador prometido por Jesus em Seus dias na Galiléia.
Um novo período alvorece iluminando os corações e as mentes sombreadas pelas nuvens pesadas do obscurantismo religioso e do cinismo materialista do ateísmo.
O Espiritismo – organizado por Allan Kardec, o Bom Senso encarnado – vem resgatar, com sua estrutura sólida, a pulcritude dos postulados cristãos, por intermédio de suas bases:

1. Existência de Deus
2. Pluralidade dos Mundos habitados
3. Imortalidade e Evolução Progressiva da alma.
4. Reencarnação
5. Comunicabilidade dos Espíritos.

São as colunas de uma Doutrina que responde a questões antigas que acompanham a humanidade por milênios: Quem somos? De onde viemos? Qual o propósito da vida? Qual a origem e a razão do sofrimento? E que logrou matar a morte revelando um Mundo Espiritual pujante e dinâmico em substituição ao silêncio dos túmulos e às beatitudes imobilizantes de um Paraíso destinado aos Eleitos de um Deus personalista e vingativo.

Uma Doutrina que traz Jesus de volta por estar desataviada de mitos incompreensíveis por incompatíveis com a bondade absoluta de Deus – Nosso PAI.

Uma Doutrina que vem esclarecer e dar conteúdo moral à faculdade da Mediunidade, e a coragem de informar: “Todo aquele que de forma consciente ou não, sente, num grau qualquer, a influência dos Espíritos é médium. Essa faculdade é própria ao homem não sendo, ASSIM, um privilégio exclusivo de uns poucos”. Livro dos Médiuns, Cap. XIV, item 159.

Relatando suas experiências pessoais no desabrochar de sua Mediunidade, Divaldo encerra a conferência enfatizando as recomendações da Espiritualidade Superior para que – à semelhança de Francisco de Assis – nos dedicássemos ao amor e a caridade.

Fotos: Sandra Patrocinio
Texto: Djair de Souza Ribeiro

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