O estúdio do Jornal Nacional disponibiliza de enorme telão de links informando previsão do tempo, apresentando repórteres ao vivo.
Desde, dezembro do ano passado a utilidade inaugurou séries de histórias marcantes. Iniciando o referente " O QUINZE A TRAVESSIA". O filme narra acontecimentos decorrente convívio de comunidades mediante seca do sertão da Paraíba.
Inovadora, a produção reúne elementos da sociabilidade promovendo realidade cotidiana fortalecendo vínculo de esperança. Relatando real estrada construida.
A trajetória de vida dos personagens conquistou espaço na casa do telespectador.Diariamente exibidas dentro do JN, as séries relatam diferentes histórias.
Acontecimentos, Desafios, Referencial. Fatos da popularidade marcam o novo projeto implantado no maior noticiário do país.
Wilian Bonner
sexta-feira, 22 de janeiro de 2016
Arrecadação de impostos cai 5,6% em 2015 para R$ 1,2 trilhão volume é o mais baixo em cinco anos.
Em 2015, a arrecadação de impostos caiu 5,6% comparada a 2014.O governo
arrecadou R$ 1,2 trilhão, o volume mais baixo em cinco anos.
A indústria e o comércio recolheram menos impostos porque a produção e as vendas caíram. E com mais trabalhadores desempregados, a arrecadação da previdência também foi menor.
www.g1.com.br/jn
A indústria e o comércio recolheram menos impostos porque a produção e as vendas caíram. E com mais trabalhadores desempregados, a arrecadação da previdência também foi menor.
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Paraibana conquista ouro em etapa de Mundial e evento-teste das Paralimpíadas
A paratleta paraibana Maria Luzineide conquistou o ouro na categoria
de pesos leves da etapa do Rio de Janeiro da Copa do Mundo de
Halterofilismo, nesta sexta-feira (22). O evento serve como teste para
as Paralimpíadas, que acontecem em agosto. Com a medalha desta sexta, a
paraibana fica perto de conseguir o passaporte para os Jogos.
Leia mais notícias de Esportes no Portal Correio
Cadeirante devido a uma poliomielite contraída aos dois anos, Maria Luzineide começou a carreira na natação, mas foi no halterofilismo que ganhou destaque. Ela é recordista brasileira e já conquistou diversos títulos.
Em entrevista concedida depois da prova, Maria Luzineide disse que está focada em conseguir uma vaga e uma medalha em Rio 2016. Sobre o evento-teste, a paraibana, que é natural de Picuí, no Sertão, disse que não permitiria que uma estrangeira subisse ao lugar mais alto do pódio.
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Cadeirante devido a uma poliomielite contraída aos dois anos, Maria Luzineide começou a carreira na natação, mas foi no halterofilismo que ganhou destaque. Ela é recordista brasileira e já conquistou diversos títulos.
Em entrevista concedida depois da prova, Maria Luzineide disse que está focada em conseguir uma vaga e uma medalha em Rio 2016. Sobre o evento-teste, a paraibana, que é natural de Picuí, no Sertão, disse que não permitiria que uma estrangeira subisse ao lugar mais alto do pódio.
Joelma lança 1ª música da carreira solo
A cantora Joelma lançou nesta quinta-feira (21) a primeira música de
trabalho de sua carreira solo após o fim da Banda Calypso. A música "Ai
Coração" foi disponibilizada para audição e download nas redes sociais
da cantora, que agora usa o nome artístico Joelma Calypso.
"Ai Coração" integra o primeiro disco solo de Joelma Calypso, que tem previsão de lançamento para o mês de março, de acordo com sua assessoria. Também para o mês de março, estão previstos os primeiros shows solo da cantora.
O primeiro show da cantora após o fim da Banda Calypso stava marcado para o dia 8 de janeiro em Belém, mas foi adiado. Na ocasião, a assesoria de Joelma informou que ela optou pela mudança de agenda para trabalhar no novo disco, em novas coreografias e cenário.
No mês de dezembro, Joelma lançou a música "Voando Para o Pará", uma homenagem ao estado e à capital Belém, que completou 400 anos no dia 12 de janeiro. A música também faz parte do novo disco.
Em novembro, Joelma gravou, no Recife, o primeiro clipe de sua carreira solo. Fotos divulgadas pela artista nas redes sociais mostraram os bastidores da produção. A assessoria da cantora informou que a música é em espanhol, chamada 'Pa’Lante'. Joelma participou também da gravação da música "Amor de Fã", da banda Musa, de Recife.
Novos rumos Joelma segue carreira solo após uma separação conturbada com o ex-marido e guitarrista da banda Calypso, Ximbinha. No fim de outubro, o guitarrista alterou seu nome artístico, Chimbinha, para Ximbinha, e declarou que continuaria a banda, que passou a se chamar XCalypso e manteve músicas consagradas do grupo em seu repertório.
PB AGORA
"Ai Coração" integra o primeiro disco solo de Joelma Calypso, que tem previsão de lançamento para o mês de março, de acordo com sua assessoria. Também para o mês de março, estão previstos os primeiros shows solo da cantora.
O primeiro show da cantora após o fim da Banda Calypso stava marcado para o dia 8 de janeiro em Belém, mas foi adiado. Na ocasião, a assesoria de Joelma informou que ela optou pela mudança de agenda para trabalhar no novo disco, em novas coreografias e cenário.
No mês de dezembro, Joelma lançou a música "Voando Para o Pará", uma homenagem ao estado e à capital Belém, que completou 400 anos no dia 12 de janeiro. A música também faz parte do novo disco.
Em novembro, Joelma gravou, no Recife, o primeiro clipe de sua carreira solo. Fotos divulgadas pela artista nas redes sociais mostraram os bastidores da produção. A assessoria da cantora informou que a música é em espanhol, chamada 'Pa’Lante'. Joelma participou também da gravação da música "Amor de Fã", da banda Musa, de Recife.
Novos rumos Joelma segue carreira solo após uma separação conturbada com o ex-marido e guitarrista da banda Calypso, Ximbinha. No fim de outubro, o guitarrista alterou seu nome artístico, Chimbinha, para Ximbinha, e declarou que continuaria a banda, que passou a se chamar XCalypso e manteve músicas consagradas do grupo em seu repertório.
PB AGORA
Confira dicas de programação cultural para esta sexta (22) em João Pessoa
Quadro 'Qual é a Boa' apresenta opções de diversão.
Veja dicas exclusivas para o G1.
Esta sexta-feira (22) tem opções de diversão para diferentes gostos em João Pessoa. Para ajudar na escolha, o quadro 'Qual é a Boa?', do JPB 1ª edição, separou dicas exclusivas para o G1 (veja no vídeo abaixo).
Cinema
Nos cinemas, o destaque são três filmes que estrearam na quinta-feira
(21) em cinemas da Paraíba. Entre os filmes que entraram em cartaz está
“Joy: o nome do sucesso”, que concorre ao Oscar 2016 na categoria de
melhor atriz (Jennifer Lawrence). O longa estreou em João Pessoa, em
três sessões legendadas no Cinépolis do Manaíra Shopping, sendo duas na
sala VIP e em quatro sessões legendadas no Cinespaço do Mag Shopping.
Cauã Reymond e Luisa Arraes em 'Reza a lenda'
(Foto: Divulgação)
Shows
Também nesta sexta, João Pessoa terá apresentações dos paraibanos Mira Maya e capilé, além do ex-vocalista da banda de forró Limão com Mel, Batista Lima. Confira a agenda de shows de todo o estado.Também está em cartaz o filme brasileiro “Reza a lenda”. O longa de ação de estreia do diretor Homero Olivetto conta a história de Ara (Cauã Reymond), líder de um grupo de motoqueiros armados que acredita em uma antiga lenda capaz de devolver justiça e liberdade ao povo do Sertão nordestino.
Outro filme que estreou na quinta-feira é a ficção científica “A 5ª onda”. Baseado no livro homônimo de Rick Yancey e dirigido por J Blakeson, o filme se passa na Terra, que sofre repentinamente uma série de ataques alienígenas. Confira aqui os traillers dos filmes.
G1/PB
Estudantes selecionados no Sisu já podem fazer matrícula nas instituições
Matrículas devem ser feitas até terça-feira, dia 26 de janeiro.
Nesta sexta (21) termina a inscrição no Prouni.
A partir desta sexta-feira (21), os estudantes selecionados no Sistema de Seleção Unificada, o Sisu,
já podem fazer matrícula nas instituições em que foram aprovados. Mas
atenção: só dá para se matricular até a próxima terça-feira, dia 26 de
janeiro.Nesta sexta-feira termina prazo para inscrição no Prouni, o Programa Universidade para Todos, que oferece bolsas de estudo em instituições particulares.
www.g1.com.br/jh
Leitor de digitais em aparelhos android tem algum efeito contra ladrões?
Ladrões de celular estão fazendo a limpa, tanto em cidades grandes
quanto em cidades pequenas, em todo o mundo. Por isso, várias
fabricantes têm se esforçado para tonar a prática menos compensativa. A Apple, por exemplo, com as últimas versões do iOS e com o Touch ID, praticamente torna um iPhone roubado um peso de papel. Já no lado verde da força, aparelhosAndroid com leitores de digitais estão tão vulneráveis quanto sempre foram nessa situação.
Claro que uma impressão digital impede que o ladrão consiga acessar o sistema e ajuda a proteger suas informações sigilosas, como fotos, vídeos, contatos e muito mais. É praticamente impossível para um criminoso qualquer burlar a segurança e invadir seu celular. Contudo, ele pode fazer o famoso hard reset, apagar tudo, inclusive o seu cadastro de impressões digitais, e, com isso, ter um celular limpinho para usar ou vender.
Aberto demais?
Isso acontece pelo fato de o Android ser um sistema operacional muito aberto. Na maior parte dos casos, isso é bastante positivo, dando muito mais controle ao usuário Android sobre o seu aparelho do que um usuário iOS jamais sonhou em ter. Contudo, ao passo que isso ajuda, também atrapalha quando o crime está envolvido.
Depois de um hard reset, o aparelho Android volta para suas configurações de fábrica e fica impossível de ser rastreado pelo dono através do Gerenciador de Dispositivos da Google. A única coisa que você pode fazer é bloquear o IMEI ligando para sua operadora. Dessa forma, o celular não consegue mais se conectar a nenhuma rede celular no Brasil.
Contrabando
Mesmo com isso, existe a possibilidade de o smartphone ser contrabandeado para outros países, como o Paraguai, e ser utilizado por lá, uma vez que, teoricamente, o bloqueio de IMEI da Anatel só tem efeito dentro das nossas fronteiras nacionais.
Infelizmente, não há muito o que fazer para impedir que ladrões lucrem a partir de celulares Android roubados, mas a Google poderia trabalhar em algum tipo de bloqueio definitivo que impedisse qualquer pessoa de fazer o hard reset.
O pessoal do PhoneArena já até sugeriu o cadastramento de um PIN específico, mas nós do TecMundo achamos mais fácil vincular isso à Conta Google do dono. Dessa forma, ele não precisaria guardar mais uma senha diferente. Outra possibilidade seria algum tipo de cálculo feito pelaGoogle através do IMEI do aparelho.
Correndo por fora, temos iniciativas como a da Samsung, que já possui o “bloqueio de reativação” em alguns modelos, o que impede criminosos de realizarem o hard reset. Apps antirroubo, como o Cerberus, também já oferecem algo parecido. As informações são do Techmundo.
Paraíba já
Claro que uma impressão digital impede que o ladrão consiga acessar o sistema e ajuda a proteger suas informações sigilosas, como fotos, vídeos, contatos e muito mais. É praticamente impossível para um criminoso qualquer burlar a segurança e invadir seu celular. Contudo, ele pode fazer o famoso hard reset, apagar tudo, inclusive o seu cadastro de impressões digitais, e, com isso, ter um celular limpinho para usar ou vender.
Aberto demais?
Isso acontece pelo fato de o Android ser um sistema operacional muito aberto. Na maior parte dos casos, isso é bastante positivo, dando muito mais controle ao usuário Android sobre o seu aparelho do que um usuário iOS jamais sonhou em ter. Contudo, ao passo que isso ajuda, também atrapalha quando o crime está envolvido.
Depois de um hard reset, o aparelho Android volta para suas configurações de fábrica e fica impossível de ser rastreado pelo dono através do Gerenciador de Dispositivos da Google. A única coisa que você pode fazer é bloquear o IMEI ligando para sua operadora. Dessa forma, o celular não consegue mais se conectar a nenhuma rede celular no Brasil.
Contrabando
Mesmo com isso, existe a possibilidade de o smartphone ser contrabandeado para outros países, como o Paraguai, e ser utilizado por lá, uma vez que, teoricamente, o bloqueio de IMEI da Anatel só tem efeito dentro das nossas fronteiras nacionais.
Infelizmente, não há muito o que fazer para impedir que ladrões lucrem a partir de celulares Android roubados, mas a Google poderia trabalhar em algum tipo de bloqueio definitivo que impedisse qualquer pessoa de fazer o hard reset.
O pessoal do PhoneArena já até sugeriu o cadastramento de um PIN específico, mas nós do TecMundo achamos mais fácil vincular isso à Conta Google do dono. Dessa forma, ele não precisaria guardar mais uma senha diferente. Outra possibilidade seria algum tipo de cálculo feito pelaGoogle através do IMEI do aparelho.
Correndo por fora, temos iniciativas como a da Samsung, que já possui o “bloqueio de reativação” em alguns modelos, o que impede criminosos de realizarem o hard reset. Apps antirroubo, como o Cerberus, também já oferecem algo parecido. As informações são do Techmundo.
Paraíba já
Peru em avião? Como animais ajudam a lidar com estresse em voos
Nos EUA, passageiro pode viajar com 'animal de terapia' desde que tenha carta de autoridade de saúde autorizando medida; medida, entretanto, é alvo de críticas.
Certamente não é todo dia que você encontra um peru sentado junto aos passageiros de um avião, mas esta é uma cena que pode se tornar cada vez mais comum.
.Dona equipou perua 'Easter' com uma fralda para acompanhá-la em voo de uma hora e meia (Foto: Jodie Smalley)
Pelo menos nos Estados Unidos, onde a lei permite que pessoas viagem com bichos após prescrição médica.
Conhecidos como animais de terapia ou animais de apoio emocional, eles ajudam as pessoas a lidar melhor com estresse ou problemas ligados a saúde mental.A companhia destes animais geralmente é prescrita por profissionais do setor de saúde (um terapeuta, por exemplo) para pessoas com problemas emocionais ou psiquiátricos, segundo o Serviço de Registros Nacional de Animais de Serviço, com base nos Estados Unidos.
Entre os animais mais comuns usados para esse fim estão cães, gatos, coelhos, pássaros, porcos e ouriços - existem Estados que restringem as espécies permitidas.
No entanto, nem todos gostam da ideia.
Foto postada por biggestlittlepickle no Reddit gerou 1,7 mil comentários (Foto: biggestlittlepickle)
"Isto é o que eu ganho quando rezo para não ter bebês no voo...", afirmou um usuário.
"Está ficando ridículo", escreveu outro.
G1
Barragens são o maior gasto ambiental da empresa, que admite rever conceito
RIO — Indiciada este mês pela Polícia Federal em decorrência do
rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), a Vale reservou
apenas 0,1% do seu último orçamento de meio ambiente divulgado,
referente ao ano de 2014, para a "preparação de resposta a emergências
ambientais". O relatório de sustentabilidade da companhia mostra que
apenas US$ 1,2 milhão, de um total de US$ 864,8 milhões, foi destinado a
essa rubrica. A empresa alega que o valor refere-se apenas a custos de
gestão e que o gasto com ações efetivas foi diluído em outras rubricas
mais genéricas como "recursos hídricos", "gestão de emissões
atmosféricas" e "resíduos". O total voltado para a resposta a desastres
ecológicos, porém, não foi especificado.
Outro ponto que chama a atenção no relatório de sustentabilidade da Vale, divulgado no primeiro semestre do ano passado, é que a empresa colocou como o seu principal gasto na área ambiental a rubrica "barragens, diques e pilhas de estéril". Foram US$ 314,8 milhões ou 36,4% do total. A própria empresa já admite que no próximo documento, relativo ao ano de 2015, a ser divulgado no próximo mês de abril, esse custo passará a ser considerado "operacional", por ser relativo a "alteamento de barragens, operação, manutenção e monitoramento das estruturas geotécnicas".
PROCURADOR: “PEDALADA AMBIENTAL”
Os números divulgados pela companhia foram vistos com preocupação por especialistas ouvidos pelo GLOBO. O promotor de Justiça do Meio Ambiente do Ministério Público de Minas Gerais Carlos Eduardo Ferreira Pinto, que atua nas investigações da tragédia de Mariana, afirma que, por sua especificidade, o custo com a preparação de respostas a emergências ambientais não poderia estar diluído em outras rubricas genéricas, como alega a Vale. Para ele, as companhias que atuam no setor de mineração têm em geral muita resistência em investir recursos nessa área:
— As empresas não gostam desse tipo de investimento em prevenção porque existe uma visão de que a probabilidade de acontecer um acidente é muito pequena. Espero que, ao menos após um desastre como o que vimos da barragem de Fundão, haja uma mudança nessa mentalidade e os planos de emergência sejam efetivamente levados a sério.
Sobre a colocação da rubrica "barragens, diques e pilhas de estéril" como principal gasto no setor de meio ambiente da empresa em 2014, o promotor diz que tratou-se de uma "pedalada ambiental":
— Nesse caso, a lógica foi invertida. Não haveria como realizar as atividades de mineração sem lidar com os rejeitos.
Opinião semelhante tem o pesquisador do Grupo de Análise de Risco Tecnológico e Ambiental da Coppe-UFRJ, Moacyr Duarte:
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/brasil/vale-reservou-so-01-do-orcamento-para-emergencias-ambientais-18518857#ixzz3xz2Y8GEr
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Detalhes G1
Outro ponto que chama a atenção no relatório de sustentabilidade da Vale, divulgado no primeiro semestre do ano passado, é que a empresa colocou como o seu principal gasto na área ambiental a rubrica "barragens, diques e pilhas de estéril". Foram US$ 314,8 milhões ou 36,4% do total. A própria empresa já admite que no próximo documento, relativo ao ano de 2015, a ser divulgado no próximo mês de abril, esse custo passará a ser considerado "operacional", por ser relativo a "alteamento de barragens, operação, manutenção e monitoramento das estruturas geotécnicas".
PROCURADOR: “PEDALADA AMBIENTAL”
Os números divulgados pela companhia foram vistos com preocupação por especialistas ouvidos pelo GLOBO. O promotor de Justiça do Meio Ambiente do Ministério Público de Minas Gerais Carlos Eduardo Ferreira Pinto, que atua nas investigações da tragédia de Mariana, afirma que, por sua especificidade, o custo com a preparação de respostas a emergências ambientais não poderia estar diluído em outras rubricas genéricas, como alega a Vale. Para ele, as companhias que atuam no setor de mineração têm em geral muita resistência em investir recursos nessa área:
— As empresas não gostam desse tipo de investimento em prevenção porque existe uma visão de que a probabilidade de acontecer um acidente é muito pequena. Espero que, ao menos após um desastre como o que vimos da barragem de Fundão, haja uma mudança nessa mentalidade e os planos de emergência sejam efetivamente levados a sério.
Sobre a colocação da rubrica "barragens, diques e pilhas de estéril" como principal gasto no setor de meio ambiente da empresa em 2014, o promotor diz que tratou-se de uma "pedalada ambiental":
— Nesse caso, a lógica foi invertida. Não haveria como realizar as atividades de mineração sem lidar com os rejeitos.
Opinião semelhante tem o pesquisador do Grupo de Análise de Risco Tecnológico e Ambiental da Coppe-UFRJ, Moacyr Duarte:
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/brasil/vale-reservou-so-01-do-orcamento-para-emergencias-ambientais-18518857#ixzz3xz2Y8GEr
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