segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Fant360: um dia nunca é igual ao outro em caverna sob o gelo no Canadá

Geleira no sudoeste canadense esconde lugar cujo acesso é feito por helicóptero. Veja por vários ângulos local que em pouco tempo desaparecerá.


Edição do dia 05/11/2017
Fantástico leva você a um lugar que, em pouco tempo, vai deixar de existir. Fica em Whistler, no sudoeste do Canadá, uma cidade localizada na Colúmbia Britânica, cerca de 125 km ao norte de Vancouver. Lá, sob gigantescas geleiras, há uma caverna, que você conhece por todos os ângulos, em mais uma experiência Fant360.

EDUCAÇÃO FINANCEIRA Feirão Limpa Nome da Serasa começa nesta segunda-feira

Não há previsão de data para a versão presencial do feirão.


Começa nesta segunda-feira (6) o “feirão limpa nome” da Serasa, que permite que os consumidores com dívidas em atraso possam rever suas pendências. As renegociações acontecerão pela internet até o final de novembro. Não há previsão de data para a versão presencial do feirão.
O programa terá duração até 30 de novembro. Os consumidores poderão renegocias suas dívidas diretamente com as empresas credoras que estiverem participando. Para fazer isso, é preciso acessar o site do Serasa Consumidor e se cadastrar. Para quem não sabe se está com o nome sujo, também é possível fazer uma consulta gratuita para verificar se há pendências em seu CPF.
Para renegociar sua dívida no feirão, o consumidor inadimplente deve verificar se a empresa para a qual está devendo estará participando do programa. Segundo a Serasa Experian, o feirão terá empresas de diversos segmentos, como bancos e financeiras, telefonia, lojas e recuperadoras de crédito.
No feirão, as empresas irão oferecer descontos e mudanças nos prazos de pagamento de dívidas atrasadas. A negociação será feita online, por e-mail ou chat, ou telefone. Algumas empresas já terão ofertas preestabelecidas, disponibilizando simulação e boletos para a quitação de dívidas.

Ainda segundo a Serasa, 320 mil pessoas, aproximadamente, limparam seus nomes no feirão do ano passado.

Regulamentação do alternativo não sai do papel na PB

Transporte complementar. Esse é o nome que foi aplicado aos veículos 'alternativos' após a regulamentação do serviço ter sido aprovada pela Assembleia Legislativa da Paraíba em julho de 2014. No entanto, mais de três anos depois, a nova categoria de serviço público não passa de uma simples nomenclatura, pois a lei não saiu do papel. O Departamento de Estradas e Rodagens do estado (DER-PB), responsável pela implantação, ainda discute o regulamento com os motoristas. E a própria categoria tem visões diferentes sobre a situação. 

A regulamentação dos serviços dos 'alternativos' foi apresentanda em um projeto de lei de autoria do governador Ricardo Coutinho (PSB). Construída após um debate com a categoria, a iniciativa tiraria da clandestinidade milhares de profissionais que fazem o transporte de pessoas nos 223 municípios paraibanos e também daria mais segurança para os passageiros que se utilizam destes carros, pois estes saberiam o serviço passaria a ter regras e fiscalização. 

Para administrar o Transporte Complementar, o governador estabeleceu que seria criado um Conselho Gestor, presidido pelo superintendente do DER e formado por órgãos oficiais, como Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTran) e Superintendência de Mobilidade Urbana (Semob), representantes dos 'alternativos' e também dos seus concorrentes, como sindicatos de taxistas e de ônibus rodoviários. Ao conselho caberia, dentre outras coisas, a definição de trajetos e de tarifas e também a concessão de permissão de funcionamento. Os veículos, como o próprio nome diz, circulariam como complementares às linhas já existentes e teriam papel fundamental em 73 cidades da Paraíba que não têm ônibus convencional. 

Após debates, a proposta do governador foi aprovada, mas com um substitutivo do deputado estadual Anísio Maia (PT). Ricardo acabou vetando as alterações implantadas pelos parlamentares. A principal delas era um artigo que determinava que os veículos deveriam ter uma capacidade mínima de 7 passageiros e máxima de 21. Ricardo defendia que o mínimo deveria ser 15. O veto acabou sendo derrubado pelos deputados. Com isso, o governador esperou mudar a legislatura e encaminhou um novo projeto à Casa, em 2015, restabelecendo as regras da ideia original. Essa nova matéria virou lei no final de setembro daquele ano.

Depois dessa publicação, as coisas andaram lentamente e apenas em março de 2016 foi criado oficialmente o Conselho Gestor. O colegiado demorou mais de oito meses para ser instalado de fato, começando a discutir a implantação do Transporte Complementar apenas em novembro de 2016. 

Críticas x otimismo entre os 'alternativos' 
Desde que o Conselho Gestor foi criado, são realizadas duas reuniões por mês para discutir a efetivação do serviço. Representantes dos 'alternativos' se dividem entre questionar a forma como os debates estão sendo realizados e demonstrar confiança em uma implantação ainda em 2017. “Algumas reuniões terminaram em discusão, estão empurrando com a barriga. Já alegaram que não pode ser em todas as cidades, quando a lei diz o contrário”, afirma Iramar Menezes, presidente do Sindicato dos Alternativos e um dos representantes da categoria com assento no Conselho Gestor. “O DER fica aceitando que se protocole coisas que estão fora de lei, compra a ideia e fica tentando que a gente aceite”, completa o representante. Segundo ele, pelo menos cinco mil profissionais atuam como 'alternativos' na Paraíba. 

Durante as reuniões, já foi definido que serão criados cinco pólos do Transporte Complementar: João Pessoa, Campina Grande, Guarabira, Patos e Cajazeiras. Ficando vetadas as viagens entre os pólos. Isso quer dizer que um passageiro não poderão existir, por exemplo, linha entre João Pessoa e Guarabira ou entre Patos e Cajazeiras. O presidente da Cooperativa de Transportes Públicos Alternativos, Carlos Lima, disse que a categoria abriu mão de alguns pontos para que as discussões avançassem. Ele adiantou, inclusive, que a tendência é que na Grande João Pessoa não haja circulação dos 'complementares' em Cabedelo, Bayeux e Santa Rita. “Se a gente não deixasse algumas coisas de lado, não ia para frente”, ressalta. Segundo Lima, as discussões sobre as regras do Transporte Complementar estão bem avançadas e existe a possibilidade do serviço começar a funcionar até o final do ano. “Vai se estabelecer as linhas, isso vai ser publicado, aí na sequência vamos estabelecer as tarifas e os carros vão começar a ser licenciados e adesivados pelo DER”, garante.

Nova reunião 
O Conselho Gestor do Transporte Complementar volta a se reunir nesta segunda-feira (6). A expectativa é que o debate avançe um pouco mais. “Nós estamos discutindo as regras para que não haja concorrência desleal entre o complementar, ônibus e táxis. Estamos procurando o equilíbrio”, afirma o diretor de Planejamento e Transporte do DER-PB, José Arnaldo Souza Lima. Arnaldo é um dos representantes da autarquia estadual no conselho, o outro é o superintendente Carlos Pereira, que preside o colegiado. De acordo com ele, existem de fato alguns conflitos de interesse durante as discussões. “Conflito sempre tem, mas temos encontrado solução para tudo. Os próprios 'alternativos' têm desentendimentos entre si”, minimiza. O diretor meio que confirma as expectativas de Carlos Lima sobre a implantação do serviço. “O regulamento está praticamente definido. Acredito que essa coisas devem ficar prontas até dezembro, no mais tardar em janeiro de 2018 o serviço vai estar funcionando”, pontua. Apesar de crítico, Iramar Menezes disse que acredita em definições na próxima reunião. “Em cada reunião a esperança é grande, depende do presidente. Já foi tudo discutido, não tem o que voltar atrás”. JP

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