Plantões, reportagens, apresentação diária do Jornal Nacional. Equipe de redatores interage com telepectadores ao vivo.
A programação decorrente de diversos assuntos diferenciam forma de aproximação direta dos profissionais de bastidores.
Movimentações expressivas: gestos de legal, tchau, simples levantar, direcionar-se para o 1º andar do estúdio caminhando. Trabalho realizado normalmente para desconhecedores.
O fato de interatividade dos redatores do telejornalismo da noite conduz considerações destinadas ao respeito de proporção familiar.
Observadores relatam trata-se de regras da casa global fortalecimento dedicatório, e retorno de milhões de telespectadores.
Os apresentadores comandam á notícia. Informando seriamente potencial trabalho de equipe resulta liderança de IBOPE.
Willian Bonner
quinta-feira, 31 de março de 2016
ETA MUNDO BOM: Celso diz que vai revelar a Anastácia plano de Sandra e Ernesto
Depois de investigar o valor do patrimônio da tia, rapaz quer que a irmã assine uma promissória.
Depois de ir à fábrica para levantar o real valor do patrimônio da tia, Celso (Rainer Cadete) avisa a Sandra (Flavia Alessandra) que precisa ter uma conversa séria com ela. E diz isso na frente de Anastácia (Eliane Giardini). "Assunto de irmão para irmã", justifica ele.
No quarto, o rapaz diz à loira: "Eu vim dizer que já tenho uma boa avaliação do patrimônio de titia. Eis aqui. Quero uma nota promissória assinada por você, no valor de um terço dessa quantia. Se não me der a nota promissória antes do casamento com esse farsante, conto tudo". Por esta, Sandra não esperava! Fique ligado em Êta Mundo Bom! nesta quinta-feira, 31/3. Saiba mais sobre o capítulo.
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Depois de ir à fábrica para levantar o real valor do patrimônio da tia, Celso (Rainer Cadete) avisa a Sandra (Flavia Alessandra) que precisa ter uma conversa séria com ela. E diz isso na frente de Anastácia (Eliane Giardini). "Assunto de irmão para irmã", justifica ele.
No quarto, o rapaz diz à loira: "Eu vim dizer que já tenho uma boa avaliação do patrimônio de titia. Eis aqui. Quero uma nota promissória assinada por você, no valor de um terço dessa quantia. Se não me der a nota promissória antes do casamento com esse farsante, conto tudo". Por esta, Sandra não esperava! Fique ligado em Êta Mundo Bom! nesta quinta-feira, 31/3. Saiba mais sobre o capítulo.
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Ato da cultura paraibana em defesa da democracia acontece hoje na UFPB
Acontece nesta quarta-feira (30) à noite, no Campus I da
Universidade Federal da Paraíba (UFPB), localizado no bairro do Castelo
Branco, o ato da cultura paraibana contra o golpe e em defesa da
Democracia.
“A universidade em defesa da Democracia e contra qualquer tipo de golpe” é o tema da ação, que vai começar às 19h e terá, além dos shows, falas e discursos de lideranças populares e de artistas locais em defesa da Democracia no País.
A UFPB será o palco desse grande ato político-cultural que contará com a participação dos grupos Seu Pereira e Coletivo 401, Troça Harmônica, Imburana e Paraibones, além dos cantores Escurinho, Totonho, Xisto Medeiros, Júnior Limeira e Kátia de França. Na programação, música, cultura regional e política se unem para defender a legalidade e a democracia brasileira.
Os shows serão gratuitos e ocorrerão no espaço do estacionamento da Biblioteca Central da UFPB. O evento é uma realização da ADUFPB com apoio do Sintesp (Sindicato dos Servidores Técnicos-administrativos da UFPB) e dos músicos paraibanos, além de outros segmentos e representantes da classe artística local.
Paraíba já
“A universidade em defesa da Democracia e contra qualquer tipo de golpe” é o tema da ação, que vai começar às 19h e terá, além dos shows, falas e discursos de lideranças populares e de artistas locais em defesa da Democracia no País.
A UFPB será o palco desse grande ato político-cultural que contará com a participação dos grupos Seu Pereira e Coletivo 401, Troça Harmônica, Imburana e Paraibones, além dos cantores Escurinho, Totonho, Xisto Medeiros, Júnior Limeira e Kátia de França. Na programação, música, cultura regional e política se unem para defender a legalidade e a democracia brasileira.
Os shows serão gratuitos e ocorrerão no espaço do estacionamento da Biblioteca Central da UFPB. O evento é uma realização da ADUFPB com apoio do Sintesp (Sindicato dos Servidores Técnicos-administrativos da UFPB) e dos músicos paraibanos, além de outros segmentos e representantes da classe artística local.
Paraíba já
Android novo é privilégio de quem tem celular lançamento ou top de linha
Se você é dono de um smartphone ou tablet com Android deve saber que
uma das maiores decepções com o sistema operacional é a demora para
atualizá-lo para a versão mais recente. No caso, é a 6.0, chamada
Marshmallow, que foi lançado pelo Google em outubro do ano passado. Mas recentemente a empresa divulgou que a versão anterior, a Lollipop (5.0 e 5.1) é que é a mais usada no mundo atualmente.
O Lollipop, que representa 36,1% do mercado, só obteve esse posto agora, 16 meses após o seu lançamento. Já a porcentagem de aparelhos com Marshmallow é de míseros 2,3%. Ainda que esse número deva crescer –já que as fabricantes ainda estão atualizando seus modelos–, a responsabilidade da lentidão da liberação dos upgrades não é exclusiva do Google, mas de um processo que envolve as fabricantes e até mesmo as operadoras.
O esforço talvez esteja a um passo de estar defasado, já que uma nova versão do Android, chamada provisoriamente de N, já está em teste para desenvolvedores e deve ser lançada provavelmente no segundo semestre.
Por que é importante atualizar o sistema operacional de seu dispositivo? Além de cada versão nova resolver questões importantes de segurança e performance, elas trazem recursos novos.
O Marshmallow, por exemplo, vem com o Now on Tap –que melhora o assistente pessoal Google Now–, pagamento com impressão digital e um modo de economia de energia avançado, entre outros.
As fabricantes via de regra adotam a seguinte postura nesse assunto: atualizam para o último sistema operacional apenas os aparelhos top de linha e, com sorte, alguns da linha intermediária. Celulares de entrada, nem pensar. E os poucos que ganham o Android novo acabam esperando meses para receber a atualização. O tempo varia de acordo com o país em que o modelo foi lançado.
Também ocorre que aparelhos mais novos acabam “furando a fila” e já saem de fábrica com o Android novo. Em 2016, os exemplos disso são os recém-lançadosGalaxy S7 e S7 edge, da Samsung. O G5, top de linha da LG, deve chegar às lojas em abril e também virá com o Android 6.0.
Um dos exemplos que fogem à regra é a Motorola, que atualizou toda sua linha de dispositivos com o Android 6.0. A exceção são alguns modelos do Moto E com 8 GB de memória interna, que não aguentaria rodar o sistema. O Moto Maxx, lançado em 2014, é outro que ainda não tem o Marshmallow, mas a empresa diz que está trabalhando na atualização.
Paraíba já
O Lollipop, que representa 36,1% do mercado, só obteve esse posto agora, 16 meses após o seu lançamento. Já a porcentagem de aparelhos com Marshmallow é de míseros 2,3%. Ainda que esse número deva crescer –já que as fabricantes ainda estão atualizando seus modelos–, a responsabilidade da lentidão da liberação dos upgrades não é exclusiva do Google, mas de um processo que envolve as fabricantes e até mesmo as operadoras.
O esforço talvez esteja a um passo de estar defasado, já que uma nova versão do Android, chamada provisoriamente de N, já está em teste para desenvolvedores e deve ser lançada provavelmente no segundo semestre.
Por que é importante atualizar o sistema operacional de seu dispositivo? Além de cada versão nova resolver questões importantes de segurança e performance, elas trazem recursos novos.
O Marshmallow, por exemplo, vem com o Now on Tap –que melhora o assistente pessoal Google Now–, pagamento com impressão digital e um modo de economia de energia avançado, entre outros.
As fabricantes via de regra adotam a seguinte postura nesse assunto: atualizam para o último sistema operacional apenas os aparelhos top de linha e, com sorte, alguns da linha intermediária. Celulares de entrada, nem pensar. E os poucos que ganham o Android novo acabam esperando meses para receber a atualização. O tempo varia de acordo com o país em que o modelo foi lançado.
Também ocorre que aparelhos mais novos acabam “furando a fila” e já saem de fábrica com o Android novo. Em 2016, os exemplos disso são os recém-lançadosGalaxy S7 e S7 edge, da Samsung. O G5, top de linha da LG, deve chegar às lojas em abril e também virá com o Android 6.0.
Um dos exemplos que fogem à regra é a Motorola, que atualizou toda sua linha de dispositivos com o Android 6.0. A exceção são alguns modelos do Moto E com 8 GB de memória interna, que não aguentaria rodar o sistema. O Moto Maxx, lançado em 2014, é outro que ainda não tem o Marshmallow, mas a empresa diz que está trabalhando na atualização.
Paraíba já
Governo do Estado discute problemas e soluções do Centro Histórico de João Pessoa
Uma construção coletiva, para avaliar os
problemas e elencar as soluções para o Centro Histórico de João Pessoa.
Com essa proposta acontece na capital paraibana, nesta sexta-feira (1º)
e sábado (2), o seminário “Plano Estratégico de Governo para o Centro
Histórico de João Pessoa: Pensando Coletivamente”.
A iniciativa visa elaborar uma diagnose e
consequentemente as estratégias de enfrentamento da problemática que
envolve os Centros Históricos da Paraíba, iniciando pela cidade de João
Pessoa.
O plano visa a construção e
implementação de uma política estadual, com a participação e o
engajamento das diversas esferas e setores sociais, na busca por
soluções que possibilite a requalificação desse setor, por meio de uma
gestão integrada e contínua.O seminário abriu inscrição prévia para a
participação de 100 pessoas, entre representantes do poder público,
comerciantes, moradores e agentes preservacionistas e culturais que
atuam no Varadouro.
A abertura acontece às 19h desta
sexta-feira, no Auditório da Academia Paraibana de Letras. No sábado, às
8h30, no Centro Cultural São Francisco, será iniciado o seminário com a
palestra intitulada “Caminhos & Possibilidades para Requalificação
dos Centros Históricos”.
As discussões e formações de Frentes de Trabalho serão realizadas durante todo o sábado, no mesmo local.
A iniciativa do Governo do Estado será
efetivada por meio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do
Estado da Paraíba (Iphaep), juntamente com o Grupo de Trabalho Centro
Histórico de João Pessoa.
O GT surgiu da necessidade de
estabelecer discussões sobre as diversas questões relativas ao Centro
Histórico, no sentido de se efetivar a sua defesa, proteção e
requalificação, e é formado por, além dos servidores do Governo do
Estado, representantes do Conselho Municipal de Política Cultural de
João Pessoa, Fóruns de Patrimônio Histórico e Cultural, Produtores
Culturais e Cultura Popular, Conselho Estadual de Política Cultural da
Paraíba, Varadouro Cultural e Instituto de Arquitetos do Brasil/ Sessão da Paraíba.
A diretora executiva do Iphaep, Cassandra Figueirêdo, revela que o documento que originou o seminário foi escrito coletivamente.
“A ideia é que se favoreça a governança,
em prol da preservação do sítio urbano histórico, para que seja
possível se qualificar a vida dos cidadãos que habitam, transitam e
visitam essa parte peculiar da cidade”.
Segundo ela, o objetivo central do
encontro é construir uma diagnose que permita identificar os problemas e
que possa intermediar, junto às instâncias pertinentes, a efetivação de
ações imediatas para o Centro Histórico de João Pessoa.
“Nossa ideia é buscar unir forças com
inúmeras parcerias do poder público e privado à população de João
Pessoa, além de agentes culturais e de preservação que atuam no Centro
Histórico”.
Ao final do seminário, a ideia é que se
possa construir um documento geral e que seja fruto da participação de
todos, apontando soluções para o enfrentamento dos problemas diversos
por que passa o Centro Histórico.
“Teremos, portanto, um Plano Estratégico
de Governo, construído coletivamente, que insere as diversas políticas
públicas de governo, as entidades e sociedade em geral, para assumirmos
papéis de corresponsabilidades, na questão da preservação, viabilidade e
sustentabilidade do nosso Centro Histórico”, explica Cassandra
Figueiredo.
Programação – O
seminário “Plano Estratégico de Governo para o Centro Histórico de João
Pessoa: Pensando Coletivamente” começa às 19h desta sexta-feira, com a
composição da mesa oficial.
Em seguida, acontece uma roda de
conversa para apresentação do trabalho desenvolvido pelo grupo Varadouro
Cultural, o documentário “Um Varadouro Cultural”, que foi produzido
entre 2014/2015 e tem 44 minutos de duração.Com direção de João Paulo Palitot e
Rayan Lins, o filme mostra o cotidiano e as reivindicações dos grupos
culturais, agentes memorialísticos e ONGs que, nos últimos anos, vêm
ocupando a região histórica.Utilizando-se de uma linguagem ágil, é
um mergulho na vivência das várias “tribos” e das pessoas da comunidade;
dos milhares de pessoenses que moram, usufruem e mantêm viva a
resistência do Porto do Capim e do Varadouro.
Já no sábado, dia 2, a programação está
inteiramente voltada para o debate dos pr
oblemas do Centro Histórico de
João Pessoa. O credenciamento dos participantes começa às 8h30, seguido
da mesa redonda “Caminhos & Possibilidades para Requalificação dos
Centros Históricos”.
Com mediação de Cassandra Figueiredo,
para a mesa foram convidados o engenheiro João Azevedo e o arquiteto e
urbanista Pedro Rossi.Ainda na parte da manhã, a partir das
11h, serão apresentadas as Frentes de Trabalho através de uma
metodologia participativa, divididas em oito perspectivas: Arte/Cultura,
Comércio, Habitação, Educação, Desenvolvimento Humano (Assistência
Social), Segurança, Saúde e Turismo. No início da tarde, o público será
articulado compondo quatro Frentes de Trabalho.
“Os mediadores das Frentes de Trabalho
vão estar responsáveis por fazer uma apresentação individual dos
participantes do grupo e explicitar qual a sua relação com a Frente, os
problemas e questões apontadas e os caminhos possíveis”, revela Márcia
Albuquerque, coordenadora de Assuntos Históricos, Artísticos e
Culturais.
Paraíba online
RC participa de manifestações e critica falso moralismo
Em solenidade na manhã de hoje, quinta-feira (31), o governador da
Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), confirmou presença nas manifestações
contra um possível golpe na presidência da República para ratificar seu
posicionamento em prol do estado democrático de direito. Segundo ele, a
presença dele no evento não significa ser favorável a Dilma ou ao PT,
mas sim à legalidade , e ao respeito às regras do jogo.
“Eu não vou às ruas a favor de Dilma, eu vou às ruas a favor da democracia, da legalidade, e da busca da estabilidade econômica. Eu não sou do PT e não serei do PT. Agora acho que o Brasil, como uma moderna democracia, não pode se dá ao estranho luxo de ter golpes parlamentares com essa configuração. Impeachment se tem quando há crime de responsabilidade”, disse.
O governador ainda alfinetou os “falsos moralistas” que pregam o combate a corrupção, quando, ao mesmo tempo, respondem processos e ainda tem o nome citado nas listas de recebimento de propina em supostos caixas 2.
“Tem um monte de gente, dentro do Congresso, que aparece em tudo que é lista, e se acha no direito de derrubar quem não aparece em nenhuma lista, que não tem nenhum crime contra si, nenhuma denúncia, é preciso ter cuidado e é preciso ter bom senso. O país tem que sair da crise. A crise é mais política do que econômica. Quem tem problema com a justiça, e muita gente tem, tem que ser resolvido pela polícia, pelo Ministério Público e pela justiça. Agora na área da política, deixem o Brasil retomar um caminho de estabilidade. Eu falo em nome de um estado e não de um governo”, ressaltou.
Na Paraíba a crise não é tão evidente, segundo o governador, porque ele está tal qual um malabarista para manter o equilíbrio financeiro e fiscal diante da queda do Fundo de Participação dos Estados.
“Estou fazendo aqui das tripas coração para manter o equilíbrio financeiro, para poder fazer com que o estado permaneça nessa caminhada de investimentos em um que, simplesmente, desde o primeiro dia após as eleições, parou. Tem muito corrupto falando contra a corrupção, isso é a verdade, e é preciso fazer com que o país volte a caminhar, porque se isso não acontecer teremos problemas muito mais graves. Eu não vou às ruas em favor de Dilma eu vou em favor do Brasil, da estabilidade econômico e em favor das regras do jogo democrático”, asseverou.
Coutinho chegou a comparar o estado da Paraíba a uma mãe com muitos filhos e que é obrigada a sobreviver com um salário mínimo. “Mais do que nunca eu acho que governar é fazer como aquela mãe, que tem um monte de filho, e ganha apenas um salario. Ela tem que manter tudo. É como acontece com o Estado, estamos conseguindo manter tudo, salário em dia, obras, investimentos, mas temos dificuldades”, lembrou.
Com informações de Henrique Lima
PB Agora
“Eu não vou às ruas a favor de Dilma, eu vou às ruas a favor da democracia, da legalidade, e da busca da estabilidade econômica. Eu não sou do PT e não serei do PT. Agora acho que o Brasil, como uma moderna democracia, não pode se dá ao estranho luxo de ter golpes parlamentares com essa configuração. Impeachment se tem quando há crime de responsabilidade”, disse.
O governador ainda alfinetou os “falsos moralistas” que pregam o combate a corrupção, quando, ao mesmo tempo, respondem processos e ainda tem o nome citado nas listas de recebimento de propina em supostos caixas 2.
“Tem um monte de gente, dentro do Congresso, que aparece em tudo que é lista, e se acha no direito de derrubar quem não aparece em nenhuma lista, que não tem nenhum crime contra si, nenhuma denúncia, é preciso ter cuidado e é preciso ter bom senso. O país tem que sair da crise. A crise é mais política do que econômica. Quem tem problema com a justiça, e muita gente tem, tem que ser resolvido pela polícia, pelo Ministério Público e pela justiça. Agora na área da política, deixem o Brasil retomar um caminho de estabilidade. Eu falo em nome de um estado e não de um governo”, ressaltou.
Na Paraíba a crise não é tão evidente, segundo o governador, porque ele está tal qual um malabarista para manter o equilíbrio financeiro e fiscal diante da queda do Fundo de Participação dos Estados.
“Estou fazendo aqui das tripas coração para manter o equilíbrio financeiro, para poder fazer com que o estado permaneça nessa caminhada de investimentos em um que, simplesmente, desde o primeiro dia após as eleições, parou. Tem muito corrupto falando contra a corrupção, isso é a verdade, e é preciso fazer com que o país volte a caminhar, porque se isso não acontecer teremos problemas muito mais graves. Eu não vou às ruas em favor de Dilma eu vou em favor do Brasil, da estabilidade econômico e em favor das regras do jogo democrático”, asseverou.
Coutinho chegou a comparar o estado da Paraíba a uma mãe com muitos filhos e que é obrigada a sobreviver com um salário mínimo. “Mais do que nunca eu acho que governar é fazer como aquela mãe, que tem um monte de filho, e ganha apenas um salario. Ela tem que manter tudo. É como acontece com o Estado, estamos conseguindo manter tudo, salário em dia, obras, investimentos, mas temos dificuldades”, lembrou.
Com informações de Henrique Lima
PB Agora
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