sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Melissa se revolta com Felipe e alerta que não vai ser 'boazinha’



O tempo fechou para Melissa (Paolla Oliveira)! Depois de levar Alex (Kadu Schons) para o Rio de Janeiro sem ter avisado ninguém, ela, agora, ouve poucas e boas de Felipe (Rafael Cardoso). “O que você fez foi um jogo muito sujo, Melissa, envolver nosso filho, uma criança, usar o Alex prame atingir”, dispara o vinicultor.
Como sempre, ela arma mais um teatrinho, se fazendo de vítima, mas Felipe não cai no golpe e garante: “Eu falei sério quando disse que vou pedir a guarda do Alex na Justiça. Não quero meu filho nas suas mãos, sendo manipulado, sendo usado contra mim”. Furiosa, ela retruca: “Você fez a sua escolha, Felipe, mas eu não sou obrigada a aceitar de cabeça baixa. Não estou preocupada em ser a boazinha da história”.
GSHOW

Preço da gasolina sobe em 56 postos de João Pessoa, aponta Procon

O preço do litro da gasolina aumentou em 56 postos de combustíveis de João Pessoa, segundo uma pesquisa divulgada pela ela Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-JP) nesta sexta-feira (11). A pesquisa foi realizada em 102 postos que estão atividade na capital.
Segundo a pesquisa, que foi realizada na quinta-feira (10), o menor preço da gasolina foi encontrado a R$ 3,259 (posto BSB – Mangabeira) e, o maior, a R$ 3,619 no Ataíde Bezerra (Beira-Rio).
Em relação à gasolina aditivada, o menor valor foi encontrado no posto BSB (Mangabeira), a R$ 3,259 e, o maior, no posto Ataíde Bezerra (Beira-Rio), a R$ 3,709. A pesquisa contatou ainda que o preço do álcool também aumentou em 61 postos.
No levantamento de preço do último dia 1º, houve aumento para gasolina em 77 estabelecimentos e para o etanol houve elevação em 80 postos. 
G1/PB
Edição do dia 10/12/2015
10/12/2015 21h31 - Atualizado em 10/12/2015 21h36

Alagoas e Piauí decretam estado de emergência devido ao Aedes aegypti

Agora são seis estados do Nordeste que adotaram esse procedimento para combater o mosquito.

Mais dois estados do Nordeste brasileiro decretaram situação de emergência por causa do Aedes aegypti: Alagoas e Piauí. Agora são seis estados da região que adotaram esse procedimento para combater o mosquito.
www.g1.com.br/jn
G1

OAB sugere mudança no sistema de governo para o semipresidencialismo


Em nota divulgada nesta sexta-feira (11), o presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinicius Furtado Coêlho, sugeriu a mudança do sistema de governo atual para o semipresidencialismo. A mudança, de acordo com o texto, poderia ser adotada no próximo mandato presidencial, em 2018. Para a OAB, o sistema atual, o presidencialismo de coalizão, é um modelo esgotado.
De acordo com Coêlho, o semipresidencialismo reúne características importantes dos sistemas presidencialista e parlamentarista. Apesar de defender a mudança no sistema atual, o presidente da OAB ressalta que este debate "não impede a saudável e válida discussão a respeito do impeachment" que, segundo ele, deve ser feito até que todas as dúvidas jurídicas sejam "dirimidas" e se chegue a uma conclusão sobre o afastamento ou não da presidente Dilma Rousseff.
"A OAB propõe um debate sobre soluções para o país e sugere que o próximo governo, não importa qual, já funcione sob um novo sistema político, o semipresidencialismo, que aumenta a participação e o controle do povo sobre as decisões tomadas nas altas esferas do governo federal", diz a nota da Ordem.
"O que se pretende é assegurar um modelo em que os problemas típicos do presidencialismo de coalizão brasileiro sejam amortizados, com a experimentação de um novo arranjo, que permita a resolução das principais fontes de instabilidade política dos governos, reforçando a legitimidade democrática das maiorias eleitas", explica o texto.
De acordo com o semipresidencialismo, o presidente da República é eleito e tem as mesmas atribuições do sistema atual. O que difere é a figura do primeiro-ministro, nomeado pelo presidente com aval do Legislativo, que chefia o gabinete formado por todos os outros ministros de Estado.
"Caso os rumos do governo não estejam de acordo com o que a maioria da população espera, seus representantes no Congresso poderão destituir o gabinete, obrigando o presidente a nomear um novo primeiro-ministro que, por sua vez, escolherá novos ministros", explica a nota.
Ao final da nota, o presidente da OAB explica que a proposta para mudar o sistema atual deve ser submetida a um referendo popular.
Leia abaixo a nota da OAB:
G1