Governo revisou previsão de rombo de R$ 96,6 bilhões para R$ 170,5 bilhões. O plenário do Congresso deve votar a proposta nesta terça-feira (24).
Sob vaias, Temer leva ao Congresso projeto de revisão da meta fiscal
Governo revisou previsão de rombo de R$ 96,6 bilhões para R$ 170,5 bilhões.
O plenário do Congresso deve votar a proposta nesta terça-feira (24).
O presidente em exercício Michel Temer foi ao Congresso nesta segunda-feira (23) para entregar ao presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), a proposta de revisão da meta fiscal prevista para este ano. Temer foi recebido com vaias e gritos de "golpista".
Ele foi à reunião acompanhado dos ministros Henrique Meirelles (Fazenda), Romero Jucá (Planejamento), Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo) e Eliseu Padilha (Casa Civil).
Nesta segunda, o jornal "Folha de S.Paulo" divulgou trechos de um diálogo entre Jucá (PMDB) e o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, no qual sugere um "pacto" para tentar barrar a Operação Lava Jato.
A chegada do presidente em exercício foi marcada por tumulto e gritos de "golpistas" e "fora, Temer". Ele entrou no gabinete de Renan Calheiros por volta de 16h30 e saiu às 16h50, sem falar com a imprensa.
No início da noite, Temer divulgou nota na qual afirma que solicitou afastamento de Jucá do cargo, "até que sejam esclarecidas as informações divulgadas pela imprensa". Ele disse que o peemedebista continuará, "neste período, auxiliando o Governo Federal no Congresso de forma decisiva, com sua imensa capacidade política".
A chegada do presidente em exercício foi marcada por tumulto e gritos de "golpistas" e "fora, Temer". Ele entrou no gabinete de Renan Calheiros por volta de 16h30 e saiu às 16h50, sem falar com a imprensa.
No início da noite, Temer divulgou nota na qual afirma que solicitou afastamento de Jucá do cargo, "até que sejam esclarecidas as informações divulgadas pela imprensa". Ele disse que o peemedebista continuará, "neste período, auxiliando o Governo Federal no Congresso de forma decisiva, com sua imensa capacidade política".
G1