sexta-feira, 7 de junho de 2019

VALE A PENA VER DENOVO:Relembre a história de Por Amor, novela que chega ao Vale a Pena Ver de Novo

Nesta segunda-feira, dia 29 de abril, Por Amor entra em cartaz no Vale a Pena Ver de Novo. A novela de Manoel Carlos foi originalmente exibida entre outubro de 1997 e maio de 1998. Só para ilustrar, já figurou na faixa vespertina entre julho de 2002 e janeiro de 2003. Além disso, o Canal Viva a reapresentou em duas ocasiões nesse ínterim. A saber, em 2010 e em 2017. Mesmo assim a história de Helena (Regina Duarte), que faz qualquer coisa para tornar a filha Maria Eduarda (Gabriela Duarte) feliz e salvo das mazelas do mundo, ainda parece ter potencial para comover os espectadores e conquistar boa audiência. Haja vista a boa receptividade que sua nova reprise tem tido nas redes sociais, por exemplo. Vamos relembrar a trama da novela.
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O início de Por Amor

A máxima geral que permeia as atitudes dos personagens da novela é a seguinte: “O que você seria capaz de fazer por amor?”. Conhecemos algumas das figuras centrais de Por Amor em Veneza, na Itália, onde Helena e Eduarda estão por motivos opostos. Enquanto a primeira quer esquecer um namoro fracassado, a segunda está a poucos dias de se casar com Marcelo (Fábio Assunção). Nessa viagem, Helena conhece o charmoso e galanteador Atílio Novelli (Antonio Fagundes). Arquiteto, ele trabalha na empresa de empreendimentos imobiliários de Arnaldo (Carlos Eduardo Dolabella). Este é casado com Branca Letícia (Susana Vieira), namorada de Atílio na juventude que não o esquecera. Arnaldo e Branca são os pais de Marcelo, além de terem também Milena (Carolina Ferraz) e Leonardo (Murilo Benício).
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João diz que nome de RC já é consenso no PSB para a disputa pela PMJP em 2020

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O governador João Azevêdo (PSB) afirmou nesta terça-feira (4) que o PSB deve indicar paras disputar a Prefeitura Municipal de João Pessoa no pleito que se avizinha.
Enfático, o atual chefe do executivo estadual declarou que caso seja da vontade do ex-governador Ricardo Coutinho (PSB), não há o que se discutir, ele será o  nome da sigla na Capital paraibana.
 “Eu não tenho dúvida nenhuma, se for da vontade dele, o nome está posto e já está discutido, o nome é Ricardo”, disse João Azevêdo. 
Segundo o governador, o nome de Ricardo é consenso dentro do PSB.
Nomes como o da deputada Cida Ramos, Estela Bezerra, que já disputaram o posto, também respaldam a indicação do ex-chefe do executivo para a disputa. 
Recentemetne, em sua rede social, Ricardo postou uma foto da época em que disputou, pela primeira vez, à prefeitura da Capital, e saiu vencedor. Isso foi o suficiente para acelerar as especulações de que Ricardo estará no páreo o ano que vem.
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É o fraco! Ricardo Coutinho agora é colunista da Carta Capital

O ex-governador Ricardo Coutinho (PSB) estreou sua coluna na Carta Capital. O primeiro artigo do socialista trata sobre educação e foi publicado nesta quinta-feira (6).
Confira texto na íntegra abaixo ou clicando aqui:
A centralidade da educação na oposição ao governo Bolsonaro
Em nome desse país pujante, justo, inclusivo, democrático, que se deve fazer da defesa da educação o principal eixo de oposição ao governo
Talvez as melhores métricas para avaliar um gestor público sejam sua capacidade de interpretar as reais necessidades da população a que serve – em escala nacional, estadual ou municipal – e o trabalho que se dispõe a realizar, no sentido de atendê-las integralmente, mesmo que isso signifique desenvolver projetos de prazo mais largo do que um único mandato.
Não é um acidente, portanto, que um bom gestor deva se inserir em um projeto político cuidadosamente construído, que contemple quadros técnicos de excelência e que tenha uma concepção de futuro clara, a ponto de colocar programas, projetos, ideias em perspectiva.
A interpretação do cenário político atual, visto a partir dessa concepção simples, mostra as razões pelas quais o Brasil se avizinha rapidamente de uma situação desastrosa, que precisa ser revertida o quanto antes.
O governo Bolsonaro, no que se refere a quadros, disse desde cedo a que veio. Escolheu precocemente um ultraliberal para o Ministério da Economia, engatando o país em mais uma aventura que associa a devoção ao mercado a uma agressiva desconstrução das políticas públicas – a Argentina de Macri mostra de forma exemplar, a que cenários se pode chegar com isso.
No outro extremo da composição da equipe do governo, a definição tardia e desastrada para o Ministério da Educação (MEC). Se pensarmos que as prioridades são refletidas pelo ordenamento e importância das ações, veremos sem grande dificuldade qual é o imaginário que move esse governo.
Devemos ir além, contudo. Considerar o primeiro dirigente do MEC apenas como inábil ou inepto é insuficiente. É preciso compreender sua gestão na perspectiva ampla do projeto do governo para a educação, que envolve nitidamente um vetor moral, quase religioso.
Dentro dessa lógica, a atuação do ministro Ricardo Vélez tinha por meta refundar a educação brasileira, orientando-a para uma direção na qual seu potencial crítico fosse praticamente aniquilado, em nome da subserviência a valores que, no mínimo, nada têm a ver com uma sociedade democrática – laicidade, reflexão crítica, liberdade de cátedra etc.
O ministro Abraham Weintraub não apenas preservou essa concepção geral, como a intensificou para mirar o ensino universitário, tentando silenciar as instituições de ensino e pesquisa; fragilizando suas condições operacionais, protegido sob a insinuação bizarra de que nas universidades e institutos federais se realizaria uma ampla “balbúrdia”, financiada pelo erário público.
Houve quem creditasse esse desatino ao anti-intelectualismo que professa o governo Bolsonaro, o que é correto, mas é necessário ir além. O que o faz governo com as recentes iniciativas do MEC é afirmar, pura e simplesmente, que o ensino universitário público não convém ao contribuinte, sendo caro demais para que a sociedade o suporte com recursos escassos “tomados” às empresas e famílias.
Até onde nos leva essa visão rançosa do ensino superior? Diretamente a um projeto de subalternidade nacional, a interesses que advogam um país sem a ambição de atingir uma condição de liderança no cenário mundial; a gente que não quer que o país melhore e, em o fazendo, ofereça oportunidades aos que têm na educação uma chance real de melhorar sua qualidade de vida.
Nesse contexto de descalabro, cabe pensar as iniciativas governistas de forma sistêmica, que explica porque a composição do governo tenha se iniciado com o Ministério da Economia e terminado pelo Ministério da Educação.
Essa “cobra que morde o próprio rabo”, compondo um círculo fechado entre início e fim, indica que o governo não tem qualquer apreço por um projeto de desenvolvimento que signifique soberania, autonomia, emancipação, inclusão social. Enfim, um projeto político que atenda às reais necessidades do grosso da população a que deve servir.
É preciso, portanto, fazer-lhe a devida frente, em benefício de outra qualidade de futuro. É exatamente por isso, porque se trata de futuro, que a luta em defesa de uma educação pública e de qualidade tem centralidade absoluta.
Damos voz com essa luta aos jovens, e a um país que só poderá ser construído com um genuíno sentimento de brasilidade. É em nome desse país pujante, justo, inclusivo, democrático, que se deve transformar a defesa da educação pública no principal eixo de oposição ao governo Bolsonaro: é justamente esse o fio que desfaz todo o novelo do desatino que afronta o Brasil.

DICAS DE SAÚDE:Yoga: prática vai além da atividade física e promove equilíbrio





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Uma atividade física capaz de trabalhar de forma complementar questões relacionadas ao estresse, à ansiedade, além de colaborar no tratamento da depressão e da insônia.


Uma atividade física capaz de trabalhar de forma complementar questões relacionadas ao estresse, à ansiedade, além de colaborar no tratamento da depressão e da insônia.
A Yoga tem origem indiana e ainda melhora a aptidão física e confere força e flexibilidade de maneira geral. 
A prática, amplamente disseminada em academias e parques espalhados por todo o país, também faz parte da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC).
O Brasil é líder na oferta de modalidades na atenção básica da rede de saúde pública. A PNPIC foi publicada em 2006 e, agora, são 29 práticas integrativas e complementares oferecidas à população com 1,4 milhões de atendimentos individuais e 5 milhões de brasileiros atendidos, incluindo 35 mil sessões de Yoga. 
"As práticas integrativas têm uma abordagem de cuidado que amplia o olhar do profissional de saúde e as opções terapêuticas. Meditação, Yoga Tai Chi não são práticas simples de atividade física. Elas promovem o autocuidado e autoconhecimento, além de melhorar a  respiração o movimento das articulações", explica Daniel Amado, coordenador Nacional de Práticas Integrativas e Complementares do Ministério da Saúde.
O objetivo das práticas integrativas não é substituir o tratamento convencional. Um profissional que faz uma avaliação de um paciente com uso contínuo da medicação para hipertensão, por exemplo, pode receitar a prática de atividade física, indicar mudanças alimentares e trabalhar outras questões, como problemas familiares. É um olhar mais ampliado", explica Daniel.

Mais sobre a Yoga

A Yoga trabalha diversos aspectos do corpo, da mente e do espírito. Os primeiros estudos científicos foram conduzidos em 1924 pelo Swami Kuvalayananda, que é considerado o pioneiro da yogaterapia. 
A atividade trabalha o praticante em seus aspectos físico, mental, emocional, energético e espiritual visando à unificação do ser humano em Si e por si mesmo. Constitui-se de vários níveis, sendo o Hatha Yoga um ramo do Yoga que fortalece o corpo e a mente através de posturas psicofísicas (ásanas), técnicas de respiração (pranayamas), concentração e de relaxamento.
Entre os principais benefícios podemos citar a redução do estresse, a regulação do sistema nervoso e respiratório, o equilíbrio do sono, o aumento da vitalidade psicofísica, o equilíbrio da produção hormonal, o fortalecimento do sistema imunológico, o aumento da capacidade de concentração e de criatividade e a promoção da reeducação mental com consequente melhoria dos quadros de humor, o que reverbera na qualidade de vida dos praticantes.
Redução de obesidade e outros benefícios
Com mais de 30 instrutores no Distrito Federal pela Gerência de Práticas Integrativas em Saúde, o Hatha Yoga promove, segundo os praticantes, como benefícios a melhora da qualidade do sono, redução da ansiedade, melhora da postura corporal, flexibilidade e sensação de bem-estar. As informações são da Cristina Serafim, responsável técnica Distrital de Hatha Yoga da Secretaria de Saúde do DF, que reforça que essa prática não pode ser vista apenas como uma atividade física.
"O Yoga não deve ser definido simplesmente como atividade física, uma vez que, trata-se de um sistema amplo e milenar de conhecimentos e sua prática diferencia-se pelas posturas psicofísicas, movimentos coordenados com a respiração e uma atitude de atenção plena. Integra corpo, mente e energia vital e seus benefícios físicos e psicológicos são comprovados por evidências científicas: prevenção da osteoporose, melhora do fluxo do sistema linfático, diminuição de dores nas costas, promove equilíbrio postural e físico, aumenta a massa e tonicidade muscular, melhora problemas respiratórios, melhora da circulação sanguínea, dá apoio a terapias de emagrecimento, e ainda é excelente para pessoas com problemas de articulações por ser exercício de baixo impacto".
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