quarta-feira, 11 de novembro de 2020
Servidores ficam sem salário em Bayeux e citam possível compra de votos
Reclamação por atraso nos pagamentos foi feita na prefeitura, faltando apenas quatro dias para as eleições municipais
Servidores do município de Bayeux, na Região Metropolitana de João Pessoa, foram até a sede da prefeitura nesta quarta-feira (11) para reclamar do atraso no pagamentos dos salários, faltando apenas quatro dias para as eleições municipais.
Em vídeo que circula nas redes sociais, servidores se aglomeram em uma sala, onde questionam ao secretário de finanças, Emerson Fernando, o motivo do atraso.Na ocasião, alguns servidores afirmaram que a atual prefeita e candidata a reeleição no município, Luciene Gomes, conhecida como Luciene de Fofinho, irá usar a verba para comprar votos.
TSE julga três processos e torna Ricardo Coutinho inelegível a cinco dias das eleições
Os ministros da corte eleitoral decidiram que a inelegibilidade tenha imediata produção de efeitos, independente da produção de acórdãos.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concluiu o julgamento, nesta terça-feira (10), de três Ações de Investigação Judicial Eleitoral (Aijes) contra o ex-governador da Paraíba e candidato a prefeito de João Pessoa, Ricardo Coutinho (PSB). Os processos são referentes às Eleições de 2014, quando Ricardo Coutinho foi candidato à reeleição para o cargo de governador.
De acordo com a proclamação do resultado dos recursos julgados pelo TSE, Ricardo torna-se inelegível por oito anos, faltando apenas cinco dias para o primeiro turno das eleições municipais. Os ministros da corte eleitoral decidiram que a inelegibilidade tenha imediata produção de efeitos, independente da produção de acórdãos.
Ao todo, foram seis votos pela inelegibilidade e apenas um voto divergente, que foi do ministro Sérgio Banhos.
Os três processos contra Ricardo Coutinho, referentes aos casos do Empreender-PB, PBPrev e dos servidores codificados, foram colocados para julgamento em bloco.
O ministro Luís Salomão, que havia pedido vistas após o voto do relator, ministro Og Fernandes, decidiu acompanhar o relator em relação às preliminares suscitadas em todos os casos. Ele também acompanhou o relator no que tange às punições de multa e de inelegibilidade.
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