terça-feira, 21 de maio de 2019

REPRISE: Ator Italo Prates novo apresentador do Domingão

  Segundo informações especuladas nos bastidores da Rede Globo o programa DOMINGÃO DO FAUSTÃO, respectivamente apresentado aos domingos apartir das 16:h será substituído brevemente com o trabalho do belíssimo ator ÍTALO PRATES.

  O apresentador FAUSTO SILVA, iniciou no programa 1990 aos 22 anos de idade. Informado da mudança referente, ele sentiu-se honrado. " Reconhecidamente parabenizo a merecida escolha , um jovem profissional e dedicado para o trabalho"

 O nome ITALO PRATES, está sendo cogitado há tempo. O jovem ator destaque nas novelas despertou interesse nos produtores e público feminino.Estreiou na telinha aos 3 anos, formou-se recentemente em direito.

A emissora viabilizará mudanças pertinentes ao novo processo administrativo implementado. Ás trades de entretenimento favorecerão diferentes espectadores. Games, Artistas, músicas relacionadas e focadas dentro do perfil de programação do DOMINGÃO.

Marina Sousa

O que está por trás da briga de Trump com a Huawei


A guerra comercial entre Estados Unidos e China é apenas o aspecto mais visível do veto norte-americano à empresa Huawei – na semana passada, o presidente Donald Trump proibiu que grupos americanos façam negócios com empresas estrangeiras do setor de telecomunicações consideradas perigosas para a segurança nacional. Há mais interesses em jogo, como se fosse filme cujo roteiro inclui suspeitas de espionagem, interesses políticos, econômicos e estratégicos.

Mas fiquemos, por enquanto, apenas com a ponta do iceberg: a Huawei é uma companhia multinacional chinesa fundada em 1987 por Ren Zhengfei, ex-oficial das forças armadas do governo comunista. A companhia expandiu-se aproveitando-se do salto chinês dos anos 1990, período em que o dragão asiático se consolidou como a segunda maior potência do planeta. A empresa tornou-se a maior fornecedora mundial de equipamentos para redes de telecomunicações e segunda maior fabricante de smartphones do mundo, superando a americana Apple, no ano passado, e ficando atrás apenas da coreana Samsung. Em 2018, seu faturamento foi de mais de US$ 100 bilhões.

Desde a campanha, em 2016, Donald Trump elegeu a China como seu malvado favorito no Exterior. Em seus comícios, eram frequentes acusações de práticas comerciais desonestas por parte das empresas chinesas. Entronado na Casa Branca, Trump começou a adotar medidas para mudar a relação com chineses. A balança comercial é deficitária para os americanos, que compram mais produtos do que vendem para os chineses. Para virar esse jogo, o governo começou a impor tarifas para a importação de produtos. O contra-ataque chinês veio imediatamente, com sobretaxa à compra de produtos americanos. 
Virou um jogo de ação e reação. Trump subiu o tom em pronunciamentos e, claro, pelo Twitter, acusando empresas chinesas, controladas pelo governo, de comprar fatias de companhias americanas para ter acesso a métodos de produção e depois copiá-los na China. A Huawei passou a encarnar todo o ódio de Trump. Uma das formas de elevar a pressão foi levar as rusgas para outro campo, o da estratégia. O presidente americano passou a acusar a empresa de espionagem. A chamada comunidade de inteligência – que reúne agências como CIA, FBI e outras – acusa a Huawei de servir de fachada para o governo chinês espionar outras nações.
No caso da Huawei, duas razões corroboram para a neurose trumpiana. É uma empresa privada, cuja família fundadora detém 1,5% das ações no negócio. Mas a empresa se apresenta como sendo controlada pelos próprios empregados, em um complexo e pouco transparente cartão de visitas. Isso dá margem para os EUA suspeitarem de influência do Partido Comunista chinês.
A outra razão é que a Huawei domina a tecnologia de redes sem fio de quinta geração, a 5G, considerada o próximo salto tecnológico. O veto americano é, portanto, mais do que uma mera medida protecionista. É uma decisão estratégica americana. Tanto que republicanos e democratas se odeiam, mas, a portas fechadas no Capitólio, costumam concordar sobre os riscos que a empresa chinesa representa para os interesses americanos. Os EUA não estão sozinhos nessa: Nova Zelândia e Austrália também vêm suspendendo negócios por receio de espionagem. Já Reino Unido e Alemanha decidiram montar suas redes 5G com base na tecnologia Huawei. 

Aspectos da geopolítica

Falamos dos aspectos econômicos, tecnológicos e estratégicos, mas claro que a geopolítica fala mais alto. EUA (PIB de US$ 23 trilhões) e China (PIB de US$ 13 trilhões) são as maiores potências econômicas do planeta e disputam regiões de influência. Um exemplo: a América Latina, tradicionalmente uma região onde os EUA exercem hegemonia, tem sido assediada pelos chineses como grande mercado. Não apenas para negócios (a China é o maior comprador dos produtos brasileiros), mas financiando obras de infraestrutura, como parte do seu projeto Belt and Road Initiative (BRI, também chamado de Nova Rota da Seda). O vice-presidente Hamilton Mourão inclusive está na China esta semana para tratar do tema com o presidente Xi Jinping.
Na Europa, a China financia obras para o porto de Piraeus, na Grécia, assinou com a Itália memorando para investir em logística e transporte marítimo, o primeiro acordo com um país do G7, e tem investimentos semelhantes em países asiáticos e africanos. O projeto já soma 22 nações e 180 memorandos assinados, segundo o governo chinês. Acordos comerciais são, de certa forma, a concretização de apoios políticos. 
E o Brasil, como se posiciona? Dividido. Por um lado, o presidente Jair Bolsonaro prometeu relação carnal com o governo Trump. A ala ideológica do Planalto canta no mesmo tom do americano: quer reduzir a exposição brasileira ao gigante asiático, que vê como uma ameaça estratégica. Economistas e militares são pragmáticos. Não querem redução. O Brasil é integrante dos Brics (que conta com, além da China, a Rússia, a Índia e a África do Sul). O Brasil trilhando junto com os chineses a Nova Rota da Seda provocaria calafrios em Trump.

Frequentes trocas de farpas entre gigantes reverberam na economia mundial. As principais bolsas de valores do planeta despencam. Mas, a curto prato, há quem veja oportunidades para o Brasil. Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a disputa turbinou as exportações brasileiras para a China em US$ 8,1 bilhões. As vendas nacionais passaram de US$ 22,589 bilhões, em 2017, para US$ 30,706 bilhões, no ano passado: "Por princípio, uma guerra comercial não é boa nem indicada para nenhum país no médio e longo prazo, mas no curto prazo, o Brasil tem sido beneficiado", diz a entidade.

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Bolsonaro elogia empresários e diz que governo não vai atrapalhar setor

Presidente recebeu da Firjan medalha do mérito industrial do estado. ‘Os senhores são os verdadeiros heróis’, disse ele aos empresários.Por Jornal Nacional


No Rio de Janeiro, o presidente Jair Bolsonaro recebeu a medalha do mérito industrial do estado, concedida pela Firjan. O presidente elogiou os empresários e prometeu que o governo não vai atrapalhar o setor.

“O grande trabalho que nós queremos fazer, em primeiro lugar para todos os senhores, é não os atrapalhar. Já estaria de bom tamanho, tendo em vista o cipó burocrático que os senhores têm que enfrentar no seu dia a dia. O que tenho a oferecer aos senhores é o patriotismo, é a humildade, é ter coragem de enfrentar grupos corporativistas, é uma vontade enorme de colocar o Brasil onde ele merece. E grande parte desse sonho passa pelos senhores, empreendedores. Muitas vezes tenho dito: os senhores são os verdadeiros heróis, perto daquilo que têm que enfrentar de autoridades municipais, estaduais, e do Executivo federal”.

www.g1.com.br/jn

 

Ricardo comenta ‘reencontro’ do PSB com a esquerda e prega união de partidos

Ex-governador da Paraíba foi um dos responsáveis por manter o partido na esquerda após a morte de Eduardo Campos.

Em entrevista à Folha de São Paulo, o ex-governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, comentou sobre o ‘reencontro’ do PSB com a esquerda. Após alguns anos de dilemas, no qual o PSB chegou a apoiar figuras como Aécio Neves (PSDB) nas eleições presidenciais de 2014, o partido tem hoje a segunda maior bancada de oposição na Câmara dos Deputados, com 32 parlamentares, dentre eles, o paraibano Gervásio Maia (PSB).


“Quando Eduardo morreu, o partido se viu diante dessa condição de resolver seus dilemas internos”, lembrou o atual presidente da Fundação João Mangabeira, entidade ligada ao PSB e responsável pelo fomento e elaboração de políticas socialistas.
Ricardo, que na ocasião apoiou Dilma Rousseff (PT), contrariando a direção nacional do partido, defende uma unidade de partidos de esquerda. Há poucas semanas, ele se reuniu com Fernando Haddad (PT), Flávio Dino (PC do B), Guilherme Boulos e Sônia Guajajara (PSOL) para discutir uma agenda comum frente ao governo Bolsonaro e defendeu a importância de Ciro Gomes (PDT) no grupo.
“Não queremos engolir nem sermos engolidos por ninguém. Há espaço para todo mundo do nosso campo”, garantiu.
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