William Bonner imita Silvio Santos nos bastidores do Jornal Nacional.
Após uma reunião de pauta, apresentador gravou um vídeo com os humoristas Marcelo Adnet e Marcius Melhem. A reunião de pauta do Jornal nacionalterminou de uma forma diferente na tarde da última quinta-feira (23). Marcelo Adnet e Marcius Melhem "invadiram" os bastidores do programa para divulgar o livro Tá no ar, no livro. Em vídeo, publicado no perfil do telejornal no Twitter, o âncora William Bonner divulgou o produto e ainda imitou Silvio Santos. "A gente terminou uma reunião aqui, agora. Na verdade, ela foi terminada por visitantes. Eles vieram aqui para promover este livro aqui", diz Bonner.
"Renata Vasconcellos está feliz, eu também e a equipe do JN, acabou a reunião, mas na verdade eles vieram aqui para vender o peixe deles", disse o jornalista. "Tá no ar, tá no livro?", perguntou sobre o nome do exemplar, que foi corrigido por Melhem. Bonner brincou por sempre errar o nome do programa. "Tá no ar, no livro eu gosto, eu já errei o programa deles uma vez no encerramento do Jornal nacional na hora de chamar e agora erro o nome do livro também", brincou o jornalista.
"Mas é bom? É muito bom", finaliza ele, imitando a voz de Silvio. Adnet se empolgou e também imitou o apresentador: "Ai ai.. é muito bom! Parabéns, Bonner, sou seu fã!", completou. O programa Tá no ar conta um quadro em que Adnet imita o apresentador do SBT cantando diversas músicas de sucesso - e, ocasionalmente, promovendo a linha de cosméticos Jequiti. O lançamento da obra Tá no ar, no livro será no dia 04 de abril no Rio de Janeiro.
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terça-feira, 11 de dezembro de 2018
Dilma, sobre o governo Bolsonaro: nós vamos ter que resistir
A eleição de Jair Bolsonaro (PSL) inaugura um novo cenário para as lutas populares no Brasil. Com a ascensão da extrema direita, as forças progressistas precisam se reorganizar e buscar valores em comum para frear os retrocessos. Essa é a análise de Dilma Rousseff (PT) sobre o cenário político que se anuncia para 2019.
Em entrevista ao Brasil de Fato, a primeira presidenta da República da história do Brasil, comentou a necessidade de se conciliar otimismo e pessimismo para construir uma oposição capaz de enfrentar a extrema direita.
Confira a entrevista na íntegra:
Brasil de Fato: Assistimos a uma série de tentativas de despejos [de ocupações do MST] no último período e entendemos que essa tática vai continuar. Como você enxerga a centralidade da luta pela terra nessa conjuntura, e como a sociedade pode se mobilizar para ajudar a evitar esses despejos?
Dilma Rousseff: Eu acho que a questão da luta pela terra e a questão da luta pela moradia são as duas grandes lutas no Brasil, porque tratam da distribuição de riquezas. Distribuição de renda é o Bolsa Família e uma série de atividades que nós fizemos, garantindo, por exemplo, reajustes de salário mínimo acima da inflação. Mas o grande passo à frente, o que interessa para a população brasileira quando se fala em distribuição de riquezas é, primeiro, o patrimônio, que é a terra e a moradia, aposentadoria e educação de qualidade.
Nossos governos vinham nessa trajetória de distribuição de renda. Começamos com o Minha Casa Minha Vida, com os assentamentos, a enfrentar a distribuição de riquezas. E acredito que ela vai ser, nesse final de década e na próxima, a questão central no Brasil. Nós não seremos uma nação desenvolvida se não tivermos a capacidade de encarar isso. E [isso] puxa uma série de coisas, por exemplo, a reforma tributária. Uma tributação ultra-concentradora de renda como a nossa é inviável, porque alguém vai ter de financiar. E aí entra o problema dos ganhos de capital, que no Brasil são intocáveis.
Outra questão que vai entrar, necessariamente, é o fato de que há uma brutal concentração de renda e de riquezas nas mãos do setor financeiro no nosso país, como no mundo inteiro. Então, acho que é essa é uma questão essencial, porque ela também é a base de uma maior democratização da nossa sociedade. Caso contrário, vamos ficar no que estamos. Você avança um pouco, eles vêm e tiram o que você avançou. Você vê a concentração de renda do estudo da Ofxam: aumenta a concentração de renda, aumenta a miséria, você volta para o “mapa da fome”… é aquele círculo vicioso.
Enfrentar esses problemas] é crucial para qualquer país virar, não estou nem dizendo um país socialista, mas uma nação que tenha responsabilidade em relação a seus cidadãos e cidadãs.
Qual a sua mensagem de resistência para a militância que está desanimada com relação ao próximo governo?
A alegria é a forma básica de resistência. Um grande lutador de grande valor tem que ter a certeza, a esperança e a força para a luta. E, ao mesmo tempo, a capacidade de análise, um certo pessimismo que a racionalidade dá. Essa combinação, eu desejo para o MST. Essa capacidade de otimismo da vontade e pessimismo da razão. São esses dois juntos que fazem a gente resistir.
A gente tem que ter o pessimismo da razão para superar e supor quais são os cenários possíveis de luta. E, ao mesmo tempo, [o otimismo] é o que faz resistir e sair essa força de dentro da gente, que é sentimento, é a busca por um mundo melhor, é a busca da fraternidade.
O que tem nesse movimento, e nos movimentos de transformação, é uma consciência da fraternidade. O que nos une – e é necessário que seja assim – implica em uma relação em que somos fraternos uns com os outros. Por isso não queremos essa sociedade extremamente competitiva, individualista. Nós queremos a cooperação, os valores que nos transformaram em gente. Porque não nos transformamos em gente por conta da competição feroz. Nós nos transformamos em gente quando começamos a cooperar. E essa fraternidade é o que tem nos movimentos.
E para o MST, eu tenho uma preocupação especial. Ele é o movimento social mais organizado do Brasil. É hora da gente se juntar, nos proteger e enfrentar, porque nós vamos ter que resistir. Todos nós, democratas, que defendemos a população do país e também defendemos a soberania, temos que estar junto ao MST.
João vai a Brasília nesta quarta para discutir segurança pública
O governador eleito da Paraíba, João Azevêdo (PSB), participa nesta quarta-feira (12), em Brasília, do Fórum de Governadores. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro João Otávio de Noronha, o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, e o futuro ministro da Justiça, Sérgio Moro, também estarão presentes no encontro que debaterá políticas para a área da segurança pública.
João Azevêdo afirmou que propostas para o aumento das forças policiais e ampliação de financiamentos para a aquisição de equipamentos de segurança estarão na pauta da reunião.
“Muita coisa precisa ser implementada. O Brasil é um país que tem uma fronteira imensa e, tudo isso, reflete na segurança dos Estados, se não houver um cuidado adequado. Nós precisamos fazer com que os Estados possam ter seus Centros de Monitoramento e Controle conectados com os Centros Regionais”, analisou.
Na última semana, João participou de encontros com os governadores eleitos do Nordeste e com os presidentes do Senado Federal e da Câmara Federal, Eunício Oliveira e Rodrigo Maia, respectivamente, para discutir a tramitação de projetos que asseguram mais recursos para investimentos nos Estados, a exemplo da securitização da dívida ativa e a regulação da cessão onerosa de gás e petróleo.
Os governadores eleitos do Nordeste também já pleitearam uma audiência com o presidente diplomado Jair Bolsonaro para debater as principais demandas da Região.
João Azevêdo afirmou que propostas para o aumento das forças policiais e ampliação de financiamentos para a aquisição de equipamentos de segurança estarão na pauta da reunião.
“Muita coisa precisa ser implementada. O Brasil é um país que tem uma fronteira imensa e, tudo isso, reflete na segurança dos Estados, se não houver um cuidado adequado. Nós precisamos fazer com que os Estados possam ter seus Centros de Monitoramento e Controle conectados com os Centros Regionais”, analisou.
Na última semana, João participou de encontros com os governadores eleitos do Nordeste e com os presidentes do Senado Federal e da Câmara Federal, Eunício Oliveira e Rodrigo Maia, respectivamente, para discutir a tramitação de projetos que asseguram mais recursos para investimentos nos Estados, a exemplo da securitização da dívida ativa e a regulação da cessão onerosa de gás e petróleo.
Os governadores eleitos do Nordeste também já pleitearam uma audiência com o presidente diplomado Jair Bolsonaro para debater as principais demandas da Região.
PB Agora
Livro 'As Obras de Arte que Todos têm que Conhecer e Interpretar' é lançado em João Pessoa
Livro foi escrito pelo médico Stênio Sarmento e pela professora Zarinha. Lançamento acontece nesta terça-feira no Zarinha Centro de Cultura.
Vai ser lançado nesta terça-feira (11) em João Pessoa o livro “As Obras de Arte que Todos têm que Conhecer e Interpretar”, escrito pelo médico Stênio Sarmento e pela professora Zarinha. O coquetel de lançamento acontece no Zarinha Centro de Cultura, em Tambaú, às 19h (horário local).
O livro é o primeiro volume de uma série que tem a proposta de, por meio de um texto simples, objetivo e contextualizado, fazer um passeio pelos museus mais famosos do mundo e apresentar as principais obras de arte com informações históricas sobre cada uma.
“Depois que eu comecei a ver com mais afinco essas obras e entender um pouco mais a descrição da cena e da própria interpretação eu revisitei os museus. É diferente quando você olha uma obra e contempla a beleza e quando você olha uma obra conhecendo a história dela, o contexto histórico da época, então você tem outros olhos para esta obra”, diz Stênio Sarmento.
Serviço
- Lançamento do livro “As Obras de Arte que Todos têm que Conhecer e Interpretar”
- Autores: Stênio Sarmento e Zarinha
- Local: Zarinha Centro de Cultura, em Tambaú, João Pessoa
- Horário: 19h
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