sábado, 12 de março de 2016

Protesto contra Dilma: Ricardo Coutinho faz apelo para que paraibanos não entrem no confronto físico

O novo protesto contra Dilma, programado para o próximo domingo, dia 13, deverá ter a segurança redobrada para evitar o acirramento dos ânimos entre os militantes de esquerda e de direita. Na Paraíba, governador Ricardo Coutinho (PSB) disse que as palavras dele são justamente para evitar o enfrentamento físico, resultando na violência gratuita.

“Eu quero é evitar isso. A minha palavra é para evitar isso, a minha palavra é para pedir, no caso dos paraibanos, que efetivamente não embarque nessa. Isso não é bom para ninguém. É fundamental que cada um possa ter sua opinião e que o outro possa respeitar às divergências”, apelou.

Para o governador, o melhor caminho, nesse momento, é retomar a estabilidade para que o Brasil possa voltar a crescer, em busca de uma saída para a crise. “E essa saída não é meia dúzia de gente que não tem moral para estar falando sobre ética, está estimulando a desintegração da unidade nacional. Deixem o Ministério Público e a justiça trabalharem e que os dois trabalhem respeitando os direitos fundamentais da cidadania”, defendeu.

Cabe a politica, conforme o governador, encontrar as saídas e não a violência. “Estas saídas, no meu entender, devem vir de um acordo nacional daqueles que se preocupam com o país, que querem mudança, e esse acordo precisa passar pela compreensão de Dilma, um processo que reforce sua agenda para comandar o momento de transição, é preciso comandar um processo que reforme seu governo, reforme sua agenda e que possa atrair setores para essa transição” opinou.

A condução coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Operação Lava-Jato, na última sexta-feira, insuflou movimentos contrários e favoráveis ao governo federal a organizar atos e convocar o povo a ir para as ruas nos próximos dias. Dos dois lados, cada um com as suas convicções políticas, o chamado é para que cidadãos se posicionem sobre o episódio em que Lula se tornou o principal alvo da 24ª fase da investigação que apura esquema de corrupção na Petrobras.

Grupos contrários ao governo federal e que já articulavam manifestação para o dia 13, próximo domingo, tratam com tom de comemoração a investida da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público Federal (MPF). Investigadores das duas instituições afirmam haver indícios de que o petista tenha recebido cerca de R$ 30 milhões em vantagens de empresas envolvidas no esquema de desvios da Petrobras.

Para organizadores das manifestações do dia 13, a nova fase da Operação Lava-Jato é uma “injeção de ânimo” ao movimento, que pede o impeachment da presidente Dilma Rousseff.

PB AGORA

Festival em Trancoso agita a BA com estilos que vão do jazz ao clássico

Festival em Trancoso agita a BA com estilos que vão do jazz ao clássico.

 No litoral do sul da Bahia, os estilos variam do jazz até ao clássico. É o festival "Música em Trancoso".
É em um teatro com uma estrutura moderna que mais de 200 músicos nacionais e internacionais se apresentam. Os concertos estão sempre cheios. Esta já é a 5ª edição do festival “Música em Trancoso”.

"É uma coisa pra mim muito bonita e eu sou fã de música", afirma um homem.


Da música clássica à bossa nova, tem espaço para todos os estilos. Improvisos também são bem-vindos. "A liberdade que o festival nos dá de montar o que a gente quer, trazer quem a gente quer, inventar na hora”, diz o músico César Camargo Mariano.

Uma das atrações esse ano é Madison McFerrin, filha de Bobby McFerrin, um dos nomes mais famosos do jazz nos Estados Unidos. No palco, ela interpretou música brasileira.

A música também chega às escolas públicas. E são em momentos como este que muitos alunos têm o primeiro contato com instrumentos da música clássica.

“Conheci o violoncelo, o violino, o contrabaixo. Eu já vi aqui na minha mesa eu me imaginando tocando”, relata o estudante Flávio Souza.

Os alunos observavam atentamente cada acorde dos instrumentos. Hedriana gostou do violoncelo e também do repertório que os músicos prepararam para os adolescentes. "Eu gostei da música de Claudinho e Buchecha, que eles tocaram. Muito legal", conta.

"Estamos muito felizes porque acho que semeamos alguma coisa que acho que eventualmente vai perdurar por muito tempo", diz a organizadora do festival Sabine Lovatelli.

Durante o dia, orquestras fazem apresentações de graça em um bosque no centro da vila. E é bem à vontade que o público aprecia cada concerto.

www.g1.com.br/jn

Instituto Lula divulga nota de apoio de ex-chefes de estado e de governo

Entre eles, Cristina Kirchner e José Mujica. Declaração diz que é preocupante a tentativa de alguns setores de destruir a imagem de Lula.

O Instituto Lula divulgou nota de apoio de 15 ex-chefes de estado e de governo ao ex-presidente Lula.

Entre eles, a ex-presidente Argentina Cristina Kirchner, o ex-presidente uruguaio José Mujica e o socialista Felipe González, ex-primeiro ministro da Espanha.

A nota elogia o governo de Lula e diz que é preocupante a tentativa de alguns setores de destruir a imagem do ex-presidente. O documento afirma também que Lula não se considera nem está acima das leis. Mas tampouco pode ser objeto de ataques injustificados à sua integridade pessoal.

www.g1.com.br/jn

'Below': primeiras impressões

Game combina 'Zelda' e 'Dark Souls' em aventura difícil, mas imersiva.'Below' será lançado para Xbox One e Windows 10 ainda em 2016.Você não está míope não. A câmera de 'Below' é afastada de propósito, para criar essa noção do herói do jogo ser apenas um ponto de luz em um mundo ameaçador

(Foto: Divulgação/Microsoft)

Nas quase 2 horas que passei jogando "Below", novo game dos criadores de "Super Time Force" e "Might & Magic: Clash of Heroes", fui impalado brutalmente em uma armadilha, morri de fome e sangrei até meu personagem dar seu último suspiro de vida.

Após algumas (várias) mortes, descobri sem o jogo me falar nada que podia esquentar minha espada na fogueira para cauterizar um novo ferimento. Mas foi em vão. Um golpe mal calculado me fez ver mais uma vez o corpo de meu aventureiro estendido sem vida no chão.

Confesso que realmente não estava preparado para tudo isso. Você pode até achar que "Below" é escuro, mas as imagens aqui não fazem jus. O game tem um estilo artístico delicado, com paisagens intocadas, que não transparecem tanta letalidade. Mas há, e detectar e reagir a tudo isso na unha foi absolutamente demais.

Desenvolvido há mais de 4 anos pela Capybara Games, "Below" combina elementos de séries distintas como "The Legend of Zelda" e "Dark Souls" para criar uma aventura muito difícil, mas que é extremamente imersiva e recompensadora.


Altamente habilidoso, mas muito frágil
O jogo começa com seu personagem, chamado apenas de viajante, chegando a uma ilha deserta. Uma rápida exploração pelo local revela a entrada para uma série de cavernas cheias de inimigos. Quanto mais fundo você vai, mais perigoso é.

E é isso. Sem tutoriais para os combates, o sistema de criação de itens ou até mesmo seus objetivos, "Below" larga o jogador nesse ambiente hostil para tentar descobrir como sobreviver.
E caso dê ruim, o corpo do seu viajante morto permanece onde está, enquanto você renasce como um novo explorador na praia da ilha. Este é um game com elementos "roguelike", em que as mortes são permanentes e os cenários são aleatórios.

Durante o teste em San Francisco (EUA), em um evento da Microsoft, conversei com Kris Piotrowski, diretor de criação de "Below". Ele conta que a filosofia principal do game é justamente não pegar o jogador pela mão.

"Muitos jogos são sobre empoderar o protagonista, melhorar seus equipamentos e ser um cara fodão. 'Below' não. Em nenhum momento do game você deixa de ser um pequeno sujeito altamente habilidoso, mas muito frágil, andando por um mundo desconhecido e bem perigoso", conta.

MAIS INFORMAÇÕES G1

Especialista tira dúvidas sobre 13º salário e guarda judicial

A gerente de Tributos Diretos da Thomson Reuters, Vanessa Miranda, responderá diariamente, até o dia 29 de abril, perguntas enviadas por internautas do G1 sobre a declaração do Imposto de Renda 2016. Para enviar suas questões, clique aqui.
1) Tenho um filho que mora com a mãe, mas sou eu quem paga o plano de saúde, escola e transporte para ele. Quem pode declarar ele como dependente? Minha ex ou eu? (Magno de Souza Rodrigues)

Resposta:
O filho será dependente de quem detiver a sua guarda judicial e o outro poderá abater o valor pago a título de pensão alimentícia fixada em decisão judicial, acordo homologado judicialmente ou por escritura pública. Se o pagamento do plano de saúde, escola e transporte for mera liberalidade a dedução não é permitida.

2) Somo juntamente com o imposto retido da declaração de rendimentos anuais o valor retido de imposto de renda do 13º salário? (Roberto Domingues de Oliveira)
Resposta:
Não. O imposto de renda retido na fonte sobre o décimo terceiro não pode ser restituído e deve ser informado na ficha “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica”, no campo “IRRF sobre o 13º salário”.

3) Se eu começar a trabalhar em março, com carteira assinada, recebendo acima de R$ 2.000 mensais, no fim do ano tenho de declarar? Como seria feito isso? (Ricardo Guimarães)
Resposta:
Se a soma dos rendimentos tributáveis recebidos em 2015 ultrapassar o valor de R$ 28.123,91 você terá que entregar a declaração do IRPF 2016. Neste caso, você deve baixar o programa no site da Receita Federal e também o Receitanet. Os rendimentos deverão ser informados na ficha “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica”, com os dados constantes no Comprovante Anual de Rendimentos que a fonte pagadora te entregou. Observe bem as demais fichas e preencha as que tiverem informações.

G1