O Prefeito de Itabaiana, Dr.Lúcio Flávio, esteve em João Pessoa
participando do lançamento do programa Pacto Social, juntamente com
prefeitos e lideranças políticas de todo o estado.
Acompanhado do vice-prefeito Sinval, secretários municipais e do
Presidente da Câmara Municipal Dr.Pedro o gestor se inscreveu o
município de Itabaiana. As prefeituras que pretendem se inscrever no
programa precisam seguir algumas diretrizes e cumprir algumas normas
técnicas para o Governo do estado conceder benefícios , a exemplo de
ônibus escolares, carteiras, móveis e computadores para laboratórios de
informática.
Dr.Lúcio diz confiar na sensibilidade do Governador Ricardo Coutinho
para entender a realidade do município e atender as demandas. “O
município se habilitou porque tem carências de ônibus, carteiras e
computadores. Pegamos uma educação totalmente sucateada”, afirma o
prefeito.
O encontro aconteceu na tarde desta terça-feira (14), no auditório do
espaço cultural. O programa será lançado amanhã no Diário Oficial do
Estado e as prefeituras as interessadas poderão se inscrever.
Paraíba Debate.
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017
A LEI DO MAOR! Mág e Tião ficam noivos!
Megera destrói quarto e é chantageada pelo banqueiro.
Após ser obrigada por Tião (José Mayer) a assistir ao vídeo em que ela confessa para Ciro (Thiago Lacerda) que matou Beth (Regiane Alves) com as próprias mãos, Mág (Vera Holtz) é tomada pela fúria! Sozinha, ela simplesmente destrói o antigo quarto de Letícia (Isabella Santoni) no apartamento do banqueiro.
Quando Tião chega, vê a destruição e lança novamente a chantagem: "Pelo visto, precisou gastar sua energia pra chegar a uma conclusão! Que, naturalmente, é a de se casar comigo. Afinal, entre se matar, ser presa ou se tornar a senhora Tião Bezerra, a terceira opção é a mais inteligente!".
Ele pega a mão direita de Mág e coloca uma aliança em seu dedo. Em seguida, Tião faz o mesmo em seu próprio dedo anelar. "Agora, estamos oficialmente noivos, meu amor! Você vai ser a próxima esposa de Tião Bezerra, um dos homens mais ricos do Brasil! Alegre-se, Magnólia!", diz o banqueiro.
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Reforma trabalhista terá parecer até 4 de maio; tema gera polêmica em comissão
O relator da reforma trabalhista (PL 6787/16), deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), anunciou nesta terça-feira (14), na comissão especial que
discute o projeto na Câmara, que seu parecer será apresentado até 4 de
maio. Durante o encontro do colegiado, parlamentares se revezaram em
crítica e defesa em relação à reforma.
Marinho apresentou cronograma de trabalho em que sugere 11 audiências públicas. A primeira ocorre na quinta-feira (16) para ouvir o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, e o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Filho. Ao longo dos trabalhos, serão ouvidos representantes de entidades sindicais, associações de classe e do Ministério Público do Trabalho (MPT), entre outros.
Os deputados da oposição criticaram o item do texto que determina a prevalência dos acordos firmados coletivamente sobre o que diz a legislação. Já os apoiadores do governo rebateram que a reforma é necessária para agilizar as negociações trabalhistas e diminuir o peso da burocracia no setor.
O deputado Glauber Braga (RJ), falando pela liderança do Psol, disse que o relatório já traz erro ao manter a prevalência dos acordos coletivos sobre a lei. "Essa matéria vai retirar direitos dos brasileiros historicamente conquistados", ressaltou. O trabalhador, acrescentou Braga, "vai ter de contribuir por 49 anos para ter acesso à aposentadoria integral e, além disso, ele necessariamente vai ter, por meio da livre negociação, os seus direitos jogados na lata do lixo.”
O relator disse que vai manter em seu parecer a prevalência do negociado, mas fez a ressalva de que a iniciativa poderá ser usada por períodos determinados, para solucionar dissídios em contexto de crise.
O deputado Chico Alencar (Psol-RJ) disse que o Poder Executivo não tem autoridade política para propor flexibilização das leis trabalhistas, já que a proposta não consta de programa de governo elaborado por presidente eleito. “Num momento em que há 12 milhões de trabalhadores desempregados, é extremamente prejudicial precarizar ainda mais essa relação”, disse. Alencar afirmou que o texto não “fala de trabalhadores e de direitos, apenas de criar dinâmica empresarial mais saudável”.
Para Helder Salomão (PT-ES), a reforma faz desmonte das leis trabalhistas, sem prevê ampliação do número de postos de trabalho. “Queremos geração de emprego, mas não vai ser essa reforma sem crédito para pequenos negócios e agricultura familiar que vai revitalizar a economia."
Fim do direito do trabalho
A prevalência do acordado nas negociações trabalhistas é considerada pelo deputado Patrus Ananias (PT-MG) como "o fim do direito do trabalho no País”. Segundo Ananias, a lei serve como garantia para os trabalhadores, que são a parte mais vulnerável nas relações de emprego. “O direito do trabalho vai ser demolido em poucos meses”, disse.
A deputada Benedita da Silva (PT-RJ ) elogiou o cronograma de trabalhos, mas reforçou suas críticas ao projeto. "Foram anos a fio para que os trabalhadores conseguissem vitória contra o trabalho escravo, e esse projeto aumenta consideravelmente a carga horária e prevê uma flexibilização que fere os direitos já adquiridos."
Recuperação econômica
O deputado Fábio Garcia (PSB-MT) disse apoiar a necessidade de modernizar as leis, que são da década de 70. “Nossa obrigação é rever as relações [de trabalho] para estimular o emprego, para que as empresas possam empregar e ajudar na recuperação econômica”, argumentou.
Também em defesa da reforma, o deputado Vitor Lippi (PSDB-SP) afirmou que a proposta vai reduzir o volume de ações trabalhistas na Justiça brasileira, que ele estima ser 40 vezes maior do que nos países desenvolvidos. De acordo com Lippi, as ações trabalhistas crescem 20% ao ano. “Isso faz com que o custo do Brasil seja mais alto", criticou.
Marinho apresentou cronograma de trabalho em que sugere 11 audiências públicas. A primeira ocorre na quinta-feira (16) para ouvir o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, e o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Filho. Ao longo dos trabalhos, serão ouvidos representantes de entidades sindicais, associações de classe e do Ministério Público do Trabalho (MPT), entre outros.
Os deputados da oposição criticaram o item do texto que determina a prevalência dos acordos firmados coletivamente sobre o que diz a legislação. Já os apoiadores do governo rebateram que a reforma é necessária para agilizar as negociações trabalhistas e diminuir o peso da burocracia no setor.
O deputado Glauber Braga (RJ), falando pela liderança do Psol, disse que o relatório já traz erro ao manter a prevalência dos acordos coletivos sobre a lei. "Essa matéria vai retirar direitos dos brasileiros historicamente conquistados", ressaltou. O trabalhador, acrescentou Braga, "vai ter de contribuir por 49 anos para ter acesso à aposentadoria integral e, além disso, ele necessariamente vai ter, por meio da livre negociação, os seus direitos jogados na lata do lixo.”
O relator disse que vai manter em seu parecer a prevalência do negociado, mas fez a ressalva de que a iniciativa poderá ser usada por períodos determinados, para solucionar dissídios em contexto de crise.
O deputado Chico Alencar (Psol-RJ) disse que o Poder Executivo não tem autoridade política para propor flexibilização das leis trabalhistas, já que a proposta não consta de programa de governo elaborado por presidente eleito. “Num momento em que há 12 milhões de trabalhadores desempregados, é extremamente prejudicial precarizar ainda mais essa relação”, disse. Alencar afirmou que o texto não “fala de trabalhadores e de direitos, apenas de criar dinâmica empresarial mais saudável”.
Para Helder Salomão (PT-ES), a reforma faz desmonte das leis trabalhistas, sem prevê ampliação do número de postos de trabalho. “Queremos geração de emprego, mas não vai ser essa reforma sem crédito para pequenos negócios e agricultura familiar que vai revitalizar a economia."
Fim do direito do trabalho
A prevalência do acordado nas negociações trabalhistas é considerada pelo deputado Patrus Ananias (PT-MG) como "o fim do direito do trabalho no País”. Segundo Ananias, a lei serve como garantia para os trabalhadores, que são a parte mais vulnerável nas relações de emprego. “O direito do trabalho vai ser demolido em poucos meses”, disse.
A deputada Benedita da Silva (PT-RJ ) elogiou o cronograma de trabalhos, mas reforçou suas críticas ao projeto. "Foram anos a fio para que os trabalhadores conseguissem vitória contra o trabalho escravo, e esse projeto aumenta consideravelmente a carga horária e prevê uma flexibilização que fere os direitos já adquiridos."
Recuperação econômica
O deputado Fábio Garcia (PSB-MT) disse apoiar a necessidade de modernizar as leis, que são da década de 70. “Nossa obrigação é rever as relações [de trabalho] para estimular o emprego, para que as empresas possam empregar e ajudar na recuperação econômica”, argumentou.
Também em defesa da reforma, o deputado Vitor Lippi (PSDB-SP) afirmou que a proposta vai reduzir o volume de ações trabalhistas na Justiça brasileira, que ele estima ser 40 vezes maior do que nos países desenvolvidos. De acordo com Lippi, as ações trabalhistas crescem 20% ao ano. “Isso faz com que o custo do Brasil seja mais alto", criticou.
Íntegra da proposta:
Reportagem - Emanuelle Brasil
Edição - Sandra Crespo
Edição - Sandra Crespo
Intercâmbio gratuito 'Gira Mundo' abre inscrições para estudantes na Paraíba
Intercâmbio gratuito 'Gira Mundo' abre inscrições para estudantes na Paraíba.
Começam nesta segunda-feira (13) as inscrições para mais uma edição do
programa de intercâmbio internacional de estudantes da rede pública
estadual da Paraíba, o Gira Mundo. Os candidatos devem acessar o site da Secretaria de Estado Educação e preencher o formulário eletrônico até o dia 10 de março de 2017. O edital foi publicado na página 8 do Diário Oficial do Estado do dia 11 de fevereiro.
O processo seletivo vai selecionar 100 estudantes que estejam cursando o
2º ano do Ensino Médio na rede estadual para participar de intercâmbios
no Canadá, Espanha e Portugal. No país de destino, os alunos vão cursar
o correspondente a um semestre letivo, com duração em torno de 5 meses,
em escolas de nível médio, com data de embarque prevista para o período
de agosto ou setembro de 2017.
Os candidatos precisam ter no mínimo 14 anos de idade
até o dia primeiro de julho de 2017 e no máximo 17 anos até o dia
primeiro de julho de 2017; estar regularmente matriculados no 2º ano do
ensino médio regular, normal médio, semi-integral, integral ou médio
integral integrado à educação profissional das escolas públicas da rede
estadual de ensino em 2017; ter obtido, ao longo do primeiro ano do
ensino médio, a frequência mínima de 85% nas aulas regulares.O requisito específico necessário para o aluno participar do processo seletivo é ter alcançado a nota mínima em alguns componentes curriculares. Para o intercâmbio no Canadá, ter alcançado a média mínima de 7 pontos no desempenho escolar nas disciplinas de Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Matemática no 1º ano do ensino médio. Para viajar para a Espanha, ter alcançado a média mínima de 7 pontos em Língua Portuguesa e Matemática no 1º ano. Para Portugal, por sua vez, ter média mínima global de 8 pontos no desempenho acadêmico escolar no 1º ano do ensino médio.
G1/PB
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