sábado, 18 de agosto de 2018

Candidatos ao governo da Paraíba prevêem gastar R$ 42 milhões com campanha eleitoral

Os cinco candidatos ao governo da Paraíba – João Azevedo (PSB), José Maranhão (MDB), Lucélio Cartaxo (PV), Rama Dantas (PSTU) e Tárcio Teixeira (PSOL) – declararam à Justiça Eleitoral que pretendem gastar R$ 42 milhões com a campanha eleitoral. O valor, que é o teto autorizado pela as eleições deste ano na Paraíba, deverá ser divido em R$ 5,6 milhões no primeiro turno e R$ 2,8 milhões para o segundo turno, se houver.

O valor é 3% a mais do que o que foi gasto nas Eleições gerais de 2014. No pleito, os quatro candidatos ao governo da Paraíba gastaram R$ 40,5 milhões. O governador Ricardo Coutinho (PSB) declarou à Justiça Eleitoral que gastou nos dois turnos da campanha pouco mais de R$ 14,1 milhões. Por sua vez, as despesas da campanha do segundo colocado, senador Cássio Cunha Lima (PSDB), chegaram a mais de R$ 16,7 milhões, totalizando R$ 30,8 milhões, informa reportagem do Jornal da Paraíba.
Em relação aos candidatos que não foram para o segundo turno, Vital do Rêgo Filho (PMDB) gastou R$ 9,6 milhões, enquanto o Major Fábio Rodrigues (PROS) declarou ter gasto R$ 38 mil ao TRE-PB. Já Tárcio Teixeira, que vai está novamente na disputa ao governo, diz ter gasto R$ 17.899,31 e Antonio Radical (PSTU) informou ter gastado apenas R$ 3.249,40.

Definição dos limites

Os limites das despesas de campanha foram fixados pelo Tribunal Superior Eleitoral com base no eleitorado de maio. O teto de gastos dos postulantes paraibanos se insere entre os estados com mais de dois milhões de eleitores e de até quatro milhões de eleitores. O valor é o 11º maior entre as unidades da federação. Na mesma faixa, estão Alagoas, Amazonas, Distrito Federal, Espírito Santo, Piauí, Mato Grosso e Rio Grande do Norte.

Contratação de pessoal

A campanha eleitoral de cada candidato deverá seguir legislação específica acerca dos limites quantitativos para a contratação direta ou terceirizada de pessoal para a prestação de serviços referentes a atividades de militância e mobilização de rua.

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Segunda-feira (20):

Rafael (Carmo Dalla Vecchia) conversa com Márcio (André Luiz Frambach) sobre a relação do filho com Pérola (Rayssa  Bratillieri). Paulo (Felipe Rocha) e Marli (Julia Mendes) dormem juntos. Verena (Joana Borges) e Álvaro se aproximam. Flora (Jennifer Oliveira) confronta Tito (Tom Karabachian) sobre boatos envolvendo o rapaz e os dois terminam o relacionamento.

Garoto (Pedro Maya) e Úrsula (Guilhermina Libanio) incentivam Tito e Flora a conversar. Paulo decide passar o dia com Marli e dá folga para Getúlio (Arlindo Lopes). Úrsula (Guilhermina Libanio) tem a ideia de promover uma festa especial para Tito e Flora. Jade (Yara Charry) e Pérola (Rayssa Bratillieri) conversam sobre Érico (Gabriel Fuentes) e Márcio (André Luiz Frambach).

 Garoto teme a presença de Sofia na festa. Bárbara volta de viagem e Úrsula a convida para a festa. Márcio confessa a Rafael que não quer perder Pérola. Todos preparam a surpresa para Flora e Tito na casa de Heitor.

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Cidade na Toscana é o destino preferido das férias de Andrea Bocelli

No Teatro do Silêncio, construído pelo tenor há 12 anos, ele apresentou a ópera italiana Andrea Chénier, a primeira que aprendeu, quando tinha só 8 anos. 

  sob o sol da Toscana, vales que parecem intermináveis, com ciprestes perfeitamente alinhados, rolos de feno, girassóis, oliveiras.

Cidade na Toscana é o destino preferido das férias de Andrea Bocelli

No Teatro do Silêncio, construído pelo tenor há 12 anos, ele apresentou a ópera italiana Andrea Chénier, a primeira que aprendeu, quando tinha só 8 anos.

O Teatro do Silêncio é um anfiteatro a céu aberto que passa praticamente o tempo todo adormecido. O vazio só é interrompido uma vez por ano pela imponente voz de Andrea Bocelli.
Desta vez, um dos mais populares tenores do mundo apresentou a ópera italiana Andrea Chénier, a primeira que aprendeu, quando tinha só 8 anos. O teatro foi construído por Bocelli há doze anos.
O tenor nasceu e cresceu no pequeno vilarejo de Lajatico e passou boa parte da vida na mesma casa. As boas lembranças da infância e da adolescência fazem desse o destino preferido das férias dele. Veja acima, na entrevista ao Fantástico

Cidade na Toscana é o destino preferido das férias de Andrea Bocelli
Sob o sol da Toscana, vales que parecem intermináveis, com ciprestes perfeitamente alinhados, rolos de feno, girassóis, oliveiras e, é claro, vinhedos. A região italiana famosa pelos vinhos e pela gastronomia é terreno fértil também para a música. 

O Teatro do Silêncio é um anfiteatro a céu aberto que passa praticamente o tempo todo adormecido. O vazio só é interrompido uma vez por ano pela imponente voz de Andrea Bocelli.
Desta vez, um dos mais populares tenores do mundo apresentou a ópera italiana Andrea Chénier, a primeira que aprendeu, quando tinha só 8 anos. O teatro foi construído por Bocelli há doze anos.
O tenor nasceu e cresceu no pequeno vilarejo de Lajatico e passou boa parte da vida na mesma casa. As boas lembranças da infância e da adolescência fazem desse o destino preferido das férias dele. Veja acima, na entrevista ao Fantástico

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