Hoje, por volta, das 11h da manhã cerca de 100 homens do corpo de Comando Militar da paraíba e grupo de seguranças do Rotam,desfilaram a principal rua do bairro, Alto do Mateus, armados portavam armas de grande porte.
Acompanhados de viatura os PMs, caminharam direção o Posto de Polícia, localizado no inicio do bairro.
A referência do dia da aviação Brasileira comemorado 23 de outubro, homenageando Santo Dumont( Alberto santos Dumont),incentiva o crescimento turístico.
O ato de patriotismo despertou atenção do moradores, atenciosos aproximaram-se fortalecendo agradecimentos.
A ação de segurança realizada diariamente focaliza prestatividade e continuação do trabalho favorecendo a tranquilidade dos moradores.
Marina Sousa
8784-8981
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
Falso advogado é preso suspeito de participar de 37 fraudes contra 800 pessoas na Capital
De janeiro a setembro deste ano, 800 pessoas registraram boletim de ocorrência em João Pessoa, denunciando que foram vítimas de golpes. Por meio deessas informações de investigações, a Polícia Civilo conseguiu identificar 37 diferentes tipos de fraudes, todas aplicadas só na Capital este ano. Cinco suspeitos foram presos e entre eles há um falso advogado. As informações foram divulgadas nesta sexta-feira (23).
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De acordo o delegado Lucas Sá, a operação tem como objetivo dar cumprimento à mandados de prisão em aberto, deferidos pela Justiça Criminal e relacionados a condutas criminosas de atribuição da DDF. “O trabalho realizado conjuntamente com o Poder Judiciário contribui ainda para a alimentação de um importante instrumento utilizado pela Polícia Civil: o banco de dados de crimes e criminosos. Atualmente já foram catalogados mais de 37 diferentes tipos de fraudes. Esse banco de dados é sempre alimentado e aperfeiçoado, à medida que outras informações também são encaminhadas pelo Poder Judiciário”, revelou.
Entre as cinco prisões realizadas pela delegacia na ação Contra Golpes está a de um estelionatário investigado por se apresentar como advogado, emitir recibos e receber honorários para ingresso em ações judiciais, sem que tivesse o curso de Direito. “Ele obteve consideráveis quantias de dinheiro, em detrimento de dezenas de vítimas. Em relação aos presos na operação, o fato é que todos estavam foragidos há um tempo considerável, sem nenhuma preocupação em relação à efetividade das decisões judiciais, acreditando que nunca seriam presos, o que contribuía para a sensação de impunidade existente no que diz respeito a crimes dessa natureza”, explicou a autoridade policial.
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De acordo o delegado Lucas Sá, a operação tem como objetivo dar cumprimento à mandados de prisão em aberto, deferidos pela Justiça Criminal e relacionados a condutas criminosas de atribuição da DDF. “O trabalho realizado conjuntamente com o Poder Judiciário contribui ainda para a alimentação de um importante instrumento utilizado pela Polícia Civil: o banco de dados de crimes e criminosos. Atualmente já foram catalogados mais de 37 diferentes tipos de fraudes. Esse banco de dados é sempre alimentado e aperfeiçoado, à medida que outras informações também são encaminhadas pelo Poder Judiciário”, revelou.
Entre as cinco prisões realizadas pela delegacia na ação Contra Golpes está a de um estelionatário investigado por se apresentar como advogado, emitir recibos e receber honorários para ingresso em ações judiciais, sem que tivesse o curso de Direito. “Ele obteve consideráveis quantias de dinheiro, em detrimento de dezenas de vítimas. Em relação aos presos na operação, o fato é que todos estavam foragidos há um tempo considerável, sem nenhuma preocupação em relação à efetividade das decisões judiciais, acreditando que nunca seriam presos, o que contribuía para a sensação de impunidade existente no que diz respeito a crimes dessa natureza”, explicou a autoridade policial.
CPI do Tesoureiro não conseguiu reunir novas informações que confirmem denúncias da Folha
Instalada na Câmara Municipal de Campina Grande, para apurar as denúncias formuladas pelo ex-tesoureiro da PMCG Renna Trajano contra a gestão passada, a Comissão Parlamentar de Inquérito, não tem reunidos informações que atestem as denúncias publicadas na Folha de São Paulo. Alguns dos depoentes conseguiram na Justiça o direito de permanecer em silêncio durante o interrogatórios. Os demais ouvidos não acrescentaram informações novas.
O vereador João Dantas (PSD), presidente da CPI do Ex-tesoureiro, disse que os advogados dos sócios das empresas investigadas pela comissão forneceram endereços errados.
João Dantas falou que devido a isso, os empresários da JGR e Compec não foram notificados da convocação a depor na CPI.
– Os Correios encaminhou o AR, mas os endereços postos nas procurações dos empresários constituindo o advogado Mário Porto não foram encontrados pelos Correios – disse João.
De acordo com ele, a CPI adotará um novo modelo de convocação dos empresários.
– Vamos mandar uma convocação diretamente para o advogado para que ele diga porque os seus constituintes deram endereços fictícios e vamos convocar a todos através de editais em jornais e redes sociais – afirmou.
Na última quarta-feira ( 21) não houve depoimento dos donos da JGR à Comissão Parlamentar de Inquérito instalada na CMCG.
Segundo o advogado José Mário Porto Júnior, os depoentes não receberam notificações através da Empresa de Correios e Telégrafos.
O presidente da CPI do Tesoureiro, vereador João Dantas, alertou que as faltas dos convocados serão citadas nos processos.
PB AGORA
O vereador João Dantas (PSD), presidente da CPI do Ex-tesoureiro, disse que os advogados dos sócios das empresas investigadas pela comissão forneceram endereços errados.
João Dantas falou que devido a isso, os empresários da JGR e Compec não foram notificados da convocação a depor na CPI.
– Os Correios encaminhou o AR, mas os endereços postos nas procurações dos empresários constituindo o advogado Mário Porto não foram encontrados pelos Correios – disse João.
De acordo com ele, a CPI adotará um novo modelo de convocação dos empresários.
– Vamos mandar uma convocação diretamente para o advogado para que ele diga porque os seus constituintes deram endereços fictícios e vamos convocar a todos através de editais em jornais e redes sociais – afirmou.
Na última quarta-feira ( 21) não houve depoimento dos donos da JGR à Comissão Parlamentar de Inquérito instalada na CMCG.
Segundo o advogado José Mário Porto Júnior, os depoentes não receberam notificações através da Empresa de Correios e Telégrafos.
O presidente da CPI do Tesoureiro, vereador João Dantas, alertou que as faltas dos convocados serão citadas nos processos.
PB AGORA
STF determina que dinheiro de contas de Cunha na Suíça volte para o Brasil
O Supremo Tribunal Federal determinou que o dinheiro de duas contas bancárias do deputado Eduardo Cunha na Suíça seja transferido para o Brasil.
Com a decisão, os R$ 9,3 milhões depositados em duas contas de Eduardo Cunha na Suíça vão ser transferidos para uma conta judicial no Brasil e ficam sob a guarda da Justiça.
O Ministério Público Federal pediu que o dinheiro venha pra cá porque considera que a origem é criminosa e também para garantir o ressarcimento aos cofres públicos, caso Cunha seja condenado por corrupção, evasão de divisas e lavagem de dinheiro.
E nesta quinta-feira (22), Cunha sofreu mais uma derrota no Supremo Tribunal Federal. O ministroTeori Zavascki negou pedido da defesa do deputado para que o processo sobre as contas na Suíça corresse em segredo de Justiça. Teori disse que os documentos vieram da Suíça sem sigilo e, por isso, podiam ser divulgados.
Os documentos foram tornados públicos no início da noite. Neles aparecem mais detalhes sobre as contas.
Uma delas foi aberta pela mulher de Cunha, Cláudia Cruz, em 2008. Ela não precisou nem viajar: assinou o documento no Rio de Janeiro, onde mora a família.
O passaporte de Danielle da Cunha comprova que a filha do casa.
www.g1.com.br/jn
O Ministério Público Federal pediu que o dinheiro venha pra cá porque considera que a origem é criminosa e também para garantir o ressarcimento aos cofres públicos, caso Cunha seja condenado por corrupção, evasão de divisas e lavagem de dinheiro.
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