Entrevistado: Carlos Alberto [Jogador de Futebol] Instagram @carlosatleta11Repórter/Jornalista: Marina SousaJoão Pessoa, 25/04/2021.
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Os professores do Instituto Federal da Paraíba (IFPB), Cleumar da Silva Moreira e Pedro Victor Eugênio de Souza, estão participando de uma pesquisa da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), que está desenvolvendo biossensores eletroquímicos para o diagnóstico rápido de Covid-19, tuberculose, hanseníase e infarto agudo do miocárdio, entre outras doenças.
Algumas das principais características dos biossensores é que eles têm alta sensibilidade, são de baixo custo, tem boa portabilidade, além da resposta rápida (já que o resultado sai em poucos minutos).
A proposta é que seja produzido um equipamento de coleta com microchips
O projeto surgiu das colaborações entre o Grupo de Pesquisa em Sensores e Biossensores Ópticos do IFPB, coordenado pelo professor Cleumar da Silva, e o laboratório de Nanobiotecnologia da Universidade Federal de Uberlândia (Nanos/IBTEC/UFU), coordenado pelo professor Luis Goulart Filho. Essas trocas de conhecimento e experiências começaram em 2018.
Para o docente do IFPB, participar de um projeto que pode ajudar diretamente a população é muito gratificante. “Pesquisas voltados ao desenvolvimento de soluções e alternativas na área de medicina diagnóstico, em face da situação pandêmica que vivenciamos, são enriquecedoras, promovem a proximidade da academia à população e contribuem para o desenvolvimento de nosso país”, ressalta Cleumar. Ele reforça que por se tratar de um teste rápido para diagnóstico de doenças, a pesquisa poderá reduzir significativamente problemas atuais de saúde pública.
O trabalho é coordenado pelo professor da UFU Luiz Ricardo Goulart Filho, e conta com a participação de uma equipe multidisciplinar de professores e alunos da UFU, além dos dois professores do Instituto Federal da Paraíba. Pedro Victor atualmente está cursando doutorado em Uberlândia, tendo os professores Luiz Goulart (UFU) como orientador e Cleumar da Silva (IFPB) como coorientador.
A equipe que trabalha na pesquisa também é composta pelo professor da UFU, Mauricio Foschini; as pós-doutorandas da UFU, Ana Flávia Oliveira Notário e Fabiane Riello; e Iara Pereira Soares, mestranda da UFU. Os estudos são oriundos da colaboração do Laboratório de Nanobiotecnologia da UFU (Nanos/IBTEC/UFU) e da empresa ImunoScan Engenharia Molecular Ltda. A pesquisa também conta com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
PORTAL CORREIO
Vetos ocorreram porque as projeções indicavam a necessidade de uma recomposição de R$ 29 bilhões
O presidente Jair Bolsonaro sancionou, com veto parcial e bloqueio adicional, a Lei Orçamentária de 2021, a qual fixa as despesas e estima as receitas de todo o governo federal para o ano de 2021. Até a sanção, que ocorreu na noite dessa quinta-feira (22), União vinha executando apenas as ações e programas considerados obrigatórios ou inadiáveis, dentro dos limites do orçamento provisório estabelecido pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
Com a sanção do orçamento definitivo o restante das dotações fica destravada e o governo federal poderá voltar a fazer investimentos e executar programas discricionários – aqueles considerados não obrigatórios por lei.
Os vetos ocorreram porque as projeções do Ministério da Economia indicavam a necessidade de uma recomposição de R$ 29 bilhões e, com isso, foi necessário abrir um espaço no Orçamento. Essa recomposição foi feita em acordo com o Congresso Nacional e com o relator do Orçamento, senador Márcio Bittar (MDB-AC), por meio de um veto parcial de R$ 19,8 bilhões de dotações orçamentárias e o bloqueio adicional de R$ 9 bilhões.
A diferença entre o veto de dotações e o bloqueio é que o veto representa um corte definitivo da despesa, enquanto que o bloqueio permite que o valor bloqueado possa vir a ser desbloqueado ao longo do ano, no caso de novas projeções indicarem a existência de um novo espaço no teto de gastos.
Os R$ 19,8 bilhões do veto serão distribuídos em cortes nas emendas do relator (R$ 10,5 bilhões), cortes de emendas de comissão do Poder Legislativo (R$ 1,4 bilhão), e despesas discricionárias do Poder Executivo (R$ 7,9 bilhões). A pedido do Ministério da Economia, também foi vetada a autorização para a criação de cargos na Polícia Militar e no Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, os quais são custeados pela União.
O bloqueio será efetuado por decreto e os valores vetados serão remanejados por meio de um novo projeto de lei de crédito suplementar (PLN). A publicação do decreto e o envio do PLN ao Congresso Nacional serão publicados concomitantemente à sanção da Lei Orçamentária. A aprovação do projeto de lei será necessária para a cobertura das despesas obrigatórias que possuem risco de cobertura insuficiente, como as da Previdência Social. Contudo, as projeções indicam que esses valores somente serão efetivamente necessários no último bimestre do exercício fiscal.
Com o veto e o bloqueio administrativo, o Orçamento de 2021 cumpre a regra do teto de gastos, segundo as projeções do Ministério da Economia.
Portal Correio
Apenas temos que marcar um horário para que sentemos. Ele vai expor algumas das suas exposições, dos seus motivos, de suas compreensões, que são sabidas publicamente, como as nossas, nós nunca as escondemos. Nilvan sabe da minha posição em relação ao governador João Azevêdo como eu sei a posição dele com relação à política municipal. O antagonismo de posições políticas dele com relação a Cícero e a João Azevêdo”, lembrou.
Veneziano deixou claro que não vai impor nada na reunião porque a decisão não pode ser dele individualmente, mas dos membros do partido no que chamou de “decisão majoritária”. As declarações do parlamentar foram dadas ao programa ‘Rádio Verdade’, da Arapuan FM.
“Ninguém vai gerar fatos e justificativas novas para que decisões futuras sejam tomadas. Ele próprio, há cerca de 15 dias, conversou com o deputado Wallber Virgolino. É direito dele, como é meu [se reunir com quem quiser]. Agora não vai ser uma imposição minha. O MDB vai ter uma posição tomada a partir de uma decisão majoritária para os embates futuros”, finalizou.
Da Redação/PB agora
Entrevistado: Marmuthe Cavalcanti, [Vereador] João Pessoa-PBRepórter/Jornalista: Marina SousaJoão Pessoa, 18/04/2021.
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Suiço ficou fora das quadras por 13 meses para recuperar lesão no joelho direito e retornou às quadras em março no ATP do Catar
A Polícia Militar 1° Batalhão 5° Companhia. Sargento Ramalho e Cabo Eduardo, distribuiram no último dia 09/04/2021, caixas de chocolate para crianças da comunidade Ilha do Bispo e Alto do Mateus.
A iniciativa da polícia proporcionou um momento de satisfação e atendeu carinhosamente o povo.
Foram distribuidas 100 caixas de chocolate, um trabalho elogiado e aplaudido.
O empenho dos policiais destacou carinhosamente uma feliz páscoa e semana santa de amor e solidariedade.
"Fiquei realizado em ver sorrisos, pulos e crianças comemorando com a caixa na mão, um momento muito importante, comentou Cabo Eduardo".
Jornalista
Queiroga elogiou o trabalho da SES na distribuição de vacinas por todas as cidades e no combate à pandemia.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, seguiu neste sábado (17) cumprindo agenda na Paraíba. Desta vez, ele esteve em Campina Grande, onde visitou o Hospital Pedro I e o Núcleo de Tecnologia em Saúde da Universidade Estadual da Paraíba (Nutes). Na cidade, Queiroga elogiou o trabalho da Secretaria de Estado da Saúde (SES) na distribuição de vacinas por todas as cidades da Paraíba e no combate à pandemia. “Gestão eficiente”, disse.
Queiroga chegou por volta das 9h no Aeroporto João Suassuna, de onde seguiu para os locais programados. Ele esteve acompanhado do prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (PSD), e de parlamentares federais da Paraíba.
Em entrevista coletiva, o ministro defendeu o Governo Federal no combate à pandemia, pediu que a população mantenha o distanciamento, use máscaras e evite aglomerações e prometeu novas remessas de vacinas nos próximos dias.
Além do Pedro I, o ministro da Saúde esteve ainda no Nutes, que desenvolve produtos contra a pandemia e para o Governo Federal.
Depois de João Pessoa, nessa sexta (16), e Campina Grande, a agenda de Queiroga na Paraíba termina neste sábado (17) em Patos, onde ele visita unidades de saúde e será recepcionado por políticos locais. A previsão é que ele siga para Brasília no fim da tarde deste sábado (17).
O prefeito Bruno Cunha Lima formulou oficialmente três pedidos ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga: uma maior disponibilização de vacinas para os profissionais de saúde do Município, reforço na aquisição de medicamentos e ampliação no repasse de recursos, na ordem de R$ 4,6 milhões, para o tratamento do câncer.
Em relação às vacinas, Bruno Cunha Lima solicita a alteração do quantitativo de profissionais de saúde do Município, na base de dados do Ministério e no Plano Nacional de Imunização (PNI), de forma que a cidade possa receber a compensação do número de doses recebidas e, assim, ampliar a vacinação para todos os profissionais da área.
De acordo com o documento entregue ao ministro, por conta da pandemia do novo coronavírus, o número de profissionais de saúde em Campina Grande passou de 11.883 para 21 mil e a quantidade de doses que a cidade vem recebendo não foi atualizada. Feita a compensação, o Município poderá imunizar, já nesta etapa da campanha, todos os profissionais da área de saúde e não só os que estão na linha de frente do combate à covid, como vem ocorrendo.
Reforço de medicamentos
Em outro documento, o prefeito apresentou ao ministro Marcelo Queiroga um relatório detalhado sobre a situação da Rede de Abastecimento Farmacêutico do Município, no tocante ao enfrentamento à covid. O relatório aponta, entre outros pontos, o crescimento significativo da demanda por medicamentos, materiais médicos hospitalares e Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e a consequente dificuldade na aquisição desses materiais, por não haver fornecedores que disponibilizem estoques suficientes para suprir toda a demanda.
Verba para oncologia
Em outro documento, o prefeito Bruno Cunha Lima resume a situação do setor de oncologia na cidade, sobretudo no que diz respeito à limitação dos recursos financeiros, em detrimento da demanda cada vez mais crescente, o que acaba comprometendo o atendimento. Neste sentido, Bruno solicitou uma nova recomposição, em caráter imediato, do teto financeiro de oncologia clínica, cirúrgica e ambulatorial, para o Município.
O documento entregue a Marcelo Queiroga mostra que, com base na produção executada, no período de janeiro a setembro de 2020, o município acumula um déficit que ultrapassa os R$ 4,6 milhões.PORTAL CORREIO