Pelo acordo, os convidados precisavam mostrar os convites para poder acessar a região. "Conversamos com a PM e o Detran, e quem mostrar o convite vai poder estacionar no local, acessando pelos anexos [uma via paralela ao Eixo Monumental]. Terminou virando um estacionamento exclusivo, sendo que normalmente é muito difícil conseguir vaga."
Coelho e a policial civil Graciele já viviam juntos havia dois anos e meio. Ele diz acreditar que os protestos previstos para ocorrer durante a noite deste sábado não atrapalharão a cerimônia, que começou às 19h. "Eu conheço os protestos em Brasília, que costumam acontecer mais para frente do Congresso." O noivo tem 34 anos e se declarou favorável ao impeachment.
Pelo acordo, os convidados precisavam mostrar os convites para poder acessar a região. "Conversamos com a PM e o Detran, e quem mostrar o convite vai poder estacionar no local, acessando pelos anexos [uma via paralela ao Eixo Monumental]. Terminou virando um estacionamento exclusivo, sendo que normalmente é muito difícil conseguir vaga."
Coelho e a policial civil Graciele já viviam juntos havia dois anos e meio. Ele diz acreditar que os protestos previstos para ocorrer durante a noite deste sábado não atrapalharão a cerimônia, que começou às 19h. "Eu conheço os protestos em Brasília, que costumam acontecer mais para frente do Congresso." O noivo tem 34 anos e se declarou favorável ao impeachment.
Primo do noivo, o mineiro Marden de Assis conta que veio a Brasília pela primeira vez justamente para o casamento. O homem tem 51 anos e diz ter opiniões políticas divergentes da mulher e dos filhos, mas afirmou que isso não prejudica a convivência entre eles.
Ele diz que é preciso abrir mão para manter a serenidade nas discussões. "A gente cede. Tem tido cessão de ambas as partes", diz. "A crise econômica justifica alguma mudança a ser tomada com urgência.
”Primo do noivo, o mineiro Marden de Assis conta que veio a Brasília pela primeira vez justamente para o casamento. O homem tem 51 anos e diz ter opiniões políticas divergentes da mulher e dos filhos, mas afirmou que isso não prejudica a convivência entre eles.
Ele diz que é preciso abrir mão para manter a serenidade nas discussões. "A gente cede. Tem tido cessão de ambas as partes", diz. "A crise econômica justifica alguma mudança a ser tomada com urgência.”
G1
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