quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Um caminho na busca da vida, Paciente morre após seis meses a procura de saúde na Paraíba. Entenda!

ESSE DESAFIO DO POVO BRASILEIRO! A massa forte, guerreira. Um grito de guerra? Destinado a quem?

Amigos, impotentes mediante perda do Paraibano João Batista, 59 anos. Falecido após seis meses de tratamento de saúde conquistado através de ação judicial. Decidimos acariar atenção dispensada á casos semelhantes, pedindo olhar da justiça decorrente tempo e espera de alguns pacientes do SUS. Conseguinte, Governo do Estado/ Secretaria de saúde.

A primeira instância de procedimento apresenta:

 NÃO,O SENHOR NÃO É PROBLEMA DA SAÚDE.
 O CUSTEIO DO TRATAMENTO É DE VALOR ALTO.
 SIM, VOU ASSEGURA-LHE O DIREITO.
 O DEVER SOCIAL DE COBRIR O FATO EXIGINDO PROVIDÊNCIAS.


Quatro procedimentos sociais viabilizando determinado caso. Notável. Dimensão necessidade de providências ágeis, ou seja,” URGENTE”. João Batista, morador de Bayeux, desde fevereiro de 2015 recebeu diagnóstico de problema renal decorrente de diabetes.

Uma angioplastia solucionava.A humilde família procurou á justiça. Julho do ano passado,conseguiram liminar determinando a secretaria de saúde de Bayeux realizasse o procedimento cirúrgico dentro de oito dias.DESCUMPRIMENTO:Multa de R$ 500,00 diariamente, decorrente agravante da doença desenvolvido na circulação do braço esquerdo do paciente.

DIREITO NEGADO: Após, decisão judicial 60 dias. Exatamente setembro 2015. A  clinica responsável  negou atendimento e prestado serviço de assistência cirúrgica encaminhado. 

A VOZ DO ESTADO: O estado garantiu ordem de pagamento de realização da cirurgia valor R$ 23 mil.  

O HOSPITAL DO CASO: (INCOR) negou recebimento de recurso alegando não possuir convênio com o SUS ( Sistema Único de Saúde). Determinante pagamento prévio do valor mencionado acima.
 
VEÍCULO DE COMUNICAÇÃO: A TV Cabo branco afiliada da Rede Globo na Paraíba, viabilizou por meio de reportagem dramática relação negligente de responsabilidade da saúde do Estado. Exibindo o caso, conversou com o Sr. João Batista. 

PACIENTE ENTREVISTADO CONFESSA: “ Peço pra viver; não quero morrer a míngua. Afirmou, chorando diante das câmeras”. Indignados com tamanho descaso e depoimento, equipe da TV por telefone, conversa com  a promotora de saúde Maria das Graças Azevedo, ela,  assegurou que o problema seria do Instituto Neuro Cardiovascular de Campina Grande( Incor)  negando realizar o procedimento. Porém, enviaria oficio para o Hospital. O secretário de Comunicação Institucional, Luiz Torres, afirma, “existiram necessárias determinações jurídicas assegurando procedimento cirúrgico, a clinica negou fazer. Esclareceu”. 

Comentário

 Marina Sousa: Resolvi, não calar.Posso está representando o desabafo de milhões de Brasileiros. A desigual sociedade constituída afavores, indignifica o direito de cidadania instituído com seguinte lema: “O DIREITO DO CIDADÃO”. Ressalto, o respeito ao ser humano. Incumbidos de tal dever os senhores do caso “DIGAM-ME.

Decorrentes situações burocráticas hostilizaram cessando a vida do Senhor. JOÃO BATISTA. 


Resgate ou estipulado valor?
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