domingo, 13 de março de 2016

Ex-promotor de Guarabira e Belém, vive como mendigo.

O promotor de Justiça, João Anísio Chaves Neto, um dos mais combativos do Ministério Público da Paraíba, que atuou por vários anos na promotoria de Guarabira e Belém, foi fotografado em condições degradantes de sobrevivência. Dr. João está vivendo com drogados e mendigos, dormindo em cima de uma tábua numa casa abandonada.
Circula nas redes sociais, fotografias feitas pelo “companheiro” do promotor. O homem, possivelmente drogado fez uma selfie mostrando Dr. João dormindo e com um ferimento no rosto. Na imagem é possível observar cigarro (ele é fumante) e o celular.
Não possível identificar qual o local exato onde encontra-se João Anísio, mas pelo aspecto pode se tratar de uma construção inacabada, em alguma periferia.
João Anísio Chaves Neto sempre foi considerado um dos mais brilhantes representante do Ministério Público e defendeu com denodo as bandeiras de interesse da sociedade. Frequentemente convidado para entrevistas em emissoras de rádio na região do Brejo, ele tinha o reconhecimento da opinião pública pela defesa que fazia do cumprimento da legislação.
Foi na cidade de Belém que João Anísio começou a enveredar para o caminhos das drogas e a se envolver com mulheres. Casado, pai de uma filha, mas com uma vida desregrada, João perdeu a esposa e aos poucos foi sendo engolido pelas drogas. O envolvimento em situações de bebereira, condução de veículo Familiares contaram a amigos que todo tipo de ajuda foi buscada para tentar resgatá-lo, mas ele não aceita.
Informação levantada pela reportagem aponta que o Ministério Público da Paraíba, por causa das consequências provocadas pelas drogas e da impossibilidade de continuar trabalhando, o MP teria decidido pela aposentadoria de João Anísio. Portal 25 horas.Vi no Portal do Litoral uma reportagem sobre o promotor João Anísio e quase não acreditei. Aquele homem altivo que conheci em Guarabira na época em que junto com Marinho Mendes ajudou a levar para a cadeia o chefe do famigerado esquadrão da morte, Capitão Givanildo.
Hoje envolvido com drogas, possivelmente crack, João Anísio está irreconhecível, magérrimo, dormindo sobre uma tábua e morando numa casa abandonada com outros drogados.
Fui à Assembleia Legislativa prestigiar João no recebimento do título de cidadão paraibano e conheci sua linda esposa e filha.
Era um homem honrado, altivo, combativo e muito corajoso e quem já assistiu um juri popular com ele na acusação sabe do que estou falando. Era simplesmente brilhante.
Após sair de Guarabira ele foi morar em Belém, onde teria começado o seu calvário. Lá, dizem, teria sido desmoralizado numa discussão com um outro homem, apanhado na cara, se envolvido com mulheres, processado por agreassão a uma jovem. bebidas e, como, conseqüência dessa turbulência, perdido a esposa, uma figura de feições nórdicas, olhos azuis e que sempre lhe acompanhava auxiliando nos juris.
Mergulhando nas drogas após a tragédia pessoal, João foi aposentado pelo MP e nunca quis ouvir apelo de amigos e parentes para que procurasse ajuda para sair das drogas. E virou mendigo, apesar da condição financeira e formação intelectual.
Com o rosto desfigurado e irreconhecível, hoje João Anísio perambula por aí com drogados e mendigos e mora numa casa abandonada junto com outros dependentes químicos.
Na foto principal ainda podemos perceber ele com um celular e cigarro e na foto abaixo um colega de convivência revela a atual feição dele, destruído pelas drogas. DERCIO.
Paraíba Hoje
COMENTÁRIO Marina Sousa: Ás múltiplas faces visibilizadas mediante contexto social registram e descaracterizam instrumentos essenciais para conceitos evolutivos da sociedade. O sr. promotor de justiça, João Anísio Chaves Neto, autor de diversos processos arquivados nos armários do poder judiciário representa insatisfação das militas realizadas" por"  homens corajosos, capazes de identificar injustiças, falsas moralizações pautadas, endereçadas nos interesses do coronelismo do século XXI. Recuamos, regredimos. Por favor, senhores do poder, 24 horas é o tempo máximo de retirada do cidadão João, desta precaridade humana. O tempo é vergonha apartir de determinado acontecimento, ação gradativa de imfortúnio do Sr. promotor de justiça. DR. JOÃO ANÍSIO NETO.



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