
O novo recurso também mostra quantos profissionais se encontram em determinadas faixas salariais.
O recurso, por ora, reúne apenas rendimentos de empregos nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido. Comprado pela Microsoft em junho deste ano por US$ 26,2 bilhões, o LinkedIn trata o novo serviço ainda como um demo e não informa se o levará a outras localidades.
A rede social informa que os dados de salário de um usuários são criptografados e armazenados separadamente das informações de perfil. Segundo o LinkedIn, possíveis recrutadores não têm acesso ao rendimento dos usuários.
Informações do G1/Paraíba já
Nenhum comentário:
Postar um comentário