
Dilma esteve na cidade para visita ao Pavilhão Brasil da Expo Milão. A cidade italiana foi a última na agenda internacional da presidente. Nesta sexta (10), ela esteve em Roma, onde se reuniu com o primeiro-ministro do país, Matteo Renzi. Na quinta (9) e na quarta (8), Dilma participou, em Ufá (Rússia), da VII Cúpula do Brics (grupo de países emergentes que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
"Eu vou falar para vocês uma coisa: eu não chamo rebelião. Eu não chamo de rebelião votação no Congresso em que há divergências. A gente perde umas e ganha outras. Se a gente for fazer um balanço, nós mais ganhamos do que perdemos. Eu não concordo que haja uma rebelião", disse a presidente.
Nesta semana, o Senado aprovou a medida provisória enviada pelo governo que mantém até 2019 a atual base de cálculo para o reajuste do salário mínimo. Os senadores, entretanto, aprovaram também a inclusão no texto de proposta queestende o reajuste aos benefícios previdenciários, o que o governo não queria, sob a argumentação de que a medida pode resultar em R$ 9,2 bilhões a mais de gastos para a Previdência.
Na última segunda (6), o vice-presidente Michel Temer, responsável pela interlocução do Palácio do Planalto com o Congresso Nacional, negou que haja crise política e afirmou que a presidente Dilma tem apoio da base aliada na Câmara e no Senado.
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G1